Cunhada pediu que eu mantivesse viva a linhagem da família

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 3259 palavras
Data: 09/06/2019 07:20:12

Eu casei há uns nove anos e alguns meses atrás, tenho um filho, não vivo a melhor vida do mundo, mas pelo menos ela não é chata. Larguei a faculdade antes de casar, foi a maior burrice que cometi, mas trabalho de forma digna, ganho bem sendo motorista de aplicativo, pago minhas contas, o Colégio do meu filho, consigo dar regalias para minha esposa, e vivo por conta própria, como Microempreendedor Individual. Agora pago meu INSS, o ruim é que ralo muito mais para tirar meu sustento de quando comecei há 2 anos e meio. Entretanto bato minhas metas e levo em paz minha vida. Porém, eu não tenho mais do que um filho. Minha esposa não quer outro. Fico feliz por ser pai. Tenho 35 anos, meu nome não revelarei, mas me chamem Chronos.

Em contrapartida, meu irmão mais novo é redator jornalístico, pós-graduado, tem uma vida muito mais equilibrada e estável que a minha. Casou-se um pouco mais tarde que eu, já tinha quase 30 anos, e resolveu encarar o desafio de ser "paidrasto" de 2 moleques pequenos, fora a irmã mais velha que já cresceu e casou, e mora longe deles. Chamaremos meu irmão de Midas. O Midas enamorou-se de uma moça 12 anos mais velha que eu, gente. 12 anos… olha, sinceramente nada tenho contra a pessoa. É uma mulher linda, de cabelos cacheados, loiros, jovial, simpática, inteligente, mas eu revelo a vocês meu preconceito com idade. E começar uma vida de casado, nunca tendo sido pai, com alguém já mais experiente e mais idade, o mundo pode achar isso muito lindo, as mulheres podem achar que homem que assume filhos dos outros é maduro, mas eu acho um desafio enorme, para não dizer IDIOTA. Sim, acho uma atitude idiota, não faria isso nem aconselho isso para ninguém. Mas eu respeito, e disse ao meu irmão que ele era muito corajoso. Nossa mãe detestou isso ao quadrado. Mas eu falei para ela ficar quieta e respeitar a decisão dele. Porém ela deixou transparecer a insatisfação algumas vezes, e isso gerou consequências: Midas se distanciou dela e agora o filho que ela falava que era precipitado em casar, que havia desvalorizado o esforço dela para pagar-lhe os estudos, esse filho estava ao lado dela. Esse filho ajudava ela até com as despesas de compras, esse filho levava regularmente o neto para ela curtir e passar dias com ele.

O sonho de Midas era ter um casal de filhos. Um casal. Esse casal eu nunca iria ver. Tiro minha cueca pela orelha se porventura isso fosse acontecer. Na época em que esta história que estou a lhes contar, já haviam se passado pelo menos 3 anos que meu irmão e Val estavam juntos. Antes de casarem, já moravam juntos e ele já trabalhava na redação. Ele nunca admitiu para mim, mas estava tentando gerar uma vida sem sucesso. Como eu sabia que ele já estava tentando? Um amigo em comum de nós dois confessou a mim que ele estava fazendo tratamento. Como assim, tratamento? Isso mesmo. Tratamento. Midas fez secretamente um tratamento para ficar fértil. Havia sido desenganado e não contara nada para a família. Eu não me sensibilizei no começo, pois a minha desconfiança era a de que Val tivesse feito laqueadura e não houvesse contado a ele. Mas eles foram ao médico, com ela não havia problema nenhum. Estava fértil. Queria realizar o sonho do meu irmão.

De minha parte, a cisma com a falta de verdade houvera caído por terra. Somente me compadeci da situação dele. Esse meu amigo pediu total discrição acerca do assunto e que eu nem relatasse à minha mãe. Mas provavelmente ele nunca seria pai. Eu sei que milagres podem existir. Mas incrédulo, já havia me conformado com a situação. Fiquei mais compassivo com a situação dele, por um lado, mas inconformado por ele não dividir isso com a família. Apesar da minha mãe não haver concordado com o casamento, ela iria apoiá-lo.

