Um desconhecido comeu meu cu.

Um conto erótico de Naldinho
Categoria: Homossexual
Contém 1031 palavras
Data: 25/05/2019 01:15:01

A minha família toda sempre pertenceu a uma igreja protestante. E lá eu fui criado, inclusive no hoje conhecido período da educação básica, ou intermediário, a escola que frequentei pertencia à citada igreja.

Todas as atividades da igreja eram divididas pela idade, grupo das crianças, dos jovens, adultos e idosos.

Eu era do grupo da juventude. Lembro que meus amigos mal sabiam sobre sexo e nunca tinha feito nada. Nas conversas afirmavam, como eu, que não tinham caído do pecado de sexo. Eu não mentia, pois se reportavam ao sexo de homem e mulher, nunca conheci, mas eles desconheciam que, sendo homem com homem, eu tinha muita experiência, tinha dado para vários, ou quase todos, da minha rua.

Nos dias das festas de carnaval, havia um evento chamado retiro espiritual, onde participavam todos os jovens.

Já adolescente, tinha feito recentemente 17 anos, fui inscrito no programa e mais umas cinquenta pessoas, moços, moças, alguns casais de adultos, que atuavam na direção, supervisionavam a todos.

Na sexta feira à noite, véspera das festas carnavalescas, todos nos encontramos na Estação da Luz, e embarcamos para uma cidade próxima de Presidente Prudente, pertinho da divisa com o Mato Grosso do Sul, numa viagem que durou a noite toda, visto que chegamos à tal cidade perto do meio-dia do sábado. Lá haviam providenciado sítio para passeios e programas de religião, e fomos divididos pelas residências dos membros da igreja local, para banhos e refeições e disponibilizaram um grande armazém de esquina, onde todos dormiriam, sendo dividido em dois grandes dormitórios, um feminino e outro masculino.

O nosso lado teve o chão coberto de colchões e, em cerca de 30 adolescentes, nos espalhamos procurando acomodação.

Muito calor na região, um salão abafado e cheio de gente, muitos dormiram só de cuecas, outros cuecas e camisetas, eu, cueca e coloquei um pijama curto.

Cansados da viagem e tendo andado pra conhecer a cidade, logo todos adormeceram. Sem noção das horas, acordei com alguém encostado em mim, senti o pau duro na minha bunda. Fiquei quieto e deixei. Muito escuro, não identificava quem era. Dei uma mexidinha e ele parou, então fingi ressonar e foi passando de novo. Dei outra mexidinha e facilitei pra ele encostar mais, mas sem deixar perceber que tinha acordado. O cara encostou bem o corpo por trás e ficou um bom tempo passando o pau duro no meu rego, até que senti esquentar perto do cuzinho. Logo se afastou sem que eu visse quem era. Pela manhã ao trocar de roupas, notei que meu pijama estava manchado e duro atrás, ele tinha gozado na minha bunda por cima da roupa. Lavei e deixei secando pra de noite.

Durante o dia todo fiquei atento e nenhuma manifestação, nem uma olhada diferente e nem alguma conversa interessante. Foi outro dia longo, passeios e jogos no sítio da igreja.

À noite reunidos todos no galpão pra dormir, tudo igual, todos deitados nos colchões no chão. Ficando bem acordado, fui vendo seguidamente um a um pegando no sono. Só uma escuridão e barulho de roncos. Fiquei deitado de ladinho vestindo só a parte de baixo do pijama e sem cueca. Fui notando movimentos e logo senti aquele pau na bunda. Fingia muito bem estar dormindo e deixei o cara à vontade. Com confiança no que fazia, começou a abaixar me calção até nos joelhos, e, de lado, eu estiquei uma perna, oferecendo a bunda. Ele já estava pelado e pude sentir aquele pau grosso e muito duro me roçando. Acho que com cuspe tentou meter em mim, por diversas vezes, mas secava e não conseguia, eu " dormindo " não podia ajudar. Acho que fez tanto esforço que gozou no meu rego e escorreu no cu e até no meu saco. Teve medo de me acordar e saiu rápido. Passei a mão na bunda e estava melecada de porra, um cheiro de água sanitária, só puxei o calção e dormi ali mesmo.

Ao acordar, novamente lavei meu pijama e pus pra secar. Continuava sem saber quem era o carinha, só sabia que tinha um belo pau.

Deitamos no domingo à noite no nosso dormitório improvisado, colchões no chão. Só de calção, fiquei me mexendo, deitando de bruços, me virando, procurando chamar a atenção. Esperei apagarem as luzes, começarem a dormir e fiquei peladinho, bunda pra cima, demorou, mas o cara voltou, e com o pau na minha coxa, acariciava a minha bunda, acho que ficou surpreendido por me encontrar pelado. Comecei a sentir um cheiro perfumado, e logo descobri o que era, um creme, ou de mãos, ou de cabelo, que ele passava no meu cuzinho com os dedos. Logo seu pau escorregava no meu rego e ele já empurrava pra dentro de mim. Doeu aquela enfiada da cabeça e mais quando enterrou tudo. Com a bunda empinada, ele me socava gostoso e virava meu rosto de lado pra me beijar na boca. Me fodeu beijando no canto da boca. Sentia uma barba por fazer, áspera igual uma lixa, no rosto. Só tomava no cu e nem queria saber quem era. E tudo com muito silêncio, ele gozou bem no fundo, uma bela esporrada. Ele suava em cima de mim, beijava babado, lambia o canto da minha boca. Não tirou o pau do cu e fui sentido amolecer, o cu estava alargado. De repente, começou a engrossar e ficar duro e ele voltou a socar, e socou muito tempo até dar a segunda esporrada, foi por demais demorado. Nunca tinha tomado duas no cu sem tirar. Me deu um beijo de língua babado e saiu se abaixando, vesti meu calção e dormi, nessa noite, cheio de porra.

Tomei mais uma grande foda na noite seguinte, a última do retiro.

Tentei descobrir quem era, por eliminação, tirando os gordinhos, alguém menor, os que tinham bigodes, alguns improváveis, mas nada, éramos uns 30 ou mais.

De volta a São Paulo, a vida voltou ao normal nas atividades da igreja, nunca descobri quem me comeu, como fui escolhido por ele, se foi por acaso, ou já sabia que eu era viado. Nada. A única certeza era que aquele jovem crente tinha uma puta rola gostosa e sabia muito bem foder um viado.

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Comentários

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EXCELENTE. POXA, MAS QUE PENA QUE NÃO DESCOBRIU QUEM ERA O COMEDOR ANÔNIMO.

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Showjá rolou algo comigo em retiroainda não narrei aqui, mas qualquer hora escrevo

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Adorei... eu já dei para muitos desconhecidos, que casualmente me fuderam. Isto desconhecidos até me encherem de felicidade. Muito caralho gostoso fode a gente e fica aquela vontade de quero mais... Acho que isso aconteceu contigo....

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hehehe, o mais gostoso foi não saber quem foi...

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