Vingança no trem

Um conto erótico de Poeta do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2992 palavras
Data: 03/07/2019 21:00:13

Descobrir que era alvo de uma traição é algo que deixa qualquer pessoa ensandecida, e porque comigo seria diferente? Eu, Fábio Miller, casado há 3 anos e agora percebo que meu relacionamento era à 3. Como lidar com isso?! Foi justamente para encontrar a resposta para esta indagação que resolvi viajar, ir para algum lugar onde eu pudesse esquecer os recentes acontecimentos e quem sabe encontrar paz para o meu coração. Sempre quis andar de trem, “que simplório” você deve estar pensando, mas não é um simples trem, está mais para uma casa sobre rodas, algo que me permita ter liberdade e ao mesmo tempo proteção para conhecer o mundo. Uma casa sobre rodas, isso mesmo, isto define o que se passa em minha vida.

Compro minha passagem pela internet e aguardo para no próximo dia embarcar. Seriam as piores horas da minha vida, odeio esperar, sou mito imediatista, com certeza não dormiria bem. Pela primeira vez na minha vida eu me enganei, achei que não dormiria bem, quando na verdade eu não dormi nada.

Chega a hora de ir, me “arrumo”, sim, entre aspas porque apenas vesti uma roupa qualquer, nem mesmo me olhei no espelho. Mesmo sendo muito vaidoso neste dia não estava muito a fim de nada muito trabalhoso. Chego na estação e sem demora já embarco e procuro meu “quarto”, não era algo grande, mas era bem confortável, possuía uma cama de casal, um frigobar, uma suíte simples, uma tv, um closet embutido, além é claro de uma janela com uma bela vista e uma porta de acesso ao quarto. Calculo que houvesse apenas 3 quartos por vagão do trem.

Desfaço as malas e procuro tomar um banho, não sei o porquê, mas nem para uma punhetinha de estreia eu tinha ânimo. Tomo meu banho rapidamente e me deito na cama olhando para o teto, me perco em meus pensamentos e somente volto à realidade quando batem à porta e avisam que o jantar já seria servido. Levanto-me, vou ao banheiro e passo água no rosto para despertar, logo após dirijo-me para o salão de refeições. Escolho um local isolado, mas com uma boa vista, certifico-me de sentar-me em uma mesa na qual houvesse espaço apenas para duas cadeiras, afinal o que eu menos queria naquele momento era companhia.

Aos poucos o salão enche-se e o que evitei estava prestes a acontecer, não haveria como alguém não sentar-se comigo, passei a rezar para que fosse alguém calado e que apenas fizesse sua refeição e fosse embora. Errado novamente. Uma mulher comum, nem muito bonita e nem muito feia, morena, alta, dos cabelos cacheados, magra e simpática, vestindo um sobretudo marrom e botas caramelo aproxima-se e fala:

- Oi, com licença, posso me sentar aqui? Não há mais lugares no salão.

- Tudo bem. – respondo tentando demonstrar que não queria conversar.

- Meu nome é Marisa, prazer em conhecer você!

- Igualmente. – respondo ainda mais ríspido na esperança que ela entendesse o recado.

- Não vai me dizer seu nome?

- Desculpe, meu nome é Fábio, apenas não estou muito aberto para conversas no momento.

- Tudo bem, sei bem como é isso, eu mesmo não gosto muito de conversar. – após dizer isto Marisa tira seu sobretudo.

Então algo não previsto acontece, constato que ela possuía volumosos seios. Há tempos que eu não dormia com minha esposa, ex-esposa, e há muito que havia parado de prestar atenção em mulheres, porém aquele par de seios era algo que até mesmo um cego não conseguiria deixar passar. Percebo que havia “secado” mais que o devido e quando tento desviar o olhar percebo que Tamm olhava-me e sorria maliciosamente, aposto que o meu olhar apavorado intensificou aquela malícia em seu sorriso.

- Você gosta?- pergunta a moça dos seios fartos.

- Oi?! Bem, eu... quer dizer... eu.- Não sabia o que dizer.

- De trens, você gosta de trens?

Cara, sério, aquela maldita estava brincando comigo.

- Sim e você?

- Amo! Viajo sempre que posso. – Diz isto e chama o garçom. Faz o pedido e me pergunta:

- Me acompanha em um drink?

- Pode ser. – respondo, mas minha vontade era de sair dali, já havia sido machucado demais por uma mulher, não precisava de outra me usando.