Ao contrário de minha mãe, eu sempre os visitava, quando possível. Meu irmão inclusive ajudou-me no momento em que financeiramente as portas estavam fechadas para mim: graças a ele, tirei minha habilitação e dei entrada num carro que fui pagando com muito trabalho. E ele nem fez questão que eu o ressarcisse. Val e os filhos dela sempre gostaram muito de mim. Cobrava que eu levasse meu filho para passar o fim de semana com eles, pois pelo fato de morarem num condomínio fechado, não tinham muitos amigos e também, o lugar não inspirava segurança para deixá-los andarem por qualquer lugar. O Rio de Janeiro está em uma guerra para acabar com o crime. Val já havia sido dominada pela Síndrome do Pânico, quando veio para a Zona Norte da cidade, e por ficar grande parte do tempo em casa, num lugar que havia desacostumado a viver, pois ela morava em Pedra de Guaratiba, outros ares, outra vida.

Quando saía, somente para buscar os filhos na escola de carro. Tudo fazia de carro. Mas vivendo num lugar mais hostil do que o seu antigo, desenvolveu uma vida pacata e monótona. Pedia sempre que eu os visitasse. Val é uma mulher muito inteligente, bonita e atraente. Apesar de estar numa fase madura, é bem conservada. Chamou-me atenção várias vezes por sua beleza. Com um metabolismo tão rápido que não lhe permitia engordar como a maioria das mulheres, Val lutava era para ganhar preciosos quilos a mais. Quando adoecia, facilmente ficava abatida e magra. Essa era uma das razões pela qual eu achava que ela estava iludindo meu irmão Midas: psicológico instável, magra, aparentava uma saúde frágil, eu não achava que ela fosse segurar uma criança. Surpreendeu-me o exame médico que contrariou minhas expectativas.

Minha esposa e eu sempre gostamos do contato e da amizade da Val. Muito carente e enclausurada pelos seus próprios medos, nós é que a visitávamos. Ela quem cobrava. Midas era tão desligado, somente voltado para trabalho, que nem ligava pra marcar nada. O Jean, nosso amigo de infância é que triunfantemente tirava ele da monotonia bem aceita por Midas para levá-lo a um bar para tomarmos um Chopp, ver um filme no cinema. Midas dizia que por ter Netflix em casa, ter Wi Fi, poderia parar e ver o filme que quisesse. De fato, a família não podia reclamar do conforto que ele dava, mas filhos querem sair pra passear, esposa quer jantar fora, e o homem precisa cuidar da sua família e dar mais do que conforto e presentes. Precisa dar sua vida, seu tempo, seu amor. E se dar um tempo com os amigos.

Um dia, Val me ligou dizendo que precisava muito que eu fosse vê-la. Sozinho. Perguntou-me se eu podia ir sozinho. Midas não gostava que eu aparecesse lá na casa dele quando ele não estava. Conversou comigo amigavelmente, pediu que eu não fosse lá em sua ausência, pois não pegava bem. Eu respeitei seu pedido. Mas Val insistiu que eu fosse. Dava para notar que em sua voz havia uma angústia muito grande. Eu contrariei meu irmão e fui. A minha esposa não iria encrencar comigo pois muita coisa acontece comigo estando longe dela, então ou ela confiava em mim ou… não vivia comigo. Os filhos estavam no quarto, jogando RPG. Eu fiquei à vontade na cozinha com ela. Pela primeira vez, Val desabou nos meus braços. Ficou assim, agarrada comigo uns 10 minutos, o calor de suas lágrimas incendiou meu peito. Não sabia bem como reagir. Finalmente ela contou-me o drama que estavam passando por não conseguirem engravidar.

Eu: Val, eu sinto muito. Sinto mesmo. Poxa, estou sempre aqui com vocês, por que não me contaram antes?

Val: Ele não contou nem foi porque não queria que soubesse. Foi pela sua mãe. Ela nunca gostou de mim como nora. Você foi o único que nos abraçou e torceu por nós.

Eu: Confesso, admito, Val, que fiz isso pela felicidade do meu irmão. Mas eu também achava demais para ele,sendo solteiro, entrar numa vida conjugal já com 2 filhos que não eram dele. Achava que você não quisesse lhe dar filhos. Pensei tanta coisa.

