Safada do Metrô de SP

Um conto erótico de Suzan
Categoria: Heterossexual
Contém 1134 palavras
Data: 13/05/2019 18:43:24

Hoje tenho 24 anos e isso aconteceu há muito tempo, quando eu estava procurando meu primeiro emprego, por isso não posso revelar minha idade que tinha na época.

Eu tinha terminado os estudos recentemente e não estava acostumada a usar o metrô de São Paulo durante a semana. Estudava perto de casa e só o usava as vezes para passeio. Era o dia de uma entrevista do meu primeiro emprego, segunda feira de manhã. Não imaginava que seria tão difícil ter que usar um transporte tão cheio, mas se eu quisesse trabalhar, deveria me acostumar.

Minha preocupação aumentou quando percebi que o pouco espaço não era nada favorável pra mim, que era um pouco gordinha. Não estava muito acima do peso, mas sempre tive alguns quilos a mais. Achava ótimo pois minhas curvas eram muito mais atraentes assim, mas naquela hora tinha virado um problema.

Com 1,70 de altura e 85kg, pele branca e cabelo ruivo (não natural), sempre chamei a atenção dos homens. Era bonita de rosto sim, mas pelo cabelo vermelho e o bumbum bem grande, eu atraia os olhares sempre. Já estava acostumada, mas nunca fiz bom uso dessas vantagens. Muito tímida, sempre ficava na minha. Ainda era virgem, solteira, perdi muitas oportunidades e não aproveitei bem até então, mas não era por falta de vontade. O único jeito de me satisfazer era com vídeos de internet e masturbação.

Calça e sapato social, uma blusinha branca, uma pasta com o currículo na mão e uma bolsa pequena, não pude esperar mais passar um trem vazio, já estava atrasada. Me enfiei no meio do povo do jeito que deu e fui.

Infelizmente cheguei atrasada e, talvez por isso, não tive uma boa resposta. Certa que não iria passar, voltei triste pra casa. O primeiro não, me deixou muito pra baixo, saí de lá quase chorando e, pra piorar, havia uma fila enorme pra entrar na estação devido a uma falha em um trem. O dia só piorava, me sentia horrível.

Depois de muita demora, consegui entrar, mas a plataforma estava muito cheia. Como eu não tinha nada a perder, decidi ir mesmo assim, quanto mais rápido chegasse em casa, melhor.

Passava um trem mais lotado que o outro, e eu ficava cada vez mais perto da porta, até que passou um e eu não tive escolha, entrei sendo empurrada e fiquei no meio do vagão. Naquele dia quente, o calor só aumentou com tanta gente espremida em minha volta, mas algo me chamou a atenção. Percebi um homem atrás de mim que estava praticamente montado em mim. Eu não tinha como me mexer e aquilo começou a me incomodar pois ele estava me encoxando na maior cara de pau. Eu, nova e tímida como era, fiquei muito constrangida na hora, mas realmente não tinha como ninguém fazer nada. Não sabia se foi intencional ou não, mas o fato era que ele estava com o pau enfiado no meio da minha bunda, literalmente, já que, minha calça social era bem flexível e marcava minhas curvas.

Fiquei imóvel, mas vermelha de vergonha e suando cada vez mais pois sentia que ele estava ficando excitado, não tinha como notar. O volume do seu membro aumentava de tamanho e parecia que ele forcava seu corpo ao meu.

Não vi quem era, mas algo despertou em mim e eu decidi aproveitar o momento. Não tinha o que fazer, o trem parava a todo momento e não chegava a lugar algum, eu não podia me mexer e acho que ele também não. Por não conhece-lo e ninguém estar vendo o que estava acontecendo, acho que comecei a gostar. Eu me segurava com uma mão em um ferro acima e a outra segurava uma pasta e a bolsa. Fechei os olhos e mexi um pouco o bumbum pra trás e pra frente, pra deixar claro que eu o liberei pra ele brincar. Ele ao mesmo tempo me segurou com uma mão no quadril, então meu coração disparou. Acabei soltando um sorriso safado e, de olhos bem fechados, me encostei nele completamente. Senti sua respiração ofegante pelo seu peito nas minhas costas e pelo ar no meu pescoço. Eu também estava assim, louca pra me masturbar.

Ele pressionava minha bunda em seu pau ao me puxar e ao forçar seu quadril pra frente. Podia sentir ele bem duro pulsando em mim. Era uma adrenalina misturada com tesão inexplicável.

