Prazer proibido - II

Um conto erótico de Louis Gray
Categoria: Homossexual
Contém 1506 palavras
Data: 05/07/2019 13:01:00
Última revisão: 09/07/2019 01:27:20

A luz dos postes da rua iluminavam o quarto que ainda não tinha cortina, na verdade na casa inteira não tinha móveis a não ser o colchão, o fogão e a geladeira que tinham chegado mais cedo. Algumas sacolas e as mochilas estavam no chão, algumas abertas pra pegar roupas limpas e essas coisas. Eu deitei e não sei como dormi muito rápido, acho que estava muito cansado e estressado com o dia e nem percebi i fato de estar deitado ao lado de alguém, eu nunca tinha passado por essa experiência, talvez seja comum para os outros garotos que tenham um pai mas pra mim não era, mas na verdade eu nunca tinha pensado sobre isso, sobre ter pai ou não.

Já era de madrugada e como estava no começo do outono as noites estavam começando a ser mais frias, mas como a gente estava cansado deitamos no colchão apenas com os travesseiros que vieram junto. Acordei com sede era de madrugada, não sei dizer que horas meu celular não estava perto, tomei um gole de água da garrafinha plástica que estava do meu lado e me encolhi novamente, foi ai que senti sendo coberto por um edredom, provavelmente um dos meus de solteiro que estava nas sacolas no quarto. Luís puxou uma parte pra ele mas pra ficar os dois cobertos, ele simplesmente me abraçou como na posição de concha, os braços dele eram pesados e com um meio abraço conseguia envolver entre meu peito e barriga, as pernas dele em cima das minhas me davam uma sensação como se um cachorro gigante estivesse deitado nas minhas pernas.

Eu tentei me sacudir um pouco mas ele estava em um sono tão profundo que desisti, além do mais ele era quentinho e os pelinhos dele que encostavam na minha pele me traziam uma sensação boa, era diferente ser abraçado, eu me senti protegido mas não era só isso, com praticamente 14 anos meus hormônios estavam a flor de pele e descontrolados, tudo me excitava e fazia dias que eu não batia uma por causa dos acontecimentos. Não sei o que deu em mim mas aquela situação começou a me deixar excitado, meu pau estava cada vez mais duro e eu não sabia se era um tesão da madrugada ou por causa do abraço do Luís.

Parece maluquice mas daquele jeito mesmo, com ele me abraçando e com as pernas em cima das minhas eu movimentei a minha mão até dentro do meu calção e comecei a tocar meu pau. Aquela sensação do abraço e da situação me deixou com um tesão gigante, pelo que eu percebi ele tinha o sono muito pesado então continuei. Não tenho certeza se estava me movimentando ou fazendo algum barulho, senti ele me apertando e segurando minha mão. Eu tremi, uma sensação de vergonha tomou conta de mim mas logo em seguida senti o rosto dele no meu, ele beijou de leve o lado que ele tinha batido no outro dia, começou a passar a barba na minha nuca enquanto alisava meu peito e minha barriga por baixo da camiseta.

Eu senti meu corpo tremer, não sabia o que fazer, minha vontade era de me virar e abraçar ele, mas preferi ficar parado e deixar as coisas irem acontecendo. A barba dele esfregando no meu pescoço me dava uma sensação maluca, meu pau pulsava e eu comecei a sentir aquele liquido gosmento que eu chamava de clara de ovo escorrer do meu pau e sujar minha cueca e calção. O Luís parecia não se importar, continuou fazendo aquilo e não deixava eu encostar no meu pau. Tentei forçar um pouco a mão pra baixo, estava com muita vontade de me punhetar mas ele segurou e sussurrou no meu ouvido algo do tipo:

- Não, assim não. Espera que eu faço. - Ele falou bem baixinho no meu ouvido, eu senti a barba encostando no meu rosto e o hálito quente na minha orelha.

- ummmm - o que eu podia fazer? Acho que apenas gemi de tanto tesão, nunca tinha sentido algo assim.

- Só sente, não tenta fazer nada. - Novamente ele falou no meu ouvido me causando um arrepio.

A voz grave dele no meu ouvido me deu um arrepio na espinha, a mão grande dele passeava no meu corpo, hora ele tocava meu pau e passava do dedo na cabeça mas sem puxar a pele, depois esfregava a barba no meu pescoço e depois mudava, me dava uns beijos bem leves no rosto e voltava a alisar meu peito e barriga, às vezes passando o dedo no biquinho do meu mamilo.

