O motorista dotado

Um conto erótico de Lan
Categoria: Homossexual
Contém 2351 palavras
Data: 29/06/2019 18:14:54

Olá, eu sou o Railan, mas me chamem de Lan. Tenho 22 anos e curso Engenharia Civil sou de Madre de Deus – BA.

Fim de semestre, provas finais e férias, quem vive essa vida universitária sabe como funciona.

Estava em semana de provas substitutivas já que faltei as primeiras realizadas, por motivos pessoais.

Na última semana que antecedia os festejos juninos aqui no Nordeste o ônibus universitário, transporte liberado pela prefeitura do município, estava indo bem vazio.

O motorista que nos leva/busca é sempre o mesmo, Sr. Leonardo, eu o chamo assim porque ele possui algumas mechas de cabelos brancos, o que deixava notável ser um homem maduro. Porém, Leo é um cara atlético, gosta de passar o horário livre na academia e isso garante a ele um belo físico, além de que o mesmo é um homem muito bonito e aquele sorriso maravilhoso com sua barba baixinha por fazer, me rendia vários momentos de tesão.

Era aquele tipo de cara que "desejamos" mas com o pensamento de "nunca terei".

Por estar fazendo prova, acabava saindo mais cedo e como o ônibus tem um horário fixo para sair sobrava algumas horas livres, então comecei a ir para o local onde o ele ficava estacionado para entrar e ficar lá aguardando o horário. Foi assim durante alguns dias, eu ia pro ônibus, sentava um pouco mais ao fundo, reclinava a cadeira e ficava deitado vendo coisas no celular.

Eu já havia percebido que nesses últimos dias o motorista sentava-se na poltrona da fileira ao lado da minha, recostava-a e ficava deitado. Trocávamos algumas palavras, nada demais. Ele me perguntava como tinha sido a prova, falava sobre seu cansaço e também sobre onde iria passar o São João. Durante alguns dias foram assim: eu ia para o fundo do ônibus, passavam-se alguns minutos e logo ele acabava indo também.

Então finalmente era meu último dia de prova e mais uma vez eu acabei saindo mais cedo e fui para a condução estacionada, seguindo todo meu “ritual” diário.

Geralmente o papo com o Leo nunca era longo, logo terminávamos o assunto, ele deitava-se na poltrona e eu continuava a utilizar meu celular, até que chegava o horário dele se dirigir ao ponto próximo das universidades, onde ele pegaria os demais estudantes para voltarmos a nossa cidade, como haviam muitos bares e lanchonetes na área universitária, era bem raro algum estudante gostar de ir antecipadamente pro ônibus, por isso eu sempre estava sozinho.

Ele estava ali, uma fileira ao lado, deitado com a camisa desabotoada, deixando todo seu peitoral e abdômen à amostra. Tentei continuar olhando minhas redes sociais para desviar o olhar e não levantar quaisquer suspeitas, já que infelizmente eu ainda não pude me assumir por questões familiares.

Cheguei a me imaginar lambendo aquele abdômen, mesmo com quase tudo escuro pelas luzes do ônibus estarem apagadas, ele estava com a janela sem cortina então a luz externa ajudava mesmo que pouco a ver aquele físico, o desejo era tanto que me sentia até mal por desejar um cara que até o momento nunca iria querer algo comigo e também era casado.

Ele parecia estar dormindo, seu rosto estava virado para a janela, ele colocou as pernas na poltrona ao lado. Passaram-se alguns minutos, então ele ajeitou-se na poltrona, levando uma das mãos até seu volume e o apertando. Caralho, eu não conseguia disfarçar, evitar não olhar, ele parecia estar de olhos fechados e com a mão ainda em seu membro ele o massageava, aquilo soava como uma tortura pra mim, mas eu realmente tinha em mente que não podia esperar nada daquilo, então voltei a focar em meu celular, fiquei um tempo daquele jeito, até que ele "acordou" e levantou-se da poltrona. - Caramba, lembrei que tinha colocado algo aqui no bagageiro. - Ele dizia enquanto de pé olhava com o auxílio da lanterna de seu celular aquela parte que fica a cima das poltronas, onde podemos guardar mochilas, etc.

