Minha professora a Sra. Colleman

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1902 palavras
Data: 10/07/2019 17:13:22

Meu nome é Jeferson. O seguinte aconteceu quando eu estava no terceiro ano do segundo grau, com minha professora de Inglês, a Sra. Colleman. Seu cabelo era curto e preto, ela tinha dois seios grandes, redondos, pareciam pesados e com certeza ela conseguiriam chupar os bicos dos peitos se ela quisesse. Sua cintura não era muito fina, mas isso não importava, porque sua bunda era grande, do tamanho perfeito destacando assim suas belas curvas. Ela devia medir 1,70m com longas pernas, tudo nela me parecia perfeito e eu as vezes perdia o foco em suas aulas imaginando bobagens com ela. Uma tarde, a sua aula era no ultimo horario e, quando deu o sinal eu me levantei a caminho da porta da sala quando a Sra. Colleman me chamou de volta.

- “Jeferson, esses dias eu ouvi voce comentar com seu amigo sobre aparar a grama do jardim!" ela falou me questionando

- "Sim, as vezes eu faço lá em casa" eu respondi tentando imaginar o porque da conversa

- "É que, eu estou precisando de um trabalho no quintal da minha casa. Você acha que pode me ajudar? ” Ela perguntou.

- "Sim eu acho que sim, se não for muita coisa, eu acho que sim" eu disse meio incerto a respeito

- "Que tal amanhã? Vai fazer alguma coisa amanhã de tarde?"

- "Não... quer dizer sim... Quer dizer, não, não vou fazer nada amanhã... Sim pode ser amanhã" eu me enrolei todo na minha resposta enquanto fixava meu olhar naquele decote enorme

- "Certo. Então vou te passar o meu endereço.”

Ela escreveu o endereço dela em um pedaço de papel e me disse para estar lá depois das 14:00 hs. O dia seguinte era sábado, não tinha aulas então após o almoço eu peguei a Biz da minha mãe e parti para a casa da Sra. Colleman. Eu ainda não tinha carteira, mas já fazia dois anos que eu pilotava a motinho da minha mãe pra ir ao mercado ou a farmácia e fazer pequenas tarefas para minha mãe, nossa cidade era pequena e os policiais faziam vista grossa pra coisas do tipo, desde que voce não aprontasse nada.

Fiquei surpreso quando cheguei à casa da Sra. Colleman porque ela me recebeu na porta com um lindo sorriso vestida com um shortinho jeans e uma camisa regata que quase não continha seus peitões. Ela era realmente muito gostosa apesar de seus quarenta e poucos anos, não consegui tirar os olhos de sua bunda quando me chamou para acompanhá-la pela casa pois o trabalho era lá atrás.

- "As ferramentas estão ali" ela disse apontando para um canto do quintal

- "E aqui está uma lista do que precisa ser feito. Se precisar de alguma coisa me chame, vou estar aqui dentro"

- "Sim Sra. Colleman, pode deixar comigo!"

Peguei as ferramentas e a lista e saí para fazer o que precisava ser feito (cortar grama, ajuntar folhas do chão, aparar árvores, aparar sebes, etc.). Durante esse tempo, a Sra. Colleman sumiu lá pra dentro. Para surpresa dela(e minha tambem), eu terminei em menos de duas horas. Então fui até a porta e chamei por ela, como ela não respondeu eu decidi entrar para tomar um copo de água. Então chamei por ela de novo e ela me respondeu.

- "Estou aqui, pode entrar... venha até o meu quarto!"

Andei até o corredor e parei em frente a porta semi-aberta

- "Sra. Colleman, ” eu chamei. Por alguns segundos não houve resposta.

- "Sra. Colleman, ” eu chamei novamente. Desta vez, recebi uma resposta.

- "No banheiro... Pode entrar no quarto", ela chamou e eu dei dois passos adentro da porta do quarto.

