Como Me Tornei Obcecado Por Leite - PARTE 4

Um conto erótico de Degustador de Porra
Categoria: Homossexual
Contém 978 palavras
Data: 22/05/2019 17:43:55
Última revisão: 23/05/2019 00:21:55
Assuntos: Gay, Homossexual

Apesar de toda a timidez enrustida em mim, eu já estava fazendo com o meu amigo quase a mesma coisa que uma atriz de filme pornô faz. Eu me entregava a ele! Sem culpa! Sem preocupação! Mamava no seu peitinho como se minha vida dependesse daquilo! Até soltava pequenos gemidos que, por vezes, se confundiam com os gemidos da atriz do filme que o Jorge tinha colocado.

Talvez, envolto a essa cena, onde eu gemia igual putinha e ele era o "garanhão" do quarto, Jorge pegou sua mão enorme e colocou em minha cabeça. Me puxou pelos cabelos pra eu me desapregar do seu peito. Eu estava todo lambuzado. Salivava mais do que bicho quando morre envenenado.

Jorge me segurou pelos cabelos me olhando seriamente com uma expressão que eu nunca esqueci. Olhos bem abertos, boquinha entreaberta e uma expressividade muito cheia de lascívia. Me encarou por alguns segundos... Nenhuma palavra... O único som era da minha respiração ofegante e do tal filme que, àquela altura, só fazia barulho. Eu estava possuído pelo êxtase! De repente, sem hesitar, Jorge me beija a boca! Sem culpa, sem medo, sem receio... Me deu um beijo que eu fiquei molinho nos braços dele. Naquele instante, eu só queria morrer nos braços do meu amigo! Morrer de prazer! De tesão!

Eu já havia beijado uma garota. E tinha gostado! Mas o beijo de um outro cara, com uma boca salivante e quentinha, era incomensurável. Senti um prazer triplicado! Lembro até hoje o sabor da língua do meu amigo. Sem dúvidas, o melhor beijo da minha vida. Eu alisava suas costas e ele, com uma mão tentava agarrar minha bunda (sim! Minha bunda era/é bem arrebitada. Excelente pra apalpar) e com a outra, segurava a minha cabeça. Nisso, acho que passamos uns 5 minutos nos beijando. Sem pausa pra respirar.

Foi o próprio Jorge quem, mais um vez me dando um puxão de cabelo, me fez largar da boca dele. Mais uma vez me encarou com aquele olhar de lascívia... Nenhuma palavra balbuciada... Somente nossas respirações e o casal do filme.

Logo, Jorge me deixou dominar a situação por alguns segundos. Consegui tirar sua mão da minha cabeça, levando-a a minha boca. Mordi seus dedos... Em seguida, decidi retribuir todo o tesão que meu amigo me proporcionara. Ele, ainda sentado na cama, e eu entre suas pernas, num ímpeto de desejo, comecei a apalpar o pau do Jorge. Mas foi por pouco tempo. Não me contive. Baixei seu calção... Confirmei que ele estava sem cueca... Adimirei aquela rola dura e ainda em processo de formação. Devia ter uns 17 cm. E o saco era perfeito. Bem caído, apesar dele estar excitado.

- Eu não tô te obrigando a nada! Só faz se você quiser! - Falou Jorge, em um tom de carinho.

- Já mamei no teu peito e na tua língua... Eu preciso mamar no teu pau! - Falei, enquanto me abaixava pra mamar naquela rola suculenta.

Era delicioso colocar um pau babado e quentinho na boca pela primeira vez. Não sei o que me sucedeu, mas parecia que eu nasci fazendo aquilo. Sabia exatamente o que fazer. Lambia a cabecinha roxa, mordiscava a pele do prepúcio, chupava a entrada... Enfim... Mamava como se fosse um bezerro mamando no peito da vaca. Logo, Jorge foi quem começou a gemer de prazer.

- Caralho, Erikinho! Você é muito bom na mamada. Nem a Frida (única garota com quem ele já teve relações, até então) me chupou tão bem assim! Aaaiiiii...

Essa é a senha pra um viado, mesmo que incipiente como eu, se sentir o dono do macho: ser comparado a uma garota/mulher, e saber que faz melhor do que ela. Aumentei a velocidade da mamada. Não conseguia colocar toda a pica dele na boca (ainda não tinha experiência em garganta profunda), mas o que conseguia colocar, eu caprichava.

E parece que o Jorge percebeu que eu não estava a fim de arregar perante aquela situação. Queria ir até o fim.

- Para, Erikinho! Para, caralho! Se não eu vou gozar... Para... Aaaiiiii...

E, dizendo isso, Jorge tentou puxar meu cabelo pra eu largar sua pica. Coitado! Foi em vão! Segurei a sua rola com os dentes... Dali, ninguém me tirava. Entrelacei meus braços sobre as costas dele. Ele só faltava gritar de tesão... Se contorcia... Se debatia... Claro que não ia ter escapatória. Eu ia fazê-lo gozar na minha boca!

Senti um sabor meio salgado e meio agridoce, ao mesmo tempo. Era o anúncio do que viria depois...

- Aaaahhhh!!! Caraaaaalho!!! Vou gozar!!! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh...

Aquele urro de prazer durou exatamente o mesmo tempo que eu me senti inundado pelo néctar do meu amigo! Fiz questão de aproveitar aquele momento, ainda inédito pra mim. Não tive nojo, não tive ânsia, não tive nada, se não um tesão do caralho! Jorge gozou, exatos, 13 jatos de porra bem quente e salgada na minha boca. Os primeiros jatos foram muito fortes... Quase não consegui engolir de um só gole. Os últimos jatos foram mais fraquinhos, mas bem recheados, também.

Quando toda porra havia saído, Jorge, ainda sentado na cama, se jogou de costas nela. Estava completamente suado e ofegante. Eu, ainda brincava com sua rola. Eu acabara de constatar o que ele tinha dito dias antes: que ele gozava muito! Jorge era um verdadeiro macho leitador. Legítimo galador. Um macho! Em todas as conotações da palavra!

Limpei a sua rola, lambi seu sacão por alguns segundos... Continuei lambendo o seu corpo! Fui do pau até o peitinho. Mordi e mamei mais um pouco naquele peito, agora suado... Ele só gemia... Fiquei por cima dele... Ele me puxou e me deu um beijo... Curto, porém, bem molhado! Parecia coisa de sonho...

Mas, a noite estava só no começo. Tivemos que nos recompor. Pessoas gritavam pelo Jorge. Era o restante da galera que havia chegado para o tal campeonato de punheta.

CONTINUA...

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Comentários

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@submissigay que sorte a sua! Aproveite bastante! Leite de novinho é revigorante. A gente tem que tomar sem moderação!

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Adoro tomar leite de leke. Na minha rua, mal eles fazem 18 anos e eu já dou um jeito de provar o leitinho. Tenho um amigo que me ajuda a trazer eles pra casa. Semana passada mamei um neguinho que encheu minha barriga a ponto de eu não querer nem jantar.

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Agora rolou como eu gosto.... Amo beber leitinho... adoro muito mas tem que ser mamadeira grande e grossa e muito leite... adorei ...as minhas narrativas são reais....gostam quando contam casos reais...

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