Val: Tudo bem. Muita gente pensou. Mas o fato é que é ele. E eu quero, tenho a obrigação de dar filhos. Isso não é por imposição da sociedade, nada disso. Eu quero porque isso o faria feliz.

Eu: você não tem obrigação de nada! Além disso, o problema não é seu. É dele. Mas como você disse, estão tratando, certo?

Val: Eu não creio que ele conseguirá. Ele disse para mim que , na infância, na mais tenra idade de vocês, ele sofreu uma pancada dolorosa nos testículos, e devido a isso ele é estéril…

Eu: Ele nunca me contou isso!

Val: Nem para sua mãe! Eu soube há poucos dias. Eu procurei o médico dele, em segredo, em relatei isso. O Dr. Lopes nunca enganou a gente, ele já sabia que casos como o seu irmão dificilmente seriam revertidos. Seu irmão está depressivo, Chronos! Nem está me procurando direito! Temo que ele queira nos largar! Ele ia te procurar, ele me disse, para finalmente contar, mas faz um mês que ele não toma essa atitude. Então eu te chamei. Preciso dar um filho a ele.

Eu: Espere… espere. Você me procurou, ok. Eu vim aqui, na moral, no respeito, no amor sincero, e você tá me…

Val: Ele me disse: " Val, poderíamos adotar um filho, mas essa não é minha vontade. Eu já gerei seus filhos, o Leônidas e o Ícaro no meu coração. Eles são meus filhos. Quero até dar meu nome a eles e fazê-los meus herdeiros. Eu queria um filho de sangue, estou lutando por isso. Mas não sei por quanto tempo. Não sei. Estou pensando em abrir pra minha família. Mas quero primeiro falar com o Chronos. Da minha mãe espero o trivial. Mas ele… ele pode até não concordar."

Eu: Então vocês querem que eu seja o…

Val: Você é o único que poderia lhe dar um filho do mesmo sangue de vocês. No início, fiquei revoltada com esse pedido dele. Senti-me uma qualquer, uma…

Eu:( pus o dedo em sua boca, silenciando-a) você não é, Val. É óbvio que para tomar essa decisão, ele mesmo deve ter chegado à conclusão óbvia. Nem sei o que dizer. Obrigado pela confiança de vocês em mim.

Val: Chronos… eu só cogitei a possibilidade de você fazer isso… porque gosto muito de você. Muito mesmo.

Eu: Rsrsrs, eu também gosto muito de você, Val. Mas isso não é uma decisão fácil.

Val: Mas eu já tomei essa decisão. E imagino que para você seria, em tese mais fácil aceitar.

Eu: Bom, em tese é mais fácil aceitar. Com os avanços técnicos, pode-se muito bem fazer uma inseminação e...

Val: Não me entendeu bem, Chronos. Ele vai te procurar para você doar suas células. Eu estou te procurando para não termos de recorrer a um procedimento técnico tão caro.

Eu: O QUÊ?

Val: Qual o problema, Chronos? Seu irmão vai levar sabe-se lá quanto tempo para te procurar. Eu é que não tenho tanto tempo, já estou numa fase de risco. Vou precisar sim, de muitos cuidados que você nem imagina. É por isso que penso que seria em tese mais fácil… O que? Vai me dizer que não me acha pelo menos uma mulher atraente?

Eu: Val, não é isso. Eu sou casado, cara, e…

Val: e sei que você me repara. Seus olhos são discretos, mas não tanto diante dos meus. Você me confessou de um preconceito que acho até natural. Eu respeito e não te condeno. Para um homem, é natural que case com uma mulher mais nova, até mesmo eu sei que poderia haver complicações nesse sentido. Mas o amor não escolhe idade. Eu me apaixonei pelo Midas. Ele sabia o que estava fazendo. Mas olha a peça que a vida pregou na gente: Eu sou fértil. Ele não. E você é o único que pode nos ajudar. E eu não tenho muito tempo. Mas me decidi: eu quero e vou dar esse filho ao Midas. E decidi que este seria o modo mais rápido. E seu irmão está deprimido. Não me procura direito. Cada vez mais distante. Eu tenho 45 anos, Chronos. E então, o que vai ser?

Sua mulher não tem que saber. Nunca contarei.

