NOSSO PRIMEIRO MENAGE -PARTE 2

Um conto erótico de CAIO & CAMILA
Categoria: Heterossexual
Contém 1967 palavras
Data: 05/07/2019 18:11:48

NOSSO PRIMEIRO MENAGE – PARTE 2

CAIO & CAMILA

Caio --- Chegamos na casa do Cunha já se passava de 1 da tarde, lá já estavam o Carlos e Wilson, acompanhados de suas esposa. Cunha estava no comando da churrasqueira, fomos até ele e Camila o parabenizou e fomos cumprimentar o restante do pessoal. Camila viu Nanda na cozinha e foi até ela e eu já estava com fome fui me servir e sentei junto aos amigos que se reuniram todas as mesas numa só. Depois que forrei o estomago fiquei cuidando da churrasqueira e então Seu Cunha pode aproveitar mais a festa. Camila ficou um bom tempo conversando na cozinha com a Nanda. Depois se sentaram juntos a nós. Nisso a comemoração foi normal até altas horas, dançávamos e cantávamos, certa hora estavam Eu e Camila e Nanda e Cunha dançando, tinha acabo e iniciado outra musica em seguinte e então a Nanda me puxou pelo braço e ofereceu o Cunha pra Camila para trocarmos os pares. Tocava um arrocha apaixonado e puxei Nanda pela cintura pra bem próximo de mim, começamos a dançar, Cunha também é bom de dança e conduzia Camila muito bem, eles se afastaram um pouco e Nanda perguntou se eu disse algo pra Camila sobre hoje de manhã. Respondi que sim, pois não tinha acontecido nada demais apenas que você estava se seduzindo hoje cedo, e que ela não ficou aborrecida. Nanda me chama de louco. A musica estava alta então falo no ouvido o quanto ela estava cheirosa. Ela me chama de louco novamente. Falo que meu cacete esta duro só em está dançando e conversando com ela, assim faço um passo de dança e a viro, fazendo seu bumbum esfregar e pressionar meu cacete, eu a viro novamente e ela solta um sorriso de safada, me chamando de tarado. A musica termina retornamos a mesa. Camila assim que senta-se coloca a mão por baixo da mesa e sem ninguém perceber pega no meu pau que ainda estava duro e o aperta bem forte. Me falo algo no ouvido e novamente aperta mais forte meu cacete, me beija e vai ao banheiro.

Camila --- Chegamos à casa do Sr. Cunha o parabenizei e cumprimentei a todos, Nanda não estava no quintal, olhei pra cozinha e lá estava ela, então fui até lá. Cumprimentei Nanda com um abraço bem forte. Ela estava vestida numa bermudinha jeans bem curta e uma blusinha decotada. Falei que ela estava linda, e ela também fez o mesmo me elogiando. Perguntei como tava o clima dela com as outras esposas e ela responde que até agora estava normal, apesar de não trocarem conversa com ela. Ajudei ela um pouco na cozinha com uns aperitivos e ela reclamando que Sr. Cunha já estava bebendo desde cedo com o Caio e que jajá ficaria porre... Disse a ela que o Caio me contou que ele veio cedo mesmo pra cá para ajuda-lo e até tinha te ajudado ela a limpar o quintal. Ela fala com um sorriso sacana que meu namorido é mesmo um homem muito prestativo. Terminamos os serviços na cozinha e sentamos a mesa junto a eles. Pedi que Caio me servisse e assim almocei, estava bebendo apenas refrigerante, pois teria que chegar em casa sem hálito de cerveja, Nanda e as outras esposas bebiam Ice e cervejas também. As horas passam, eu a Nanda estávamos sentadas próximas e conversando, começou a tocar uns arrochas bom pra dançar e alguns casais já estavam dançando então nós duas chamamos nossos marido pra dançar também, dancei umas duas ou três musicas seguidas com Caio, e Nanda também com Sr. Cunha que é um pé de valsa. No fim da ultima musica, Nanda pede pra trocarmos de maridos, ai Cunha me pega nas minhas mãos e me conduz. Meu namorido malandro, pega logo a Nanda pela cintura e começam a dançar também. Percebi uns cochichos dele com a nanda enquanto dançavam, com a musica alta não dava pra ouvir o que conversavam. Seu Cunha me dançava muito bem e me conduzia com respeito, diferente do meu safadão. Rsrsrs... A musica acabará e estávamos todos exaustos e fomos pra mesa. Esperei o safado sentar e sentei-me coloquei a mão por baixo da mesa e discretamente pego no seu pau por cima da bermuda, ele estava duro feito pedra, olho brava pra ele e chego ao seu ouvido e falo:

