Minha dentista

Um conto erótico de Paul
Categoria: Heterossexual
Contém 1340 palavras
Data: 24/05/2019 13:54:54
Última revisão: 29/05/2019 22:56:16
Assuntos: Heterossexual

Quando eu tinha 11 anos de idade conheci ela. Eu na época era extremamente introvertido e ingênuo e só estava ali por mando de meus pais mesmo. Eu já achava ela bem linda, mas como eu era criança não passava de uma mera interpretação de sua característica física. Até então eu nem tinha beijado na boca, quanto mais pensar em ir além disso e ainda por cima com a moça que tratava meus dentes feios e tortos.

Doutora Fabíola aparentava ter uns 30 anos, devia medir pouco mais de 1,60m. Magra, cabelos dourados com uma tonalidade laranjada forte, lisos... paravam na altura dos ombros... talvez um pouco mais. Olhos castanhos escuros, pele branca. E era só isso que eu conseguia ver dela. Ela sempre estava de avental, máscara e toca. Eram raras as vezes que eu via o rosto dela por completo, e quando ela tirava a toca e jogava os cabelos era cinematograficamente sexy. Mas como eu disse anteriormente, eu era criança e só o fato de pensar em safadeza com ela já era motivo pra eu me censurar.

Foram quase 6 anos de tratamento com ela. 1 vez por mês ia lá trocar os bráquetes do meu aparelho. Sem contar os 9 dentes de leite que permaneceram na minha boca com 13 anos de idade e que tive que extraí-los. Em todas as vezes que eu ia lá ela me mimava. Ela me adorava e era muito simpática e alegre. Às vezes ao terminar minha consulta ela acariciava minha barriga. Uma vez ela até chegou a ir comigo comprar um picolé, pois eu tinha extraído dois dentes.

Durante as consultas, sempre ela acabava empurrando minha cara e grudando nos peitos dela para examinar o lado oposto à ela de minha boca. Eu ficava desconfortável, mas fingia não estar acontecendo nada.

Enfim quando eu tinha quase 17 anos retirei definitivamente o aparelho e me despedi dela por um longo período.

Hoje com 22 anos, venho trazer a experiência sexual mais surpreendente de minha vida. Realmente não esperava por isso.

O maldito dente do Ciso começou a incomodar, então procurei por ela. Afinal ela foi a profissional que tratou dos meus dentes minha adolescência inteira.

Quando fui ao consultório dela, esperava encontrar ela já um pouco mais acabadinha, pois eu imaginava que ela já estivesse velha.

Talvez ela esteja, mas não parece... a aparência dela é a mesma. E a simpatia e receptividade afetiva também.

Me deu um abraço apertado e me elogiou. Comentou como eu cresci e mudei.

Deitei na maca, e ela começou a examinar minha boca. Eu estava perdido com os olhos dela e mais uma vez ela aproximou minha cabeça dos peitos dela para examinar meus dentes, mas agora adulto e não mais ingênuo não consegui esconder meu tesão. Meu pau ficou duro que nem pedra e dava pra perceber... fiquei sem graça e ela percebeu.

-"Tá tremendo... tá com medo de mim ?" - deu uma risadinha e acariciou minha barriga. Uma sensação de tesão misturada com nostalgia invadiu minha cabeça. Meu pau latejava, e a essa altura eu colocava de propósito minha cabeça nos peitos dela. Passaria um dia inteiro ali.

Quando acabou a consulta fomos a recepção marcar um retorno para fazer exames e posteriormente a extracão.

Ela foi falando comigo desabotoando o avental e tirando a máscara. Eu babava, meu pau só faltava sair pra dar bom dia. Ela tirou a toca jogou o cabelo e veio até mim se despedir me dando um abraço. Meu pau roçou a boceta dela, apertei ela forte, acariciei o pescoço dela, nos olhamos nos olhos e eu fui embora.

Curiosamente o retorno estava marcado pra uma sexta no último horário disponível dela. Naquele horário nem a recepcionista ficava mais lá.

Retornei ao dia marcado e éramos só eu e ela. Até cheguei a ver a última paciente indo embora.

