Diário de uma Safadinha - IV

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 755 palavras
Data: 13/05/2019 18:41:04

Depois do ocorrido comigo no capitulo III, as coisas mudaram radicalmente em minha vida.

No dia seguinte fiquei com febre e não pude ir ao colégio. Felipe, filho-da-puta, espalhou na classe o nosso lance na escada e no banheiro. Da classe o assunto correu por todo o colégio. Meus pais foram chamados à diretoria; eu e meu irmão fomos obrigados a mudar de colégio. Fiquei com trauma pelo ocorrido e durante cinco anos não quis saber de sexo. Não tolerava que nem chegassem perto de mim. Assim que as relações começaram no capitulo I, minha mãe tinha mudado a caminha do quarto para a sala. Começamos a dormir na sala. Jurandir dormia no sofá e eu na cama de solteiro. Assim, a mãe poderia rosetar com o pai, tranquila. Estou retornando a escrever. Meu corpo também mudou. Continuo gordinha, uma gordinha sem gordura, uma gordinha de carne dura e fofinha. Meus seios já são um pouco maiores que um pêssego. Minha aréola é um pouco amarronzada e meus mamilos estão sempre pontiagudos e são castanho-claros; minha vulva já está protegida por uma pequena flora. Minhas coxas são roliças fortes e calço trinta e três. Minha mãe pirou. Descobriu que estava grávida de meu irmão e seu estado mental a fez, ajudou-a, perder a criança. Hoje ela está na zona do meretricio. A nossa casinha continua a mesma. Meu pai dormindo no quarto e nós na sala. Jurandir deixou de estudar e hoje está de ajudante de mecânico, ganhando um troco.

Estou retornando a escrever porque, num dia desta semana, meu pai não se levantou e fui chamá-lo para ir trabalhar. Jurandir já tinha ido. Cheguei perto da cama e comecei a chamá-lo, a chacoalhá-lo e ele nada. Tirei o cobertor de cima de seu corpo e vi sua mandioca dura, apontada para um lado. Fiquei olhando aquele pênis e veio-me a lembrança de como eu gostava, como eu vibrava com aquilo em meu poder. Sentei na beirada da cama, peguei a vara de meu pai e comecei alisá-la. Ela pulsava em minhas mãos e fiquei movendo sua pele para cima e para baixo. Meu pai suspirava, talvez pensando que a sua sensação fizesse parte do sonho. O próprio carinho que eu fazia na rola de meu pais, ia me dando tesão. Coloquei a cabeça do pinguelo entre meus lábios e fui beijando, melando de saliva. Por fim engoli todinha a trombeta de meu pai. E ele acordou e me viu chupando-o; puxou-me pelos cabelos, levantou minha cabeça e olhando em meus olhos, sorriu. Fechou os olhos e deitou outra vez - para deleitar-se daquele momento.

Levantei-me da cama, tirei a roupa e fui rosetar com meu pai. Montei em seu quadril e fui conduzindo sua piroca para a porta de minha xana. Tentei colocar e não consegui. Eu ainda era virgem.

"Não dá desse jeito, pai... ainda sou cabaço..."

Meu pai colocou-me em baixo dele, apontou a vara e veio devagar. Devagar penetrou e ficou repousando lá dentro.

"Está doendo filha?..."

"Está um pouco... continua... não tira não...!"

E ele cutucava sem tirar de dentro... cutucava lentamente... com receio de me causar traumas.

Papai terminou esporrando e eu com a bocetinha ardendo e sem cabaço.

Fiquei debruço, abri as pernas e ele entendeu. Ajoelhou-se entre minhas coxas e apontando para meu orifício foi chegando e foi entrando, quieto e suave colocou a cabeça do cogumelo.

"Está doendo, meu anjo?"

Mexi com a cabeça, afirmando que não. E meu pai colocou tudo que tinha direito e ficou quieto, parado, a piroca lá dentro, pulsando. Nisso, senti dor e agarrei o travesseiro com as mãos fechadas e com a boca entalada na fronha, gemi! Instantes depois comecei a mexer-me devagar, levantava um pouco o quadril e dava uma reboladinha com o bagre dentro do meu cú.

Num certo momento, comecei a rebolar-me com velocidade... levantava meu quadril com papai encima de mim e apertava sua pica com o meu anel. Tive um orgasmo maravilhoso e meu pai exausto gozou na minha arruela.

Tomando um folego, papai olhou para mim e falou:

"Judith... você foi a senhora da situação... eu só enfiei dentro e você comandou tudo. Quero socar no teu rabo e você ficar quietinha... tá bom...?"

Virei debruço, ele montou em mim, separou as nádegas e com seu cacete adentrou e começou o movimento de leva-e-trás; de vai-e-vem. Papai mordia minhas costas, chupava meu pescoço e seu membro entrando/saindo e papai gozou. Pensei em Jurandir, meu irmão. Ele vai adorar com o fim de meus traumas.

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