O garçom sai e Marisa retorna a falar e falar, contando sobre suas aventuras, contando que era viúva a pouco tempo e que o marido não a dava atenção enquanto estava vivo e por isto não sentia falta dele. Neste interim o garçom volta e traz consigo os drinks nos serve e peço para anotar meu pedido, iria comer no quarto, queria fugir dali, ele pede o número do meu quarto?! Sério, Fábio? É do lado do meu! – intromete-se Marisa.

Agora sim a minha vida estava acabada, não teria paz na minha viagem em busca da paz, irônico não?!

Marisa então pede o seu jantar e avisa que iria jantar comigo no meu quarto, quando tento recusar ela se levanta veste o seu sobretudo e some.

Perfeito, tudo o que eu precisava no momento. Então me vem a mente a melhor coisa a fazer, ela queria brincar comigo, a minha esposa e seu amante haviam brincado comigo, haviam machucado o meu coração. Então decido fazer a coisa mais idiota e imprudente que já havia feito em minha vida, iria seduzir e foder tanto aquela peituda para nunca mais brincar com ninguém, seria a vingança não apenas pessoal, mas por todos os que já sofreram isto em algum momento de suas vidas. Com estas ideias vou para o meu quarto e me preparo.

Tomo uma banho, faço a barba, me perfumo, peteio os cabelos, visto uma camiseta que valoriza bastante o meu dorso, uma bermuda e por fim me perfumo, com o meu zaad sempre recebo muitos elogios, e nesta oportunidade ele seria o meu maior aliado.

Preparo o meu quarto, deixo bem arrumado, a mesa de centro fica propositalmente de frente para a minha cama e então aguardo. Por volta das vinte horas o jantar chega, passam-se nem dez minutos e Marisa bate a minha porta. Meu Pai! Ela estava com um vestido tubinho branco com um decote enorme, uma trança de escamas, bem maquiada, com um batom vermelho em seus lábios e de salto alto. Estava um espetáculo.

A convido para entrar, peço que se sente e puxo a cadeira para ela. Minha convicção nada se abalara com aquela visão. Conversamos um pouco e eu sempre procurando sorrir e ser agradável, olhava constantemente para a sua boca, ouvi dizer que isto cativa as mulheres, nesta altura do campeonato qualquer ajuda era bem vinda.

Marisa estava bem a vontade, contava a respeito de como adorava viajar, agora que estava viúva era meio chato porque o fazia sozinha, mas que mesmo assim o gosto por viajar não mudara. Conta-me que o que mais trazia prazer para o seu coração era ser alvo dos olhares e desejos dos homens e que sempre acabava por escolher alguém tímido para poder matar o tesão que isto lhe trazia.

Ao ouvir isto sorrio, e logo me vem a dúvida: quem estava seduzindo afinal de contas? Eu ou ela?

Permaneço-me inabalável em minha estratagema, entendo como uma indireta e decido dar cabo ao meu intento. Ainda sorrindo sirvo mais vinho a ela, e enquanto olho em seus olhos coloco minha mão sobre a dela. Marisa estava bastante interessada em me provocar, tanto que ao beber da sua taça, deixa que escorra um pouco da sua boca e colocando a mão para interromper o ato proposital apenas diz:

- Quem manda ser gulosa, né, Fábio? – e ri bastante.

Àquela altura eu já estava com muito desejo e não iria parar por nada, portanto respondo:

- Dizem que normalmente as pessoas gulosas são as que melhor apreciam a comida.- e sorrio.

Ela me olha e mordendo o lábio inferior passa a própria perna em minha perna por debaixo da mesa. Acredito que ela entendera o recado. Porém aquilo era um jogo e ela desejava vencer, quando percebe que eu havia constatado sua última ação, finge-se de inocente e, assustada “deixa” cair um pouco de vinho no seu colo e põe-se a limpar com as mãos espalhando ainda mais chegando bem perto do seu busto.

Marisa possuía boas armas, sabia o que queria e como conseguir, certamente não desistiria até concretizar seu plano. Contudo, eu ainda tinha uma carta na manga, continuamos o jantar e após terminarmos, a convido para dançar, ela meio sem entender aceita meio que para ver onde isto iria dar.

Coloco uma música lenta e dançando colados um ao outro, ela então percebe a minha jogada de xeque-mate, o meu kct duro em sua barriga era um sinal de que eu estava gostando, mas estava no controle, e além disto, também era uma amostra do que ela teria que aguentar.

Marisa entendera o recado, pisca para mim e enquanto dançamos e novamente morde o lábio, inclina-se para frente colando os seios no meu peitoral, aquilo seria o tudo ou nada, quem seria o primeiro a ceder?

Então a viro de costas pra mim, a abraço por trás colando bem meu kct entre as suas nádegas e encosto minha cabeça à lateral da dela, e sussurro:

- Xeque-mate!