A desgraçada sabia o que queria. Eu estava totalmente sem palavras. Mas meu corpo denunciava totalmente o contrário. Ela pôde sentir em suas mãos a evidência da minha hipocrisia. Eu já estava pronto. Eu a queria.

Val: Sempre te achei bonito, inteligente e atraente. Tudo que admiro no seu irmão você também possui.

Puxei seu corpo delgado de 1,60m e enverguei meus quase 2m em sua direção num beijo sem pudor, sem mistério, sem reservas. Minha cunhada retribuiu com o mesmo furor. Gemia, roçava seu ventre no meu falo tomado pelo instinto primitivo que me obrigava a manter a família Nogueira viva por gerações. Filha da puta! Era totalmente desejável. Abri o botão de sua calça. Ela não temeu a chegada dos filhos, de ninguém. Estava incendiada. Sua calcinha entregava-me tudo que era necessário para ter certeza de suas palavras: estava sedenta. Cada toque e massagem dos meus dedos fazia rebolar caçando um deles pelo menos para dentro de si.

Val: Delícia… ssss… Chronos, como eu preciso disso! Ainnn, filho da puta! Sabia que você me queria!

Eu: Vai fazer aqui mesmo? Depois que o restante do meu juízo se for, não vai ter mais volta!

Val: Tem razão! A gente vai sair, então. Eu guardei uma grana, vamos para um hotel, e no meu carro! Midas volta do trabalho somente daqui a algumas horas…( interrompida por um novo beijo voluptuoso) que delícia, Chronos! A gente tem que sair logo.

Val, ajeitou-se, foi até o quarto e avisou a Leônidas que sairia para comprar algumas coisas e pediu que avisasse ao Midas caso ele chegasse e desse falta. Descemos e entramos rapidamente no Sandero Preto dela e fomos ao Shelton. Não sei por que ela escolheu um tão simples, já que tem tantos motéis perto. Mas ela disse que não se deitaria numa cama qualquer para fazer algo tão especial. Chegamos ao nosso destino e ela pagou tudo na hora. Dinheiro para duas horas. Não seria caro. Mal entramos no aposento 212, Val pulou sobre mim, amarrando-me com suas pernas em volta do meu corpo, e ne beijou longamente. Explorei seu pescoço com lambidas, mordidas, enquanto ela tirava agilmente sua camiseta e expunha seus seios maduros e intumescidos.

Val: Eu quero você, Chronos! Preciso de você dentro de mim, rápido! Tira essa roupa, vai…

Eu: Eu também te quero!

Coloquei-a no chão, e juntamente comigo Val me despiu da cintura pra baixo. Quando ficou ajoelhada, de frente para meu membro imponente como uma torre, minha cunhada abocanhou-o com toda lascívia que estava represada dentro dela. As barreiras desse desejo desconhecido se romperam, e aquela mulher discreta e observadora tornou-se uma predadora implacável, parecia que não queria somente cumprir um desejo do meu irmão, era como se no íntimo dela realmente houvesse um antigo sentimento .

Val me inspirou tanto com seu boquete que coloquei meus 17 cm com vontade na sua boca até somente minhas bolas estarem do lado de fora. Minha amante mamava muito melhor que minha esposa. Penso que o momento corroborou para que eu pensasse assim. Que a grama do vizinho, como diz o ditado, fosse mais verde e saudável que a minha. Estoquei algumas vezes até a garganta de Val, e a sensação de que a qualquer momento eu fosse me liquefazer me impediu de desfrutar mais da carícia.

Tomei-a meu meus lábios e terminei de lhe despir, jogando-lhe na cama, abrindo-lhe as pernas e com a mesma voracidade chupando-a como fez comigo. Val rebolou na minha boca, sem nenhuma reserva, deixando seu orgasmo irromper abundantemente, tomando toda a atmosfera do quarto.

Val: Me fode, Chronos! Me fode agora!

Ao que prontamente lhe obedeci. Unimos-nos num coro erótico, soltando um gemido quando nos conectamos com fúria. Val e eu nos abraçamos selvagemente, entrando num ritmo frenético. Ela rolou comigo na cama, me colocando embaixo dela, e montando habilmente sobre meu falo rochoso. Mastigou- o usando sua buceta de uma forma deliciosamente torturadora. A filha da puta era magistralmente dominadora na cama. E também tudo que Midas e qualquer homem iria querer. Ela anunciou um novo orgasmo. Sentei-me, recostado na cabeceira e abracei-a num beijo ainda mais libidinoso e lascivo.

