Tirei O Cabaço de Um Adolescente Gostoso e Tarado.

Um conto erótico de Donna
Categoria: Heterossexual
Contém 2365 palavras
Data: 06/06/2019 00:34:58
Assuntos: Heterossexual

Olá, gente, voltei para dar continuação a essa historinha safadinha e muito gostosa. Se vocês não lembram bem, leiam o conto Quase Tirando O Cabaço de Um Adolescente. Foi aí onde tudo começou. Bem, vamos continuar.

Rik ficou muito ligado a mim e de certa forma meu cúmplice. A pedido meu ele começou a namorar uma garota muito bonita da nossa igreja. Ela é do tipo toda enxeridinha. Tem um corpinho bonito em seus 15 aninhos e uma bundinha arrebitada. Mas eu sou culpada de ele ficar no meu pé o tempo inteiro. Me telefona a toda hora e eu tenho que rebolar para que meu marido não perceba e nem meus filhos. Eu me sinto culpada porque dia desses eu disse pra ele: “Não é pra perder seu cabaço com aquela menina, ouviu bem?” Ele sempre me chama de tia. “Eu não aguento mais, tia... meus amigos falam das coisas que fazem com as namoradas e eu não tenho o que contar. A minha vida é ver o Xvideos e bater punheta pensando na senhora.” “Calma, Rik. Ainda não surgiu a oportunidade. Uma hora que meu marido viajar, eu quero esse cabacinho. Não faz nada com ela. Guarda pra mim.”

Mas é difícil segurar os hormônios de um jovem. Foram se passando os dias e ele cada vez mais louco por mim. Quando dava uma bobeira e ninguém por perto a gente se beijava na boca demoradamente. Estávamos sempre assustados com medo que alguém nos pegasse no flagra ou em atitudes suspeitas. O pior é que ele me contava que a garota já estava achando que ele era gay por não querer meter com ela. Por outro lado ela também é muito próxima de mim. Me ajuda muito nos serviços da igreja e até mesmo lá em casa. Com ela é mais fácil de lidar; com Rik é muito mais difícil porque ele quer a todo custo me comer.

Então como ele me ajuda em tudo o que for preciso, a gente se amassa e se beija sempre que dá. É na sala e nos banheiros. Certa vez eu estava de shortinho curto e fomos lavar o banheiro. Enquanto isso ele estava de pau duro o tempo todo. Enquanto tivemos um tempinho nos beijamos e eu tirei o pau dele pra fora e prensei entre as minhas coxas e continuamos os beijos e amassos deliciosos até ele esporrar uma enorme quantidade de esperma grosso. Outras vezes eu o masturbava no banheiro até ele gozar dentro do vaso sanitário.

Certa vez a garota veio me perguntar se ele era gay. “Minha linda, como eu vou saber? É você que namora com ele. Dê um tempo pra ele. Ainda é muito cedo pra vocês terem relações sexuais.” E ela, toda enxerida: “Ah, tia, meu ex fazia de tudo comigo”

Essa juventude está mesmo perdida. E agora que ela tinha 15. Me confessou que perdera a virgindade com 12. Que horror.

Num final de semana meu marido ia viajar para um encontro em São Paulo. Ia ficar lá a sexta, o sábado e o domingo só retornando na madrugada de segunda. Íamos precisar de alguém para fazer a limpeza da nossa casa e da igreja. Eu convenci meu marido a deixar o Rik esses dias com a tarefa de limpar duas vezes por dia a nossa casa e a igreja. Ele concordou.

- Amor, vou falar com os pais dele para dormir aqui hoje. Assim ele ajuda você com as malas de madrugada quando você for para o aeroporto.

- Tudo bem, amor. Assim ele me ajuda. Ele é um garoto legal.

Falei com a mãe dele e ela liberou o garoto para dormir em casa. Eu conversei com ele:

- Olha, Rik, você dorme aqui hoje e ajuda meu marido de madrugada a levar as malas para o carro que vem buscar ele.

Todo animado ele concordou, sempre me olhando com aquela vontade de me comer viva. E eu não vou mentir que adorava aquele desejo louco no meu corpo. Qual mulher não gosta de ser desejada por um jovem lindo e gostoso? Duvido que não goste.

- Eu venho, sim, tia, pela senhora.

Esqueci de dizer que ele não gostava do meu marido. Detestava. Tudo porque meu marido me come todo dia e ele não. Ele tinha um verdadeiro ódio quando chegava na minha casa e vi meu marido me beijando.

Chegada a noite pus Rik para dormir num quarto junto ao nosso. No outro quarto dorme meus dois filhos e num quarto separado dorme a minha filha. Dos outros quartos não dá para ouvir meus gemidos à noite quando estou fazendo amor, mas do quarto que deixei o Rik dá para ouvir bem.

De madrugada fui fazer amor com meu marido e, como de costume, gosto de gemer gostoso, dar gritinhos, pedir para ser fodida... meu marido adora. Eu sabia que Rik estava ouvindo. Imaginei ele de pau duro e quem sabe até punhetando deliciosamente. Quem sabe até com ódio de mim, imaginando meus peitos balançando enquanto eu cavalgava no pau gostoso do meu marido. Claro que ele queria que fosse no pau dele.