Minha boceta já babava com facilidade, agora então certeza que estava encharcada, ainda mais com o suor. Imaginava como estava o pau daquele homem, com a cabeça inchada e molhada.

Eu estava louca pra bater uma, já não estava me aguentando e parece que, como transmissão de pensamentos, ele foi escorregando sua mão que estava na minha cintura em direção a minha boceta. Fiquei com medo de alguém ver aquilo, ou de ele fazer algo que eu não gostasse, mas muito pelo contrário, acabei me entregando de vez e ele encheu a mão, me abraçando por trás, discretamente, é claro. Como não podia fazer muita coisa, ele começou a apertar ela com a mão cheia e com o dedo do meio no meu clitóris e depois soltar, fazendo isso repetidas vezes, enquanto fazia o movimento de vai e vem com seu pai na minha bunda. Imaginei ele me comendo pelo cu e me masturbando. O maior problema foi disfarçar o tesão, mas como tinha bastante gente falando ao mesmo tempo, consegui gemer baixinho sem ninguém perceber.

Queria retribuir o favor batendo uma punheta bem gostosa pra ele, mas isso não era possível. Aceitei apenas receber e finalmente gozei. No meio do trem lotado de gente eu acabei gozando, algo que eu jamais imaginei que podia acontecer.

Naquele dia, até então triste e frustrante, acabei encontrando um “consolo”. Fiquei ali, tremendo com aquele estranho me segurando pela boceta toda molhada e aquele caralho duro entre minhas nádegas, foi simplesmente maravilhoso a sensação de adrenalina no meio de tanta gente.

Conforme fomos passando as estações, o trem foi ficando mais vazio e, não dava mais pra disfarçar, então me afastei dele. Não olhei pra trás, mas eu o via pelo reflexo do vidro da porta. Aparentava ter uns 30 anos, um pouco mais alto que eu e magro. Fiquei imaginando se ele sempre faz isso com outras meninas. Ao chegar na minha estação, eu desci e fui pra casa.

Aquele dia marcou o começo de muitas aventuras que tive depois de conseguir o emprego que estou até hoje. Sempre pego o metrô em horário de pico e procuro homens variados para ficar na frente deles e força-los a me encoxar. Vou escrever mais com o tempo.

Quem quiser me encoxar, deixa o contato. Eu pego metrô sempre na linha vermelha na estação patriarca as 7 da manhã e volto as 18hs na Sé.

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Comentários

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Susan troquei de e-mail, eu pego a linha vermelha de Itaquera até a Sé mesmo horário que o seu

dimitri85.lima@gmail.com

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Suzan, adorei o seu conto. Eu também pego o metrô na linha vermelha, e adoraria pegar o metrô com você. email: evv6753@gmail.com

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Suzan ainda pego a linha 3 e 1 me chama dimitri85.l3@gmail.com

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como faço pra entrar em contato com vc?

me manda uma msg linda, diego4lessandro@gmail.com

skype: sleepingsun2014@gmail.com

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Ótimo conto, nota 10. Fiquei de pau duro e babando de tesão. Após tanto tempo após este conto, hoje em 2021, ainda curte ser encoxada e ainda está aqui no site? manda notícias. estudante.direito333@gmail.com ==== MULHERES, ESTOU EM HORTOLÂNDIA - SP (Próximo a Campinas) e AMO FAZER MASSAGENS.

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Ótimo conto, nota 10. Fiquei de pau duro e babando de tesão. Após tanto tempo após este conto, hoje em 2021, ainda curte ser encoxada e ainda está aqui no site? manda notícias. estudante.direito333@gmail.com ==== MULHERES, ESTOU EM HORTOLÂNDIA - SP (Próximo a Campinas) e AMO FAZER MASSAGENS.

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11646677479 MEU ZAP PEGO LINHA VERMELHA

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ENTRA EM CONTATO ZAP 11946677479 PEGO NA LINHA VERMELHA

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Me chama Skype silvio.garcia2014 ou email silvioc_garcia2011@hotmail.com

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Moro na Vila Matilde, adoraria te encoxar gostoso

gilmikke@yahoo.com.br

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cristianoalexfk43@gmail.comMoro na z/l de sampa Suzan

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podemos trocar ideias pelo zap. moro em fortaleza 85991745107

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Sou de santo André, vamos combinar. Sultaodoabc@hotmail.com

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