Aquilo findará nosso jogo e decretara minha vitória, pois, Marisa ao ouvir aquilo começa a rebola no meu kct e mesmo de costa para mim dá-me um caloroso beijo. Seguro em sua cintura, apertando-a contra meu corpo e retribuo o beijo. Sua mão vai à minha nuca e puxa o meu cabelo, estava vencida, mas me levaria consigo a ruína.

Subo minhas mãos aos seus seios e os agarro com vontade, iria mostrar-lhe quem realmente estava no controle. Marisa se vira, continua a beijar-me e então me leva em direção à cama e me empurra para que eu caia sentado. Quando tento me levantar, ela coloca a ponta do dedo indicador na minha boca e diz:

- Calma, Fábio, minha vez de tortura-lo.

Presto bastante atenção no que sucederia aquilo, e não me arrependo, fora magnífico. Ela aproveita-se da música de fundo e começa a rebola passando as mãos por todo o seu corpo, e então começa a fazer um mini strip-tease, afinal ela não tinha roupa o suficiente para fazer um de verdade.

Tira os sapatos e sorrindo maliciosamente se vira de costas e começa a subir o vestido, vejo suas coxas robustas, logo após sua bunda, não era grande, mas aparentava ser durinha e era bastante redonda, uma delícia de se ver e para ornamentar usava uma calcinha fio-dental preta. Sobe mais o vestido e vejo suas costas nuas, desse jeito já estava com os seios nus, afinal estava sem sutiã. Marisa tira todo o vestido, cobre os seios e o jogo pra mim. O seu cheiro era maravilhoso.

Vira-se de costas novamente continua a dançar, aproveito e tiro a minha roupa, ficando apenas de cueca, mas mudo de ideia e tiro-a também, meu kct estava muito duro, não dava para mantê-lo dentro dela. Marisa então vira-se de frente pra mim e rebolando descendo o corpo até uma altura considerável e o subindo novamente com as mãos para o ar. Repete o movimento, mas desta vez não sobe novamente, apenas se ajoelha e vem em minha direção engatinhando segura em minhas pernas e as abre. Sobe beijando as minhas coxas e continua até alcançar o meu kct. O agarra dá alguns selinhos na cabeça dele e me olhando lambe os lábios e diz:

- Hoje vou te fazer delirar.

O tira para fora e me olhando com uma cara bem safada, passa a língua na parte superior dos seus lábios, sério aquilo era covardia, então começa a coloca-lo na boca bem aos poucos descendo um pouquinho deslizando os lábios e voltando quase que tudo pra descer mais, aos poucos já estava com ele todo na boca. Aparentemente era um pouco maior do que ela esperava, lágrimas rolaram dos seus olhos, mas Marisa não queria parar, aquilo lhe dava prazer. Então começa a deslizar sua boca por ele todo, subia e descia com tanta vontade, o som que suas chupadas produziam era alto e constante, mas acima de tudo muito excitante, tive que me controlar para não gozar enquanto se deliciava. Concentrava-se em olhar-me nos olhos atentamente enquanto fazia tudo.

Ela interrompe aquela tortura e me olha atentamente, pisca um dos olhos e volta engolir, porém desta vez, faz uma garganta profunda, mesmo com lágrimas nos olhos não desiste enquanto não o obtém totalmente em sua boca. O tira deslizando suavemente por seus lábios e me permitindo ir ao delírio, quando tem sua boca totalmente livre, o segura delicadamente, mas com firmeza pela cabeça e dando lambidas em toda a sua haste desce até a base e começa a brincar com o meu saco escrotal. O chupando, deliciosamente se concentrando em lamber e chupar, capciosamente consegue fazer isto em cada bola sem machuca-la.

Eu não aguentaria mais, resolvo agir antes que goze e acabe a brincadeira, puxo-a pelo cabelo de forma dominadora, porém certificando-me de não machuca-la. Atiro-a na cama e aproximo-me, abro bem suas pernas e me encaixando entre elas, fui dando alguns beijos nas suas coxas, respirando bem ofegante, indo em direção a sua virilha, chupando bem lentamente, até chegar na sua buceta, dou uma língua gostosa a abrindo por completo expondo todo o seu grelo. Ocupo-me em ficar mamando no seu grelo dando linguadas e tremendo a língua sinto-a se contorcer e começar a gemer, mas do que depressa me coloco a meter a língua na portinha daquela bct que naquele momento já estava toda ensopada, aproveito para sugar bem lentamente, todas as vezes que penetrava minha língua nela, sentia Marisa se arrepiando toda.

