Estuprado por um ex-viciado (real)

Um conto erótico de Coroa passivo afeminado
Categoria: Homossexual
Contém 1472 palavras
Data: 30/06/2019 22:33:25

Estuprado por um ex-viciado (real)

Sou voluntário em um projeto de apoio a ex-usuários de álcool e drogas em minha cidade. Há aproximadamente um ano, conheci Sebastião - um homem, apesar de ter apenas 23 anos, vindo de uma cidade do interior de Rondônia, ex-usuário de crack e extremamente atraente. A sua pele de cor escura e o seu jeito rude, exalando hormônios, fazia com que eu o desejasse cada vez mais. Com o passar dos meses, fomos nos aproximando. Soube que ele era casado, tinha esposa e filhos, mas que devido ao fato de ele ter se tornado um viciado, a mulher havia se juntado com outro. Depois de quase ter virado morador de rua, Tião conseguiu tratamento em uma clínica e estava tentando reorganizar a sua vida. Sozinho, em MG, a vida tinha que melhorar. O grupo era um incentivador para que ele desse sequência ao tratamento. Eu e ele conversávamos com frequência. Ele sempre reclamava da solidão e eu ficava imaginando aquele macho enorme, deitado na minha cama e eu aninhado nos braços dele. Ele era um homem enorme, devia ter pouco mais de 1,90m de altura. Era magro e com muitos pêlos (o que me deixava louco). Algumas vezes ele tentou que eu o convidasse para vir a minha casa, mas eu tentava evitar. Afinal, a minha ideia era ajudar alguém e não, necessariamente, fazer amigos.

Uma noite, depois de uma reunião do grupo, ele me pegou de surpresa e convidou pra ir à casa dele. Fiquei com receio de aceitar, mas resolvi ir. O lugar era uma quebrada. O barracão era simples e a bagunça masculina é algo que me atrai. Aquele cheiro de macho era maravilhoso. Cuecas e meias espalhadas pra todo lado davam ao ar aquele cheiro de rola suada. Ele tirou a roupa, ficando só de cueca e falou pra eu ficar à vontade também. Quando vi o tamanho da piroca dele, quase saindo da cueca, fiquei louco. O saco parecia dois ovos de galinha, pois as bolas dele estavam muito inchadas. Os pêlos, saindo pelas laterais da cueca e aquela rola grossa empurrando o tecido me faziam salivar. Não sabia se devia fazer aquilo, afinal eu era padrinho do cara no Grupo de Apoio. Mas era pegar ou largar.

Tomei coragem e tirei a minha camisa. Ele pegou no pau, que crescia e veio em minha direção. Começou a passar a mão em meu corpo, me alisando da cintura pra cima. Esfregando a pica já toda melada na minha barriga, quando eu menos esperava, suas mãos deslizaram e ele enfiou a mão no meu traseiro. Quando percebeu que eu estava de calcinha, arrancou a minha calça de uma vez só e me deu a vara cabeçuda dele pra chupar. Arregacei a pele e, mesmo estando com cheirinho de xixi, mamei o cabeção do pau dele. Falou que já sabia que eu era um viadão, pois via que eu ficava manjando a rola dele quando me encontrava, e além disso uns caras do grupo já tinham comentado de mim pra ele. O pau dele era maravilhoso, bem grosso e cabeçudo. Babava uma secreção grossa e transparente, que eu engolia sem pensar. Era salgado e ele virava os olhos vendo o coroa se deliciar na pistola dele. Imaginei aquele pirocão me enchendo de leite até me engravidar. Comecei a mamar com vontade. Como Tião era magrelo, o pau se destacava ainda mais e os pentelhos enormes tornavam a visão monumental. Depois ele acendeu um baseado (redução de danos) e mandou que eu desfilasse pra ele, como uma fêmea faz para o seu macho. Fiz várias poses pra ele. Via que quando mostrava o cuzinho, o pau dele até latejava, se empinando. Ele veio em minha direção e me pegou por trás. Passou a cabeçona melada na portinha do meu cu. A essa altura, eu já tava com o beicinho pra levar rola. Então ele me pegou de quadro e encaçapou o meu cu de uma vez só. Dei uma apagada, pois a dor foi intensa. Retomei a lucidez com ele deitado do meu lado, acendendo um cigarro. Ele perguntou se tava tudo bem e aí a ficha caiu: eu tinha desmaiado de dor. Tentei trancar o cu, mas nada acontecia. Eu estava completamente arregaçado. Passei a mão e quando olhei, os meu dedos estavam sujos de porra. Sebastião havia gozado. Então vi que o pau dele também estava sujo de porra.

Não entendi como tudo aconteceu. Ele falou que isso já tinha acontecido com outros caras que ele comeu. Aliás, não é fácil aguentar uma empalada daquelas. Seu riso safado fez com que eu me sentisse a pior das criaturas. Não imaginava que ele fosse fazer uma brincadeira de mau gosto assim comigo. Já tinha ouvido falar que tem caras que fazem isso, porque ficam com tesão em saber que alguém não aguenta a rola deles. Me limpei e vesti minha roupa. Ele perguntou se eu não ia colocar nada pra não vazar, pois tinha me emprenhado. Mais uma vez me senti inferiorizado. Resolvi sentar no vaso sanitário, pra ver se a porra dele saía. Ele entrou no banheiro e ficou me olhando enquanto dava umas tragadas:

- Quem diria! Tão sério na rua e agora tá aí com o rabo lotado de porra.