Eu: - Seu cachorro safado, tu pensa que eu não vi você fazendo aqueles passinhos de como faz comigo, só pra esfregar essa rola no bumbum da Nanda!!!

Ele: - Larga de ciúme, sei que você gostou do que te falei logo cedo dela, e hoje pode ser a chance de você realizar aquela experiência que você tanto quer.

Ele sabe do meu desejo por Nanda e que queria ter uma nova experiência nova, desde quanto ele fodeu a filha do Sindico e eu fiquei excitada vendo os vídeos. Então dou uma ultima apertada em seu pau com mais força ainda, dou-lhe um beijo e vou ao banheiro.

Caio --- Lá por volta das 18:00 hrs o pessoal começaram a se despedir. Ficamos nos quatro bebendo e conversando no quintal por mais um tempo, Seu Cunha já tinha bebido bastante assim como eu também, ele já começava a cochilar na cadeira, então digo a Nanda que temos que ir também e ela pede apenas que a ajude a organizar um pouco aquela bagunça. Eu e Camila então começamos a organizar enquanto ela chama Seu Cunha, que acorda meio grog, ela o pega pela cintura e o leva para o quarto. Nanda estava demorando vir de dentro da casa, já tínhamos terminado de arrumar as cadeiras e recolhido as latinhas, pratos, garfos e copos. Camila já havia recebido varias mensagens do corno do seu Marido que até resolveu desligar o celular. Olho no relógio ia dar 8 da noite, Camila decide ir atrás da Nanda, pois ela poderia já está dormindo, pois também bebeu bastante, quando no mesmo momento que Camila caminha rumo a casa, Nanda surge na porta já só vestida numa camisola branca de renda, pedindo desculpa pela demora, pois estava tomando um banho. Então ela nos convida pra tomarmos a saideira, assim entramos e ficamos na cozinha mesmo. Perguntei sobre Seu Cunha, ela diz que pra ele acordar agora iria ser difícil. Vou ao banheiro e peço que Nanda pegue uma cerveja e abra, Camila puxa uma cadeira e senta-se próximo a ela. Entro no banheiro e pendurada na porta ainda estava a roupa usada por Nanda, a calcinha vermelha ainda estava presa na bermuda, pego a calcinha e seu fundo tinha uma mancha branca, dou cheiro nela e sinto o aroma de sua buceta, meu cacete endurece na hora. Esfrego sua calcinha em meu pau que já estava melado desde cedo e coloco a calcinha aberta em cima do vaso acoplado, pra ela ver o que fiz. Saio do banheiro e chegando na cozinha vejo pelo reflexo do espelho da portinhola do armário da cozinha que Nanda estava em frente da Camila passando a mãos em seu rosto e Camila já iniciando a carinho na Nanda, elas percebem minha aproximação e se afastam, apareço na cozinha com um sorriso de orelha a orelha, Camila se levanta e decide ir ao banheiro também. Passa por mim e me beija e no ouvido fala pra eu me comportar. Sento-me e dou um gole na cerveja, ai me lembro da calcinha da Nanda que deixei toda lambuzada no banheiro e Camila ia ver.

