Prédio onde deixei de ser virgem IV

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 02/06/2019 22:49:25

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Desliguei o celular, sai do quarto e disse prá mãe que ia até o apê da Lygia. Para quem ainda não tem conhecimento eu reconto: Lygia é a minha coleguinha de prédio e ela dá o cú pro seu irmão Zé Luis. Fiquei com tesão e perguntei à Lygia se podia ir ao seu apê. Resumindo é isto. Chegando no andar de Lygia, ela já me esperava na porta. Entramos, cumprimentei seu Osvaldo e dona Neide, pais de Lygia. Fomos para o quarto de Zé Luis que me deu um selinho assim que entramos. Os dois irmãos para brincarem de sexo sem que os pais o incomodem, eles colocam um som de rock em volume bem alto e trancam a porta. Os pais não gostam nem do ritmo e nem de som alto e tudo vem a calhar. Sentei na cama, perto do Zé e Lygia sentou num banquinho alto, em nossa frente.

(L) "Eu falei para o Zé que ias vir aqui e o porquê da vinda...!"

(ZL) "É, a Lygia me falou...!" Eu fiquei preocupado, por causa de preconceito contra o incesto e poderia haver problemas com a gente...!"

"Comigo, tudo bem...!" Não só comigo, com as meninas do nosso grupo está limpo, nós somos legais, barra limpa...!" = "Estou curiosa de saber como é que vocês começaram...! Isto é...! A primeira vez...!"

Os dois deram risadas e Zé Luis começou:

(ZL) "Eu estava deitado aqui...! batendo uma punheta...! Nossos pais tinham saído...! A Lygia veio apressada falar comigo, abriu a porta com rapidez e viu aquela jereba toda na minha mão...!"

(L) "Eu olhei aquilo... fiquei meio paralisada com aquilo... nunca tinha visto uma rola... fechei a porta e fui para o meu quarto...!"

(ZL)"Eu estava com tesão... e fui atrás dela...! Antes dela entrar no quarto a tinha pego pelo braço e a segurei: "Lygia, pára, me escuta...!" E ela nem me olhando...!

(ZL) "Lygia...!" = Eu fui falando e encostando minha vara em sua bunda; eu estava pelado na porta do quarto dela...! Larguei seu braço e abracei sua cintura...! Aí é que ela sentiu a grossura da régua..."

(L) "Eu estava nervosa...! Estava com medo...! Um ano atrás eu não tinha tesão, tesão...!" Eu tinha uma sensibilidade, que não chegava a ser tesão... e por isso era uma coisa que ainda não tinha vontade..."

(ZL) "Abraçando-a pela cintura...! Levei-a até sua cama... tirei seu shortinho e comecei a lamber sua bundinha... abri, lambi seu cuzinho e virando-a, chupei sua bocetinha...!"

(L) "Nós ficamos assim, uns três meses... e então começamos a transar anal...! Com esse negócio de menstruação, é perigoso ir na frente..."

Eu já estava com tesão de escutar aquela história. = Enfim, acabou a história e ficamos tímidos em começar qualquer coisa. Lygia levantou-se do banquinho, veio em minha direção, pegou meu rosto com as mãos e me deu um beijo na boca. Levantei-me da cama e em pé nós nos abraçamos e nos beijamos de língua. Quando paramos, ficamos com nossos dedos entrelaçados e vendo o Zé se despir. Eu e ela, também tiramos a roupa e Zé aumentou o volume do som. Me atraquei com o Zé e caímos na cama, na horizontal. Ele se escorregou até minha xana e a Lygia, sem cerimônia, sentou em meu rosto e colocou sua xaninha sem pêlo em minha boca. O que eu sentia, a Lygia também sentia e ela rebolava na minha cara - quase me deixando sem folego.

Por causa da transa com sua irmã, Zé Luis sempre estava preparado. Tirou um pouco de gel com o dedo indicador e pediu-me para ficar debruço. Enfiou o dedo melado no meu fio-o-fó e senti uma coisa legal; momentos depois tirou um dedo e colocou dois dedos melados e começou a mexer lá dentro, dando voltas e colocando e tirando. Melou sua trolha. Lygia separou as bolachas da minha bunda, preparando a chegada do trem do irmão. Ele veio e encostou a cabeça - fechei o cú! Lygia me ajudou a ficar de quatro, separou minhas pernas.

(L) "Fique tranquila...! Vai doer... e muito...! Quando a cabeça entrar... vai doer...! Mas, fique tranquila, vai doer e você relaxa...! Depois da cabeça... nada mais dói...!"

Zé Luis escutando o que a irmã me falava e sem eu prestar atenção nele - com a cabeça já encostada ele enfiou tudo e eu gritei! Flávia aumentou o som rapidamente. Eu de quatro me estiquei na cama com aquela entrada abrutalhada.

Lygia me acalmava, alisava meus cabelos, beijava meu rosto e acariciava meu seio!

(L) "Calma... não se mexe... deixa a piroca aí dentro... se puderes apertes o cuzinho e afrouxa...!" = "Zé, vê se dá para ficar de lado... assim eu posso bater uma siririca nela...!"

O Zé foi saindo um pouco para o lado e foi deitando na cama e eu o acompanhando com aquela manivela dentro de mim. Conseguimos ficar de lado, Zé pegou minha perna e a levantou. A pica quieta e eu também. A Lygia começou a bater a siririca. Com minha perna segura pelo Zé - minha boceta ficava ao prazer de Lygia. Aquela siririca foi aumentando meu tesão e meu cú começou a apertar e afrouxar e o orgasmo eu estava sentindo se aproximar e meus olhos começaram a se revirar... segurei os cabelos da Lygia e os apertei e Lygia acelerou a siririca e o Zé gozou no meu cú e molhei toda a mão da amiga.

Foi uma tarde maravilhosa! Zé Luis foi ao banheiro e depois fomos nós duas. No banheiro foi a primeira vez que chupei uma boceta. E gostei de ter sido da minha amiga Lygia.

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