Aparentemente ele não encontrou nada, então ele virou-se pro meu lado, foi quando pude ver da melhor forma aquele físico maravilhoso, em minha frente estava ele de camisa aberta, com um volume totalmente marcado em sua calça e eu não fazia ideia do que estava acontecendo, me peguei hipnotizado, juro, fui acordado por um "me ajuda a procurar um cabo usb por aqui? Não lembro se joguei por aqui por cima ou caiu no chão", era o pedido de ajuda dele. - Tudo bem. - Falei me levantando, passando bem próximo dele. Ele me deu espaço, então acendi a lanterna do celular e comecei a procurar pelos bancos e por baixo deles. Engraçado que no momento não veio em mente a possibilidade dele acender as luzes do ônibus... Detalhes.

Enfim, lá estava eu olhando as poltronas conforme me foi solicitado. Estava ali no meio do corredor, inclinado para verificar por debaixo de uma poltrona quando finalmente aconteceu... O motorista passou por trás de mim, roçando com vontade aquele volume imenso contra minha bunda, ele segurou pela minha cintura com as duas mãos enquanto passava e eu pude sentir, me arrepiou por completo, me excitei na hora, eu tremi nas mãos dele. Foi tudo muito rápido, enquanto ele passava, perguntava: - e aí, achou? - Não... - Respondi quase que em sussurros. A descrição é longa mas a ação foi curta, respondendo a minha negativa ele disse - Tranquilo... se tiver bom pra você, procura mais um pouco aí... - Falou.

Claro, eu entendi o recado, nem sequer disse nada, apenas continuei "procurando" enquanto ele pressionava aquele volume por trás de mim.

- Vem cá, abaixa aí, ajoelha. - Ele dizia me pegando pelo braço, me deixando a frente dele. Logo eu estava ali ajoelhado, ele conferia se as cortinas das janelas estavam todas fechadas na parte onde estávamos, então sem esperar muito ele colocou o pau pra fora. Eu estava certo, ele era muito dotado, não tenho noção do tamanho em centímetros, mas o fato d'eu conseguir pegar com as duas mãos deixava isso claro. Já estava ali, eu não tinha muitas palavras, ele mandava, eu obedecia, então comecei a chupá-lo enquanto o punhetava, ele gemia, suspirava, segurava com firmeza em meus cabelos e fodia minha boca com vontade, eu estava babando enquanto mamava aquele pau, ele era absolutamente safado, aquela voz grossa falando obscenidades me excitava cada fez mais, me chamava de safado, vagabundo, putinho, me dava leves tapas no rosto e aquilo me enlouquecia. Minha resposta estava na forma com que eu o chupava, já havia perdido toda vergonha possível e tomava na boca com vontade, não tinha como engolir aquele pau inteiro, mas eu tentava e ele adorava minhas tentativas, até me incentivava a abocanhá-lo por completo.

Em silêncio, ele simplesmente afastou-se um pouco de mim, tirando seu membro da minha boca, então rebaixou a poltrona que estava ao lado dele e me mandou tirar minhas calças e ficar de joelho na poltrona de costas pra ele, era o momento dele me comer. Eu confesso que estava receoso, não seria minha primeira vez, mas encarando um cara tão dotado, era. Mas talvez o tesão me fizesse ter todo o proveito daquele momento. Eu o obedeci, tirei meus tênis, calça e cueca, ajoelhei na poltrona inclinada, apoiando minhas mãos em suas laterais. Ele se posicionava atrás de mim, tirando do seu bolso um preservativo e enquanto o colocava eu falava sobre o medo de doer, pedia pra ir com calma e ele apenas me falava para relaxar.