Agora eu podia ouvi-la mijar. Aquele barulho característico das mulheres mijando e o mijo batendo no vaso sanitário e eu estava estranhamente excitada pelo som. Tentei desviar meu pensamento para outra coisa, para me livrar da minha pequena ereção porque, se continuasse, não seria pequena por muito mais tempo.

A Sra. Colleman saiu do banheiro vestida apenas com um roupão de banho. Ela parecia incrivelmente sexy assim. Apesar das minhas tentativas de esconder minha ereção, ela se tornou muito mais forte. Eu podia ver seus mamilos eretos através do tecido do roupão de banho e imaginei sua buceta raspada quase visível bem diante dos meus olhos.

- "Você terminou rápido né? Achei que iria levar a tarde toda" ela disse ajustando o roupão e deixando o decote de seus enormes peitos mais a minha vista

- "Sabe Jeferson, eu estou um pouco carente de dinheiro no momento", disse ela. "Será que tem outro jeito de eu te pagar?" ela disse dando mais um passo em minha direção e o cheiro de xampoo e creme hidratante que seu corpo exalava me deixou ainda mais pauzudo.

Fiquei um pouco atordoado no momento, não sabia o que dizer. Era só uma coincidência que ela estava sem dinheiro e estivesse praticamente nua a um metro de mim? Eu acho que não!

Meu cérebro não estava conseguindo raciocinar mais nada disso. Um anjinho em cima de meu ombro direito me disse: "Não, isso está errado" e, em meu ombro esquerdo um diabinho me falou: "Ela está querendo! Fode ela agora!". Eu fiquei lá não mais do que cinco segundos, mas pareceram cinco horas. E sentindo minha indecisão, ela mesma respondeu sua pergunta para mim, beijando-me e empurrando sua língua na minha garganta.

Meu tesão falou por mim e eu empurrei ela pra cama. Eu acariciei seu pescoço enquanto nos beijávamos apaixonadamente. Eu tirei seu roupão de banho e revelei seus dois seios enormes. Eu usei minha mão esquerda para desfazer o grampo em seu sutiã enquanto usava meu direito para acariciar seus seios macios. Ela gemeu baixinho quando eu beijei seus seios macios. Eu me movi mais e mais com meus beijos, lambendo beijando, mordendo tudo pelo caminho na sua barriga. Sua boceta já estava úmida e pingando. Eu lambi sua buceta e ela gemeu em êxtase.

- "Ohhhhh issso é muuuuito bom ..." ela gemeu.

Ela era viscosa e tinha um gosto doce, um melado incrivelmente cheiroso escorria de dentro dela. Eu a chupei por uns bons dez minutos e logo ela estava gozando. Eu pude sentir o seu gozo pois o gosto mudou para algo mais salgado enquanto disparava seus sumos na minha boca. Sentei-me atrás dela e posicionei ela entre as minhas pernas, de costas para mim. Coloquei minha mão em torno dela e deslizei um dos meus dedos em sua boceta molhada e úmida. Envolvi ela com meus braços e passei a chupar seu pescoço e orelhas e ela gemia como uma gatinha enqaunto eu deslizava meu segundo dedo dentro dela. Comecei a fazer um movimento “venha cá” com meus dedos dentro de sua boceta enquanto que minha mão livre amassava seus peitões macios e pesados, e mordia sua nuca xingando ela de "puta gostosa". Ela gozou rápidamente.

Ela se virou, abriu o zíper da minha calça e puxou meu pau de 16cm completamente duro. Ela abriu minhas calças e baixou até os joelhos e lentamente desceu sua cabeça sobre o meu pau. Ela colocou a ponta na língua sobre a cabeça roxa e espalhou a baba morna que vertia do buraco do meu pau por toda a cabeça. Então olhou para cima diretamente em meus olhos e eu tomei seus cabelos com a mão direita e enrolei eles na mão como um rabo de cavalo e empurrei sua cabeça em direção ao meu pau. Ela entendeu o recado e tomou um centímetro de cada vez do meu pau em sua boca, até que foi todo o caminho até a garganta. Meu pau pode não ser grande, mas com certeza é muito grosso, ela teve que esticar a boca para conseguir engolir a tora, e eu podia ouvir os barulhos molhados quando meu pau atingiu a parte de trás de sua garganta.