Coloco um dedo bem raso em sua buceta me ocupando em chupar os lábios, estavas escorrendo de tão molhada e eu pacientemente ia sugando todo o seu sulco, e depois indo chupar seu grelo. Ela estava delirando de tesão e nem percebeu quando gozou, seu sulco encharcou sua buceta, e eu pacientemente suguei-o por completo, levando minha língua bem no fundo para não deixar escapar nada, queria guardar o máximo dela pra mim. Os espasmos em seu corpo não paravam. O seu grelo formigava loucamente, e eu sabedor disto, o lambia enquanto penetrava dois dedos em sua buceta.

Caprichei ainda mais em chupar seu grelinho e meter a língua na sua bct gulosa, aproveitei para sugar todo o seu sulco, não resisti e abri bem sua bunda para passar minha língua ao redor do seu cuzinho, ficaria então revezando em chupar seu cuzinho e a sua buceta.

Ali era seu limite, Marisa goza novamente. Levanta-se, e se sem pestanejar lança-se sobre mim e se senta no meu colo encaixando meu kct naquela bct que estava tão molhada que desliza por ele todo, ao senti-lo todo dentro, ela morde os lábios e leva as duas mãos na minha nuca. Então começa a subir e a descer bem lentamente curtindo o meu kct expandir com gosto as paredes da sua bct, ela começa a gemer, me beija a boca loucamente e então sente um espasmo que a faz perder o controle. Solto-me também e dou vários tapas na sua bunda, apertando com vontade enquanto chupo sua língua.

Então Marisa para, sorri, rebola bem lentamente no meu colo, deixando meu kct pulsando loucamente. Deita-se e me chama com a ponta do indicador, quando vou me posicionar para penetrá-la, ela me puxa e pegando meu kct o coloca entre os seios e diz:

- Anda, Fábio, sei que ficou olhando o tempo todo para eles, fode bem gostoso, anda.

Aquilo era melhor do que eu esperava, uma espanhola naquelas tetas gostosas. Começo a meter com vontade e a ver como ela engolia a cabeça do meu kct assim que passava do meio dos seus seios. Após algumas estocadas, ela novamente levanta-se e desce da cama, segura na beirada dela de quatro para mim e me oferece pra a foder naquela posição, não tem nem como pensar em resistir, desço da cama também e segurando-a pela cintura e penetro o mais profundo que aquela estocada permitira. Marisa geme alto, começa a gemer constantemente e a amassar o lenço da cama com as mãos, eu estava metendo com vontade e bem fundo. Dou-lhe vários tapas na bunda e a segurando pelos cabelos tiro o meu kct da sua buceta e olhando bem para sua bunda aplico a minha vingança. Abro bem sua bunda e percebo que seu cuzinho estava piscando como um louco, ela sabia o que eu iria fazer, já havia aceitado a sua derrota.

Sorrio de forma sarcástica e colocando o meu kct na portinha do seu cuzinho, empurro bem devagar para ela senti-lo sendo invadido, Marisa geme na mesma hora, continuo penetrando lentamente para que sintas sendo arrombada, quando finalmente o tenho todo dentro do seu rabinho, puxo seu cabelo, dou um tapa caprichado na sua bunda e como que combinado ela começa a rebolar feito uma louca, a cada movimento mais acentuado meu, ela soltava um pequeno grito. Com Marisa ainda rebolando dou a primeira bombada, isto a faz gritar de verdade, começo a socar com força e percebo que ela se arrepia toda, parece que eu conseguira dar algo que ela não esperava, um prazer diferente.

Então o inevitável acontece, eu não aguentando mais, aviso que iria gozar, ela se ajoelha mais uma vez e me pede para gozar em seus seios, afinal aquele era o maior alvo do meu desejo. Gozo como a muito tempo não o fazia. Deixo seus seios cheios com meu gozo e todo meu corpo se enche de uma paz inexplicável. 0

Ambos caímos na cama, exaustos. Ela se levanta e me leva para o banho, lá recebo algo que eu tanto procurava, carinho de verdade.

Aquela completa estranha estava me mostrando que não era certo odiar todas as rosas por apenas uma ter lhe cortado. É clichê? Sim, mas a vida é uma sucessão de clichês que conhecemos e mesmo assim não esperamos.

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Comentários

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Muito legal seu conto, quando uma porta se fecha é porque tem outra se abrindo, literalmente. nota 10.

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Gozei lendo! Que delícia de conto, muito bem detalhado e com narrativa envolvente.

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Muito Obg pela avaliação. Sinto muito prazer em dar prazer a vcs.

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