Estava tremendo de tesão e tensão, até que um arrepio tomou conta do meu corpo ao sentir dois dedos do Leonardo abrir espaço entre minhas nádegas, dedos úmidos que arrancaram meu gemido quando começaram a massagear a entrada do meu cuzinho, que sensação maravilhosa. Ele forçava ao mesmo tempo em que dizia: - Nossa, que cuzinho apertadinho... que delícia, eu gosto assim, bem fechadinho, vou socar pica até alargar... - Dizia próximo ao meu ouvido. Meu pau pulsava contra a poltrona, eu adorei ouvir aquilo, me excitou demais, ele não parava de me provocar e eu já era uma fácil presa nas mãos dele. - Eu não vou fazer nada que você não queira... quer dar esse cuzinho pra mim, hein? Quer deixar seu macho meter com vontade? - Ele perguntava.

Caralho, claro que eu respondi que sim, entre gemidos, suspiros, mas eu respondi, já estava totalmente "derretido".

Posicionado atrás de mim, ele usou da própria saliva como lubrificante tanto no pau dele quando em meu cuzinho, então ele forçou entrada. Nossa, que dor, eu cheguei a morder o estofado da poltrona para abafar meu grito, por mais que ele estivesse sendo cauteloso eu não conseguia aguentar, ele ia me pedindo para ficar calmo, relaxar e aos poucos forçava, tirava, lubrificava mais um pouco e novamente forçava. Estava difícil e numa atitude impaciente ele forçou, repousando seu corpo maior e mais forte sobre minhas costas ele colocou uma das mãos sobre meu rosto e a outra na cintura, eu não entendi o que ele iria fazer até o ato acontecer, o mesmo mais uma vez passou sua própria saliva no membro, levou até a entrada de meu cuzinho e de forma simultânea ele forçou de vez e tampou minha boca. Puta que pariu, que dor, meu gemido foi abafado por aquela mão forte sobre minha boca, eu queria chorar. Senti o pau dele entrar como se tivesse me rasgando, nunca tinha sentido tanta dor assim, ele forçou a cabeça e enquanto eu tremia ele tentava me acalmar. Com a boca livre eu pedia pra ele parar, falando que não aguentaria, mais uma vez ele me pedia calma, me mandava respirar e também pedia para que eu piscasse o cuzinho no pau dele para ir me acostumando. Leo não se moveu e eu fui fazendo o que mandou, cada vez que eu contraia as nádegas eu sentia a grossura daquele pau que mal tinha me invadido. - Como tá apertadinho... Primeira vez dando esse cuzinho? - Ele questionou e com uma voz trêmula quase sussurrada respondi que não. A voz dele é maravilhosa e dita tão próximo do ouvido se tornava absurdamente provocante, ele estava bem perfumado e eu adorava seu cheiro. - Agora mexa, vá rebolando no cacete de seu macho, vai... vá que quando você perceber o pau já entrou todo. - Ele dizia enquanto metia aos poucos. Eu movia conforme seu pedido, então finalmente estava completamente preenchido com aquele pau. Era um misto de muita dor e muito tesão. - Aguenta a vara! - Ele disse enquanto já metia. Eu tinha que me controlar para não gemer de forma a chamar à atenção para dentro do ônibus, por várias vezes ele me alertava ou até mesmo tampava minha boca. Ficamos por alguns minutos no sexo, ele metia com vontade, segurava pelos meus cabelos, apertava minha cintura e estava sempre com um amplo vocabulário erótico.

Mudamos de posição, eu fiquei de quatro entre as duas poltronas e ele de pé no corredor, mais uma vez ele penetrava com certa dificuldade e aquele volume grosso voltava a me invadir, Leo socava com força, com vontade, eu parecia que iria perder a força das pernas a qualquer momento. Ele metia, me batia com leves tapas, brincava com meu cuzinho tirando quase todo o pau e enfiando em uma única vez. Apoiei minhas mãos sobre as janelas cobertas pelas cortinas porque ele balançava tanto o meu corpo que minha cabeça batia levemente no vidro. Estava de olhos fechados, tentando conter a dor ajudado pelo misto de tesão. Houve um momento onde não aguentei mais e o pedi pra parar, realmente, estava árduo e eu aguentei demais.

