Eros: parte 1 de 4 - Entrevistas

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 3332 palavras
Data: 13/05/2019 18:26:21

Eu não tinha certezas sobre aquela entrevista desde o começo. Não imaginava que uma revista de negócios quisesse ou conseguisse entender minha empresa. Mas o convite veio e Rogério, meu assistente, amigo e braço direito, insistiu que era uma grande oportunidade. Então aqui estou, diante do reporter, em meu escritório, gravador vocal ligado. Ele, bem vestido socialmente, meia idade, bonito, aliança no dedo.

"Então sr Fábio, primeiramente gostariamps de agradecer a honra em nos conceder essa entrevista. O senhor, filho do empresário Eric Mendes, conseguiu não só se recuperar dos infortúnios do Império de seu pai, como construir uma nova e bem sucedida empresa com ideias totalmente originais tanto dos ideais das empresas de seu grupo familiar, como também do próprio cenário de serviços eróticos atual. Algo que talvez seu falecido pai jamais cogitaria financeiramente falando. Concordo?"

"Financeiramente e moralmente também. Meu pai era um homem conservador, de ideais fortes. Jamais pensaria em algo assim. Obrigado pelos elogios, e também a essa oportunidade. Sei que minha empresa não é o tipo que normalmente é abordada por sua revista."

"Sua empresa não, mas um empresário com menos de trinta anos em escala ascendente, sim. Já que falamos de sua empresa, senhor Fábio, nos diga, qual o segredo dela? Vamos combinar que a indústria do sexo é muito explorada ultimamente. Aqui mesmo, no Centro onde trabalha, perde-se as contas de quantos bordéis, saunas, clubes e outros locais atrativos para essas práticas"

Não sabia se era apenas a formalidade natural à um reporter, mas eu sentia algum desdem em seu tom de voz.

"É exatamente esse o diferencial do Clube Eros. Não vendemos sexo. Vendemos fantasias, e sobretudo discrição."

"Isso é ousado. E poderia explicar para nossos leitores como funciona a filosofia e a metodologia do Eros?"

"Claro que sim. Neste prédio, onde fica nosso escritório, temos ao todo 12 salas tematizadas. Cada uma é cenarizada com algum tipo de ambiente. Temos sala de aula, sala de ginástica, vestiário, sala de interrogatório, cela penitenciária, 2 consultórios medicos devido a alta procura, dormitório de exército, sala sadomasoquista, entre outras. Cada uma equipada e temos todas as fantasias para caracterização. Cada cliente pode acessar nosso site e preencher o formulário escolhendo a fantasia que quer viver. Podem escolher tudo, desde o tipo de modelo que vai acompanhar, até o papel que quer interpretar na fantasia. O formulário é bem flexivel, tem clientes que gostam de improvisar e preenchem apenas o básico e o resto é por conta do… digamos RPG."

"E vocês atendem em quais dias e horários?"

"Horário comercial nas salas nos dias úteis e demais dias e horários apenas serviços eapeciais".

"E o que seriam esses serviços especiais?"

"Serviços realizados fora daqui e que exigem preparação maior. Todos esses são previamente combinados e normalmente envolvem uma entrevista antes. O cliente, após preencher o formulário, marca uma entrevista conosco para acertarmos os detalhes. O atendimento final pode ser em domicílio ou em outro local, dependendo da fantasia. Já atendemos advogados em seus escritórios, em.praias de nudismo. Um caso recente foi o de um cliente que tinha o fetiche em ser estuprado. Ele nos contatou por indicação de amigos, fizemos a entrevista, combinamos valores, escolhemos uma palavra de segurança. Para ficar algo mais próximo da realidade, não combinamos dia nem horário. Tivemos de perguntar um pouco de sua rotina, para melhor nos organizarmos. Ele teve de assinar um termo de responsabilidade, afirmando que estava ciente que aquilo poderia resultar em atrapalhar sua vida pessoal, além de envolver possível invasão domiciliar e outras violações. No fim, deu tudo certo. Dois de nossos melhores colaboradores o atenderam naquele dia."

"Seu público é formado basicamente por que tipo? Casados? Pessoas mal resolvidas?" E riu

"O senhor acha que fantasias sexuais são coisa de gente mal resolvida" tive de perguntar.

"Não foi isso o que eu quis dizer, apenas que um público que exige discrição normalmente…"

"Meu público exige descrição apenas por que nossa sociedade ainda é muito… digamos, hipócrita,no que diz respeito ao estímulo dos prazeres. E o casamento é de fato um dos locais onde esse desgaste é mais comum. E não falo em casamento mal resolvido. Pois se formos pensar apenas em prazeres, então posso deduzir sem medo de estar errado que quase todos, se não todos os casamentos são mal resolvidos. Por exemplo, me permita a invasão, qual foi a última vez que o senhor e sua esposa fixeram sexo de verdade?"