Ela me chupou por vários minutos, subindo e descendo na minha vara, até ela sumir. A baba escorrendo pelo saco, sua língua lambendo meu pau como se fosse um sorvete. Eu não resisti mais e explodi minha carga no fundo de sua garganta. Eu esguichei uns 6 ou 7 jatos de porra grossa e branca e ela engoliu como se não fosse nada além de um copo de água, ela engoliu cada gota. Então antes que meu pau murchasse, ela se arrastou em cima de mim, sentou-se de joelhos e se posicionou sobre o meu pau e começou a descer a boceta sobre o meu pau. Senti a boceta extremamente quente e molhada se esticar com a grossura do meu pau e empurrei minha pélvis para encontrá-la quando ela se moveu para baixo. Logo ela começou a cavalgar e gemer de prazer com o pau todo atolado nela, ela só esfregava a buceta pra frente e pra trás.

- “Oh, me fode! Oh Deus! Assim... Oh, isssso... fode.. fode... é tão bom! ” Ela gritava jogando a cabeça para um lado e para o outro em parafuso.

Demorou vários minutos assim até ela gozar. Eu gozei logo em seguida porque a buceta dela virou uma espécie de alicate espremendo o meu pau dentro dela em convulsões assim ela veio. Ela saiu de cima de mim e meu pau deu uma amolecida. Logo ela recuperou o fôlego e partiu pra cima de mim beijando minha boca e arranhando as minhas costas e minha barriga, apertando meu pau todo viscoso e semi-duro me perguntando:

- "Ainda tem alguma coisa aqui pra mim?"

- "Ainda sai alguma porra desse pau para mim beber?"

- "Vai ficar duro de novo? Quer foder essa buceta mais uma vez" ela insistia enquanto me arranhava e mordia minha boca

- "Chupa o meu pau sua puta!" eu ordenei empurrando sua cabeça em direção ao meu caralho

Ela chupou como se quisesse arrancar meu pau de mim e logo eu estava duro de novo. Eu a coloquei de costas e posicionei ela de quatro na cama e encaixei meu pau na sua boceta. Empurrei pra dentro e pra fora dela como um animal, gemendo e suando por vários minutos fazendo ela gemer e gozar como uma égua. E como ela gozou... não uma vez, não duas vezes, mas pelo menos três vezes porque eu não gozava e não parava de meter, mesmo com ela arriada em minha frente com a cara enfiada nos travesseiros, eu mantive a sua bunda empinada e não parei de meter.

Ela gemeu e gritou. E me xingou de várias coisas, enquanto meu pau grosso entrou e saiu de sua boceta fudida. Ela começou a gritar muito alto quando ela soltou e esguichou por todo o colchão. Eu continuei transando com ela até que eu gozei também.

Depois disso, ela usou a calcinha que ela tinha usado para limpar a sua bocetona. A calcinha ficou encharcada, da porra dela e da minha e de mijo tambem eu acho que ela se mijou na ultima vez. Eu puxei minhas calças de volta e agradeci pela maravilhosa foda. Ela também me agradeceu e disse que me chamaria para ajudar com seu jardim mais vezes. Eu ri ao pensar no quanto isso soava como uma insinuação sexual. Logo antes de eu sair, ela me entregou a calcinha encharcada que ela limpou a boceta.

- "Leve essa para cheirar", ela disse, "assim você pensa em mim enquanto bate suas punhetas."

- "Valeu professora" eu disse rindo na brincadeira

- "Eu vou convidar você mais vezes."

- "Vou ficar esperando!" Eu disse e a deixei nua na cama e fui pra casa.

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