Deixei meu marido dar duas deliciosas gozadas em mim. Uma dentro da minha bucetinha e outra na boquinha. Ele queria meter no meu cuzinho, mas como a hora estava passando, sexo pela bunda ia demorar bem mais. Depois, enquanto meu marido foi tomar banho, eu fui fazer café para ele tomar antes de sair. Rik apareceu na cozinha de cara feia. Como eu imaginava: ele tinha ouvido tudo. Enuanto meu marido voltva, dei-lhe um beijo rápido na boca, de língua como nós gostávamos de fazer. Aquele beijo com sabor de quero mais e ao mesmo tempo cheio de adrenalina, medo.

Depois do café, meu marido saiu depois de me dar um beijo na boca. Rik levou as malas dele até o carro. Me despedi dele e fui para o meu quarto. Antes de entrar, disse para o meu gostoso adolescente:

- Tem café na garrafa. Antes de sair pode tomar. Vá dormir. Beijos.

Entrei para o meu quarto, mas deixei a porta só encostada. Eu sabia que não adiantava trancar. O safadinho viria logo em seguida perturbar. Fazer o quê? Antes de me deitar novamente fui tomar um rápido banho e depois voltei para debaixo do meu edredom. Com frio. Nua.

Não demorou vinte minutos e ouvi a porta sendo trancada. Sorri. Logo ele sentou na beira da cama. Eu puxei o edredom e botei o rosto para fora.

- O que você tá fazendo aqui, Rik? Meus filhos estão em casa, lembra?

- Tia – ele cochichou – eu não aguento mais. Vou comer minha namorada hoje. Você é só me enganando.

- Calma, bebê, as coisas não são assim. Vá dormir, vá.

- Tia, eu não sou mais criança. Eu tenho 17 anos. Eu quero uma mulher. Eu quero ser homem.

- Mas você já é homem, bebê. – Eu comecei a alisar ele e vi o volume cresce sob o short. Parecia que estava maior.

- Deixa eu entrar aí debaixo com você, deixa? Por favor. Tem que ser hoje. É o dia perfeito, tia. Diz que sim...

Levantei o edredom e ele mergulhou pra debaixo. Ele mesmo foi tirando o short e a cueca e a camisa e começou a me beijar na boca. Eu retribui o beijo e ficamos horas nos amassando. Além de lindo ele já era mesmo um homem gostoso. Me acariciava o corpo inteiro fazendo eu gemer baixinho e ficar arrepiadinha com aquelas carícias. Ele começou a me beijar o corpo inteiro e a me lamber. Como é bom ser amada e desejada e aquele homem ainda adolescente sabia me desejar... a namoradinha dele ia ser muito feliz quando ele fosse foder com ela.

Rik foi beijando minhas coxas e lambendo-as e mordiscando-as... impossível uma mulher não sentir tesão com um homem lindo e novinho fazendo aquelas safadezas. Ele sabia bem o que queria. Eu já tinha gozado com o meu marido, mas já estava louca de tesão novamente.

Sem me pedir ele caiu de boca na minha xoxota que já estava toda melecada. Eu não podia gemer alto como eu gosto e nem gritar... eu apenas me contorcia e segurava a cabeça dele. Ele estava chupando divinamente! Ele lambia toda a racha e depois ficava sugando bem no grelo que estava bem duro. Eu gemia quase num sussurro. Amei quando ele começou a usar os dedos junto com a língua. Tive que me segurar para não gritar. Eu já estava me segurando para não gozar. Mas aquela boquinha quente, jovem e ávida por sexo me levava à loucura! Meus quadris subiam e desciam. Ele foi metendo um dedo na minha buceta; depois dois dedos; depois três dedos... eu não aguentei e comecei a gozar gostoso. Eu mordia o edredom para não gritar de tanto prazer. E o safadinho não parou de chupar. E continuou chupando deliciosamente. Agora senti ele abrindo meu cu com um dedinho. Eu apertava meus peitos e me acariciava enquanto ele me olhava chupando minha xoxotinha. O safado agora metia dois dedos no meu orifício anal. Então ele parou de chupar minha xoxota e veio se deliciar nos meus peitos que ele tanto gostava.

A sensação de prazer foi a mesma com ele mamando nos meus peitos grandes. Ele amassava deliciosamente e mordia nos biquinhos me deixando louca de prazer.

- Me dá tua pica, bebê... quero mamar... – pedi acariciando o peito dele.

Saímos de baixo do edredom. Estávamos de sangue quente e não sentíamos mais frio. Ele veio por sobre mim e me deu aquela rola gostosa. Observei que ele estava com tanto tesão que o pau estava com a cabecinha toda meladinha e babando. Fiz biquinho e suguei todo aquele tesão que estava escorrendo. Depois comecei a mamar em toda a cabecinha. Era maravilhoso aquele gosto de tesão de um jovem. E mais maravilhoso era ver os delírios dele. Deixei ele louquinho enquanto chupava o saco. Depois lambia toda a extensão do pau por baixo até meter na boca de novo. Eu ficava apalpando a bundinha dele. Que delícia!