Ele atendeu, parou e foi lentamente tirando o pau de mim. Tirou o preservativo e me pediu para voltar a chupá-lo, desci das poltronas e voltei ao meio do corredor, ajoelhado e com seu pau na boca, completamente babado. Que ereção maravilhosa, ele segurava em meus cabelos e metia com vontade em minha boca, ora o tirava e batia com o membro em minha face, era quando eu sentia o peso daquela madeira. Eu estava amando fazer aquele oral. - Quero que você goze com meu pau na sua boca, seu vagabundo. - Ele disse abrindo mais as pernas enquanto se masturbava e eu o chupava.

O mesmo seguia socando com vigor em minha boca, as vezes até me engasgando, ali de joelhos eu me masturbava e não demorou muito até que eu gozasse. Eu estava ofegante, urrando com aquele pau que abafava meus gemidos, meu corpo tremia e logo depois sem aviso algum, eu senti aqueles jatos quentes invadindo minha boca enquanto uma forte mão me prendia com firmeza pelos cabelos, ele estava gozando. - Engole a leitada! Ele dizia entre gemidos e eu o obedecia recebendo o leite quente que jorrava enquanto aos poucos ele ia perdendo a firmeza da mão, soltando meus cabelos.

Havíamos gozado e pela primeira vez eu estava vivenciando a experiência de gozar mamando alguém e de tomar uma leitada. Ainda continuei no chão, respirando ofegante, ele deu alguns passos para trás, guardou seu membro e fechou sua calça, abotoando sua camisa. - Passa um papel aí no chão pra não verem isso. - Ele dizia referindo-se ao local onde gozei. Levantei, me vesti, peguei algumas folhas do caderno e limpei o chão, coloquei as poltronas da forma que estavam, embrulhei o preservativo e embalagem dentro das folhas sujas, desci e joguei em uma lixeira, retornando pro ônibus logo em seguida.

Fui para o local onde eu estava sentado antes, me sentindo um pouco constrangido, envergonhado. O motorista ficou na poltrona ao volante e mais nada foi dito entre nós, eu até achei melhor assim. Chegou o horário de parar o ônibus em frente a faculdade, ele moveu o veículo, todos os demais poucos alunos entraram e fomos embora. Chegando na cidade, no ponto onde desço, o agradeci e cumprimentei como sempre fazia todos os dias. - Obrigado e boa noite, Sr. Leonardo. - Falei. - Tranquilo, rapaz. - Ele me respondeu estendendo a mão para um aperto. - Boas férias e até o próximo semestre. - Disse com um sorriso.

Então desci do ônibus e fui para casa.

Agora estou aqui, torcendo para que agosto chegue logo para o início do próximo semestre.

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Comentários

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Procuro ajudar pessoas que tem problemas com Ejaculação Precoce e falta de Ereção. Tenho certeza que irá ajudar muitos Homens a superar esses problemas que outrora eu tinha. Graças a um método infalível. Quer saber mais me mande um email

rrodrigodiguinho@gmail.com

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Oi, sempre estou em Madre me escreva mverdadesocultas@gmail.com

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MARAVILHA. PENA QUE FOI APENAS NO ÚLTIMO DIA DE PROVAS. SE TIVESSE SIDO ANTES TERIA APROVEITADO MAIS.

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Descreveu a experiência majestosamente, eu que tenho anos de leitura Na casa vi poucos contos, com um texto tão curto e direto com uma narrativa esplêndida.

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Muito corajoso os dois... Tesão é tudo. Imagino o tesão do medo de serem pegados. Ando muito por Madre Deus. Me escreva... lebrunn@bol.com.br

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