Camila: Já estava anoitecendo e meu marido enchendo o saco ligando e mandando mensagem, então resolvo desligar o celular, la pelas 6 da tarde todos os amigos do Sr. Cunha já teriam ido embora. Todos já haviam bebido bastante, Seu Cunha então já dormia pela mesa, Nanda também já estava bem animada, assim como o Caio. Dou uma cutucada no Caio e mostro o relógio, ele se toca na hora e avisa a Nanda que já íamos, então ela só pede que a ajudasse a organizar aquela bagunça. Enquanto isso ela levou o Cunha pro quarto. Fizemos uma limpeza meia boca no quintal e a Nanda ainda não havia retornado, já caminhava em direção a porta da casa quanto ela surgi vestida somente de camisola e dizendo que teve que tomar um banho. Caio diz que já estaríamos de saída mais ela oferece a saideira, então entramos e fomos pra cozinha, Caio pediu uma cerveja e foi ao banheiro, eu puxei uma cadeira e sentei próximo da Nanda que estava em pé, encostada na pia da cozinha e com as pernas cruzadas. Ela vai na geladeira, pega um Ice e a cerveja do Caio. Então passamos a conversar, com ela ainda de pé apoiada na pia e eu na sua frente sentada na cabeceira da pequena mesa de vidro. Em certo momento elogiei sua camisola, ela então da um giro levantando sua borda e nesse giro vejo que a safada estava sem calcinha, fiquei encantada no seu corpo. Não resisto e elogio seu bumbum. Ela dá uma golada no Ice deixando a garrafa vazia e joga a garrafa fora, nossos olhares se encontram e parecia que havia uma força que queria nos aproximar, Nanda chega mais perto de mim e se instala na minha frente, eu abro minhas pernas e ela se aproxima mais, passa a mão no meu rosto e eu começo a alisar suas pernas quanto escutamos a porta do banheiro bater. Me assustei e levantei da cadeira e vejo Caio entrando na cozinha com um sorriso sacana. Vou ao banheiro e logo que abro a porta, encontro uma calcinha esticada em cima da caixa do vaso acoplado. Fecho a porta, pego a calcinha e passo a analisa-la, o fundo esta com uma mancha branca, a safada devia esta louca de tesão, mas também tinha algumas gosmas transparente, e pela viscosidade teria sido deixado bem recente na calcinha, e eu já sabia por quem, dei uma cheirada na calcinha e tinha uma misto de buceta e gozo de macho que me fez ficar excitada, lembro que os dois estavam sozinhos na cozinha, faço xixi e retorno com a calcinha da Nanda nas mãos, para meu espanto quando chego na cozinha Nanda está sentada na cadeira. Caio a sua frente, com a pica de fora, sem camisa, pois a mesma estava vedando a visão da Nanda, fiquei parada sem reação, com a calcinha da Nanda ainda na mão.

Caio --- Assim que escutei a porta do banheiro se trancar, pergunto pra Nanda:

Eu: - Aquela calcinha no banheiro é sua?

Nanda: - Sim, por quê?

Eu: - Acabei de lambuzar ela todinha com meu esperma, e possivelmente a Camila vai saber.

Nanda: - Não me importo, alias eu já percebi os olhares e desejos de vocês dois, ela nem disfarça, assim como você, eu também estou atraída por ela, você sabia?

Eu: - Eu sei disso, agorinha mesmo eu vi vocês quase se pegando.

Nanda então vem em minha direção, pega na minha mão e a leva em sua buceta. Eu enfio um dedinho na sua gruta quente e meladinha. A seguro pela cintura e me levanto, e a faço sentar onde estava, tiro minha camisa, Nanda abre o zíper da bermuda e saca meu pau pra fora, eu tiro a camisa e a vendo, ela apalpa meu cacete e tenta leva-lo a boca, antes de abocanha-lo ouço a porta do banheiro abrir, me afasto um pouco e Camila aparece segurando a calcinha da Nanda na mão. Vi que ela ficou sem reação, então vou até ela e a pego pela mão e a deixo de frente pra Nanda. Camila me olha nos olhos tipo pedindo meu consentimento, eu aceno com a cabeça e Camila senta no colo de Nanda e começa a beija-la.

Continua.

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Comentários

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Caralho que tesao !que delicia!!!

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Que delícia estou extremamente excitado com vcs!!!

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Agora o negócio começa a ficar interessante... Excelente.

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muito bom o conto de vcs sempre acompanho, mergulhem fundo no prazer!

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