Não demorou muito e ele esporrou dentro da minha boca se contendo para não gritar ou gemer alto. Todo o prazer dele escorreu pela minha garganta deliciosamente. Não posso deixar de dizer que o esperma de um garoto jovem e lindo que nem ele é muito gostoso. Meu primeiro café do dia tinha sido o esperma do meu marido e logo em seguida mais leite grosso e gostoso de um adolescente lindo e taradinho por mim.

Continuei mamando e ele querendo mais. O pau continuou duro como pedra! E naquela idade quem acharia que ia ficar mole depois de uma gozada? Depois de mais um tempo eu tirei da boca e sussurrei:

- Agora vou tirar esse cabacinho. Deita aqui, bebê.

Obediente ele deitou. Pau duro ali de pé. Eu montei nele. Aprumei a caceta na entrada da xoxota e fui sentando até minha bunda encostar na virilha dele. pelas expressões faciais dele parecia ter ido ao céu naquele momento. daí comecei a cavalgar. e pedi para ele se mexer:

- Bebê... a tia tá tirando seu cabaço gostoso... agora mexe como se você quisesse entrar dentro de mim... assim... isso... quando você for foder sua namoradinha... ela vai amar... isso... tô tirando o seu cabaço... que pica gostosa...

Fiquei cavalgando deliciosamente e ele ficava me olhando e olhando para os meus peitos balançando loucamente. Ele amassava meus peitos e eu adorava aquilo. Depois me inclinei sobre ele para ficarmos nos beijando na boca e enquanto isso ele ficava com o dedinho enterrado no meu cuzinho.

Eu dizia para ele que aquele pau era muito delicioso... e na verdade era. Eu o fiz gozar primeiro para ele sentir o meu gosto. Sentir o gosto de uma mulher de verdade. Pela primeira vez ele esporrava dentro de uma bucetinha. Tive que tapar a boca dele para ele não gritar.

Eu não dei trégua. O pau ficou meio amolecido. Mas eu fui lá e comecei a lamber devagar... beijar... bater ele na minha cara... e quando meti entre meus peitos ele já estava bem durão. Daí pedi para ele chupar minha bucetinha que estava suja do leite dele. E ele caiu de boca e eu fiquei olhando deliciada. Eu amava aquela boca.

Depois de um tempinho ele veio por sobre mim, num papai-mamãe delicioso. Ele metia gostoso e com força. Eu fui dizendo a ele que o macho deve foder com força; meter sem pena; fazer a mulher gritar de prazer... e o safado meteu com força mesmo. Parecia uma máquina de sexo e me fez gozar naquele pau duro e delicioso. Parecia que eu estava nas estrelas. Que homem gostoso. Imagino como seria ele quando estivesse com seus 25 anos.

E ele continuou fodendo gostoso e quando disse que estava perto de gozar, eu pedi:

- Bebê... come meu cu... e goza dentro...

Ele saiu de dentro de mim e eu me virei e fiquei de quatro com a cabeça enterrada nos travesseiros. Bunda bem empinada.

Sem que eu pedisse senti a língua dele dando voltas bem na entradinha do meu cu. Quase fico louca de tesão. Então senti o pau me abrindo com força e ao mesmo tempo mergulhando macio. Eu não conseguia parar de gemer. Parecia que o pau dele tinha duplicado de espessura. Ele começou no vai e vem como eu tinha dito. Tinha que ser com força e sem pena. E assim com força e muita energia ele foi comendo o meu cu até que gozou tudo o que tinha de leite quente. Pronto! Ele agora era um homem desvirginado e safado como os outros.

Ficamos deitados ali juntinhos por um tempo. Agarradinhos.

- Gostou de perder o cabaço comigo? – perguntei, quebrando o silêncio.

- Amei. Eu sabia que ia ser gostoso.

- Agora está liberado, viu? Pode comer sua namoradinha. Eu já fiz o que eu queria.

- Tia...

- Oi, bebê.

- Quero foder de novo a senhora.

- E sua namoradinha?

- A senhora deixa?

- Me faz gozar nesse pau gostoso, seu tarado.

Depois que gozei no pau dele de novo, fui buscar o café dele e preparar o café dos meus filhos. Depois voltei pro quarto e ficamos nos curtindo de novo.

Uma Dona de Casa.

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Comentários

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Waninha... Que delícia de conto!!! Impossível ler apenas uma vez! Extremamente excitante, você consegue estruturar seu enredo e excitar ao ápice em cada detalhe que relata com intensa excitação. Parabéns! Obrigado por ler o meu e quando puder leia o que publiquei recentemente. Você vai gostar!!!

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Gostei da sacanagem! Muito bom! Abraços

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Ótimo conto gata safada, q tal trocarmos contato, estarei esperando pelo seu contato no meu email:(fantochegrego@hotmail.com) até o próximo relato

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Não me recordo mais da parte anterior,porém,essa continuação é o Máximo em termos de erotismo e narrativa

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Sua safada gostosa, como eu queria q vc tirasse o meu cabaço tbm, manda nude davidthewolf@outlook.com

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