Eu: fica de 4, eu quero te comer de 4!

Val: Tá bom, gostoso. Vem e me fode!

Antes de comê-la , não pude deixar de chupá-la por trás. Desde o cuzinho até a buceta encharcada de mel. Val recebeu mordidas nos glúteos, tapas leves, mas não me deixou comer seu rabo pois isso ela só faria com o Midas. Eu respeitei muito a contragosto. Coloquei com vontade na sua buceta e castiguei-a com toda potencia. Nunca havia comido uma mulher magra na minha vida. Depois disso, acabei até me viciando. Sim, acabei pulando cerca outras vezes, mas isso eu conto outra hora.

Meu orgasmo se aproximava e estávamos ambos inundados de suor. Val estava com sua bunda vermelha das minhas estocadas e meus dedos passeavam em volta do seu cu em protesto por ela não me deixar enrabá-la como eu desejava. Tomado pelo impulso, coloquei meu dedo do meio para mostrar-lhe como eu a desejava possuir inteira. Ela só olhou para trás e com um olhar sôfrego me pedia que por favor, não a tentasse. Seu lábio inferior ela mordido com força.

Val: Ai, safado! Tá bom! Só um pouco. Você está incrível tá me enlouquecendo! Com cuidado, vai… AAAAAAAAAAHHHHHH! ISSO, RSRSRSRS!

A vontade de gozar era muito forte, mas precisei reunir forças extras para não falhar naquela hora. Comi com força. Com gosto, a filha da puta queria era fazer charme.

Val: avisa quando for gozar, tá bom? Rega minha bucetinha inteira… ssssssss, ah! HAH! HAH! COMO EU PRECISAVA DE UM PAU NESSES ÚLTIMOS DIAS!

Val era incrível. Talvez o momento de carência física e a atração por mim tivesse ajudado ela a se soltar. Plenamente satisfeito por rasgar aquela bunda, tirei meu pau e ela olhou pra mim entendendo a mensagem. Deitei-me com ela de conchinha e soltei um jato poderoso, seguido de 4 ou cinco bem curtos. Meu papel foi muito mais que cumprido. Foi um prazer inenarrável. Saímos dali, depois de um banho e outra foda gostosa debaixo do chuveiro e fomos fazer algumas compras para casa. Comprou besteiras mesmo, para as crianças poderem comer em lugar do jantar e pro Midas também.

Depois desse dia, Val e eu ficamos mais ligados. O resultado dessa traição por justa causa, se é que posso dizer isso, é que ela ficou grávida. 8 semanas depois eu soube. O casamento deles aqueceu de novo, ele abandonou o tratamento, recobrou a vontade de viver e trabalhar, foi promovido… porém a Val, que eu pensava que precisava de mim somente para manter viva a linhagem do sangue, nunca mais tornou a ser a mesma Val de antes. Mesmo com todos os cuidados que o médico impôs, devido à sua saúde, abusou da sorte não foi nem uma nem duas vezes em me procurar. Aí ela deixou de procurar o Midas. Sobrou para quem esse fogo todo? Adivinhem! Enganar minha mulher deu muito trabalho.

Não prometo voltar aqui. Mas quem sabe eu retorne. Tenho algumas aventuras não somente com ela, mas com outras que sucederam.

Até um dia, se der.

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Comentários

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Muitooo bom!!!! curti, contos assim bem escritos e detalhados enche os olhos!

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A Val mereceu cada gota desse gozo. Fez um excelente trabalho. Parabéns

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Uiaaa, entäo as esperiencias incestuosas que vivi, foram primas e 2 tias, nada mais, familia muito sussa e tranquila mas acredito que como eu todos tem aquele negocio de: quero mais!

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Um dos melhores relatos que vi aqui. Se achou uma solução bastante criativa e bem tesuda para um problema, Nota dez com louvor e add aos favoritos.

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Por si só já é um cinto extremamente excitante , e ainda mais sendo real , pqp , adorei ...

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Até que enfim vejo alguém aqui na CDC valorizar as mulheres magras, que são, realmente, muito, MUITO melhores!

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