Cumprimentei ela dando um beijo no rosto. Fui ousado, beijei bem próximo ao canto da boca e arranhei devagar a parte de trás do pescoço dela. Fomos para o consultório. Deitei na maca e mais uma vez... cara nos peitos.

Meu pau ficava duro novamente. Uma mão dela, que antes examinava minha boca, desce em direção ao meu peito; era a esquerda... e não tinha luva nem aliança...

Pego na mão dela e começo a acariciar, olhando nos olhos dela. Vejo que os pelos do braço dela estão arrepiados. Silêncio total.

Apenas... simultaneamente... olho no olho, tiro a máscara dela, ela dá uma risada, vou descendo a mão dela e aproximo meu rosto segurando o queixo dela com a outra mão.

Um beijo maravilhoso de alguém experiente e a mão cuidadosa dela massageia meu pau por cima da calça. Então eu me sento na maca, começo a beijar e morder o pescoço dela enquanto desabotôo o avental e ela vai abrindo meu zíper e pondo meu pau pra fora.

Tiro a toca dela e ela joga o cabelo pra trás. Tiro o avental dela e vou levantando a blusa. Meu pau já está pra fora e ela vai batendo punheta devagar enquanto suspira no meu ouvido. Com a outra mão ela alisa meu saco.

Tirei o sutiã dela e desci a boca devagar enquanto arranho carinhosamente a barriga dela. Ela vai gemendo baixinho e batendo punheta mais forte e mais rápido, ao mesmo tempo apertando levemente meu saco. Começo a chupar os mamilos dela e arranhar ela. Vou descendo até chegar na boceta. Abro com a boca o botão e o zíper da calça dela, abaixo as calças e a calcinha dela arranhando ao mesmo tempo as coxas dela.

Começo a chupar a boceta e ela geme alto, um gemido sincero, ela está toda molhada.

Depois de uns 10 minutos chupando e dedando ela direto, ela sobe na maca junto comigo por cima de mim e começa a chupar o meu pau, lambendo a cabeça e babando ele inteiro. Ao mesmo tempo a mão dela desliza no meu pau de cima a baixo e bate uma punheta gostosa e eu sigo chupando ela dessa vez com a bunda dela na minha cara.

Já sufocado no rabo dela, pego ela de jeito e ponho de 4, começo a meter na xota dela, totalmente enxarcada.

Queria começar devagarzinho, mas o tesão não deixou. Bombei que nem um cavalo no cio e quase fui precoce. Quando vi que ia gozar parei, coloquei ela por cima de mim e ela começou a cavalgar me olhando no olho e eu tentava sem sucesso colocar os peitos dela na minha boca.

Ela gemia alto, parecia filme pornô, cavalgava forte e eu segurava a nuca dela e mordia o pescoço.

Sentei encostado na parede e pus ela de costas, ela foi rebolando devagar e eu ia mordendo e beijando o pescoço dela e arranhava a barriga e apalpava seus peitos. Senti ela gozar... foi lindo !

Dessa vez ela gemia baixinho já com a voz cansada, toda vermelha e suada. Ficamos um tempinho nos beijando enquanto ela rebolava com meu pau dentro da xota dela. Não consegui me segurar. Gozei cachoeiras dentro dela. Devo ter ficado uns 5 segundos gozando sem parar.

Depois de gozar ainda ficamos nos beijando um tempão pelados. Mas a foda me esgotou... não ia ter segundo round.

Mesmo assim insisti, queria aproveitar ao máximo com ela. Dedei ela, beijei, chupei os peitos, chupei a boceta, mas meu pau faleceu... não ia subir de novo.

Colocamos as roupas e ainda ficamos um tempo nos beijando.

Ela me deu uma carona até o metrô mais próximo e eu voltei pra casa realizado.

Embora boa, a história teve um preço. Ela não quis falar comigo mais depois...

Como ao invés de tratarmos do meu dente, resolvemos foder, não remarquei consulta e ela parou de me responder e inclusive me bloqueou. Fiquei chateado, mas acho que aproveitamos bem a companhia um do outro. Nunca tive experiência igual.

Não sei a idade dela, nem sobrenome, nem se ela é casada, divorciada, solteira...

Espero que algum dia ela leia esse texto e reconsidere uma nova consulta.

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