Eu sentia o volume dele contra as minhas costas, pouco acima da minha bunda, mas eu não conseguia pensar direito, apenas sabia que ele também estava excitado e eu estava gostando daquilo tudo. Depois de um tempo ele me virou de frente me fazendo deitar em cima do corpo dele, eu abracei com força. Senti meu pau esfregando nos pelinhos da barriga dele, e por não saber bem o que fazer eu apenas abraçava e deixava que ele fosse conduzindo tudo.

Ele me ajeitou um pouco novamente e logo meu rosto estava contra o peito dele e meu pau esfregando no pau dele que estava muito duro. Pelo que eu senti parecia ser grande e também estava babando, senti ele abrindo um pouco minhas pernas e encaixado o pau no meio delas bem por baixo das minhas bolas. Enquanto meu cacete esfregava contra os pentelhos e a barriga do Luís, o pau dele entrava e saia dando pra sentir a cabeça do pau encostando no meu saco e esfregando no meio das minhas pernas.

Logo eu senti que ia gozar, não disse nada apenas despejei tudo que tinha e o meu tesão estava tão grande que continuei fazendo um movimento de me esfregar no corpo dele. A cabeça do meu pau esfregando nos pentelhos dele junto com a minha porra estava tão gostoso que eu não queria parar de me mexer. Logo senti o pau dele pulsado no meio das pinhas pernas e algo escorrendo e melando minhas bolas e minha bunda enquanto ele fazia um movimento de vai e vem. Eu juntei as coxas e apertei um pouco e parece que aquilo deu algum tesão maior nele porque senti ele tremer e me abraçar com mais força.

Aquilo foi muito bom, eu não conseguia abrir os olhos então decidi continuar abraçado com ele. O Luís alisava meus cabelos e minhas costas e foi com essa sensação que eu voltei a adormecer.

- Acorda dorminhoco, tem coisa pra fazer hoje. - Era a vos do Luís me acordando, eu queria ficar mais um pouco deitado lá e me enrosquei no edredom.

- Acorda garoto! Bora arrumar isso aqui pra ficar parecendo uma casa - Ele deitou no colchão e me apertou fazendo um barulho engraçado, depois puxou a coberta.

- Já vou, já vou.

- Cansado só com a brincadeirinha de ontem? Você está meio fraco Gustavo, tô falando sério.

Realmente fazia uns dias que eu não comia direito e realmente me sentia cansado mas não sabia se o motivo tinha sido o que aconteceu a noite passada. Fiquei surpreso por ele tocar no assunto, achei que essas coisas não se comentavam mas ele falou como se fosse alguma coisa muito comum, o que me deixou um pouco menos envergonhado com a situação.

Depois do café da manhã improvisado era hora de dar uma volta na cidade, apesar de ser interior encontramos um brechó com vários móveis legais e precisando de pouco reparo. Luís era um cara inteligente e sabia consertar praticamente tudo. Numa oficina de um conhecido ele pediu pra usar as maquinas e deu o acabamento em algumas coisas, depois alugamos o caminhão que levou tudo pra casa e o resto da manhã foi arrumar o que precisava já que a casa estava conservada. Fui em uma lojinha perto de casa comprar um novo chip, queria um número novo, ou talvez eu queria me livrar do passado ou da possibilidade dele me encontrar. De qualquer jeito voltei pra casa e Luís estava conversando empolgado com alguém ao celular.

- É isso ai, estou de volta pra cidade... é foi dose mas acho que já acabou. Não, nada disso, trabalho nenhum é uma companhia você vai gostar dele.

- Que foi Luís? Problema? É ela? - Eu falei preocupado mesmo vendo que ele falava de bom humor com a pessoa do outro lado da linha.

- Não, esquece isso, é o meu filho que me ligou e vem me visitar.

- Filho? Você tem um filho? Nunca disse nada.

- Uma história complicada, sua mãe ciumenta não precisava saber, mas agora já era. Nada de ficar escondendo coisas.

- Verdade, ela ia pirar ou algo assim. - Eu pensei nas maluquices que ela poderia ter feito, seria um inferno naquela casa.

- Ele está vindo aqui, finalmente vou rever o moleque, você vai gostar dele.

E assim mais uma surpresa surgia, eu já estava em dúvida se chegaria pelo menos aos quinze anos com a minha sanidade. Agora era aguardar e ver o que acontecia.

[continua...]

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Comentários

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Cadê o próximo? Esta ótima a história parabéns

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EXCELENTE. SÓ ESPERO QUE O FILHO DE LUIS NÃO VÁ ATRAPALHAR A RELAÇÃO DOS DOIS. TÔ TORCENDO PRA ESSE RELACIONAMENTO DAR CERTO. VEREMOS...

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Perfeito. Ansioso pelo próximo capítulo

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Amei, curto, continua pois tem muita oportunidade de desenvolver o conto,

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amei. continua. esse conto é veridico?

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