Senti que ele estava realizando um desejo: o de me ver fodido. Fiz um pouco de força e então senti um jato grosso saindo do meu cu, acompanhado de um sonoro pum. Não tive coragem de olhar pra cara dele. Eu estava completamente arrombado e de frente pro meu carrasco. Abortei o seu sêmen, peguei um pedaço de papel higiênico e me limpei. Meu cu tava muito aberto. Enquanto me recompunha, pensei no que tinha acontecido. Eu havia sido estuprado por aquele homem, pois ele fez tudo sem o meu consentimento: me empalou e ainda gozou dentro de mim.

- Vai dizer agora que não era isso que você queria! - disse Sebastião, num tom de voz como se tivesse me dando um esporro.

- Você não podia ter me deixado inconsciente! - eu respondi.

- Queria tomar rola gemendo, né sua piranha! Aposto que se tivesse acordado enquanto te fodia, você ia ficar gemendo igual uma putinha esperando pra tomar porra no cu.

Fiquei sem palavras. Ele falava comigo como se eu fosse a pessoa mais escrota do mundo. Eu queria, sim, dar o cu pra aquele macho, mas as coisas tinham que rolar de forma consensual. Eu queria ter usado preservativo, mesmo sabendo que Sebastião estava com boa saúde. Sei disso porque eu ajudava ele com consultas e exames havia um tempo. A propósito, muitas coisas eu resolvia para ele, inclusive exames, pagamento de contas e compras de roupas.

- Por que você me estuprou? - tomei coragem e perguntei.

- Pra você entender quem é que manda. - Tião respondeu secamente.

Eu estava sendo dominado involuntariamente. Eu não tinha querer. Ele se apropriou de mim e descarregou o seu tesão, que devia estar acumulado há dias, pelo volume excessivo de sêmen.

Sai da casa dele pensando que poderia até denunciá-lo. Quando imaginei a cena de um gay de 40 anos numa delegacia se queixando que um cara de 23 o estuprou, entendi que ele tinha razão. Vacilei de quatro pro malandro. Eu viraria piada na polícia, pois seria risível relatar que desmaiei porque o cara meteu com força. Além disso, eu já era figurinha conhecida, pois pegava muito macho na madrugada. Meu apelido na noite era Pudim. Um moleque me colocou esse apelido, pois disse que quando metia no meu cu, parecia que estava metendo num pudim, de tão macio. Depois disso, o apelido pegou e todos os caras me tratavam assim. Enfim, retomando o assunto, achei que faríamos preliminares e que a penetração seria mais suave. Não imaginava ser currado com violência por um cacete monstro e sem capa.

Fui pra casa e quando cheguei tomei um banho. Fiz uma chuca pra tirar os restos de porra que tinham ficado. Minha calcinha estava toda melada, pois escorreu mais porra do meu cuzinho. Meu ânus parecia dois lábios, de tão estufado. Depois do banho, massageei meu buraquinho com uma pomada pra hemorroidas e acabei gozando com meus próprios dedos. Não cheguei a ter ereção, pois isso é raro, mas eliminei pelo meu pequeno pênis um pouco de secreção, o que seria o meu sêmen.

Deitei na cama e fiquei relembrando tudo o que aconteceu. Fui fêmea de um macho tosco e pauzudo, que me fudeu e gozou fundo. Pena que eu estivesse off durante o melhor da festa. Porém, fiquei muito feliz por ter satisfeito aquele macho e acomodado dentro de mim a sua semente. Não sabia como olharia pra ele de novo depois de tudo o que aconteceu. Antes de dormir, peguei o celular e lá estava uma mensagem de Sebastião: "Esse vai ser o nosso segredo".

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Comentários

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Meu sonho e desejo, claro! é ser estuprado por um macho caralhudo...socador e predador mesmo....mas tem que ser caralhudo...me apresenta o Tião,....

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De fato, eu tinha vontade. Só que não queria que fosse de forma brutal e comigo desmaiado. Me senti usado pq fui muito camarada com ele, que não teve consideração por mim. Sei que ele estava num momento difícil e que eu não devia ter arriscado e caído na dele. Sei que vários gays são violentados por fantasiarem muito com homens estilo machão. Depois disso, assumi minha culpa e me tornei puta dele. Depois vou relatar os desdobramentos dessa noite.

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Vc precisa organizar seu conto... a violência aconteceu mas vc começa com um desejo sem nenhum receio e depois acaba como se sentisse usada bee, isso acontece em sexo casual e pegacao pública também. Acho que se organizar esse conto tem como melhorar.

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Lugar de Tião é na minha casa, e eu servindo o comedor como uma putinha submissa. Delícia!

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SÓ UM BABACA ACEITARIA ESSE TIPO DE CHANTAGEM. LUGAR DE TIÃO É NA CADEIA SENDO VIOLENTADO POR DUZENTOS HOMENS AO MESMO TEMPO PRA APRENDER. ME POUPE.

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Kkkkkk morto com a sua coragem de escrever isso, real ou não, adorei.

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