Me diverti vendo que ele se engasgou com a pergunta .

"Não fique constrangido, por favor. Isso nao tem que ser públicado. Não faz parte da entrevista, falo apenas para fazer você entender. Quando digo sexo de verdade, digo daqueles que foi levado unicamente pelo prazer, pelo desejo. Não por uma convenção social. Um onde os dois tenham saído satisfeitos."

Ele não respondeu, então eu continuei.

"Desejo é carne. Não tem haver com estado de espírito, não tem haver com fidelidade, não tem haver com regras. Desejos sao desejos, fantasias são fantasias. No jogo do prazer, só existe uma regra: ser consensual. E é esse o segredo do sucesso de minha empresa. Meus garotos não fazem.nada obrigados, por isso eles assinam comigo apenas contratos de prestação de serviços. Eles não tem vínculos e podem sair a hora que quiserem. Ao selecionar, chamo apenas aqueles que vejo potencial, que entendem ou tem potencial de entender a filosofia desta empresa. Que sabem que o desejo não deve ser julgado, mas estimulado. Que sabem que ele pode surgir de qualquer lugar, em qualquer situação. Até mesmo em uma entrevista casual, onde um homem demonstra desejo por outro, onde tem vontade de arrancar suas roupas e fuder ele com força na mesa de negócios e extravasar depois de um dia pesado".

Foi como ver um fogo se acender, quando disse isso. O olhei diretamente, deixando-o sem jeito. Levantei, servi uma bebida em dois copos, e ofereci uma para ele, ao entregar, fiz questão de deixar meu corpo bem proximo ao dele, meu volume, perto de seu rosto.

"Todos temos aquelas fantasias que não podemos realizar e as vezes nem.mesmo contar para alguém. Nosso trabalho é fornecer isso a nossos clientes, em troca da remuneração certa, obviamente".

"Você também faz esses trabalhos?"

"Muitos dos clientes são de minha carteira antiga, quando trabalhava por conta própria, e desejam a minha presença. Eles sabem que comigo o preço é mais caro".

Ele levantou a mão e alisou meu volume, depois minha coxa.

"E o que o torna tão especial para ser mais caro?"

"Sou o dono?" E ri. "Só isso"

Ele agarrou meu volume e fez menção de abrir meu zíper, mas eu saí, sentando em meu lugar novamente. Já tinha conseguido o que eu queria. Não tinha nada contra casados, só contra hipócritas.

Ele estava visivelmente constrangido. Sabia que eu o tinha pego e tinha visto além de sua máscara. Era bom nisso.

"Então… me diga, como foi construir esse Império das cinzas?" Tentou retomar a entrevista normal.

"Eu não diria cinzas. Não comecei do zero. Apesar do infortúnio de meu pai, ele me deixou algum capital para começar e esse imóvel. O grande problema é que comecei com o Rio de Janeiro em crise e um imóvel desse valor se tornou um peso. Caro demais para ser vendido, bem localizado, na Av Rio Branco. Era dar uma utilidade a ele, ou sofrer perdas consideráveis. De início, esse condomínio não gostou de minha proposta. Acho que tiveram medo disso aqui se tornar um dos muitos inferninhos aqui do Centro. Consegui provar que estavam errados. As pessoas que aqui entram estão sempre bem arrumadas. A maioria executivos, advogados, militares de alta patente, servidores públicos bem remunerados. Nosso serviço não é barato, admito. Nem todos podem pagar."

"Mas ainda assim você está crescendo"

"Ainda sim estamos crescendo" confirmei.

"Vc disse antes que a maioria de seus contratados são trabalhadores avulso. Onde os conseguiu?"

"Nas escolas e oficinas de teatro. Elas produzem mais jovens talentosos e bonitos do que a televisão consegue absorver. Exijo atores, afinal isso aqui também é uma forma de teatro. Faço com.eles contratos de prestação de serviço. Cada um com um MEI. Assim eles são livres para sair a hora que quiserem, e eu não me envolvo com problemas judiciais, por estar empregando prostituição. Como funcionários fixos tenho apenas o pessoal da administração, manutenção. Dois elevadores são fixos para meus andares. Para garantir que um cliente não esbarre em outro na entrada ou saída. Não atendemos ninguém que venha diretamente, somente trabalhamos com agenda."

O restante da entrevista foi natural. Não senti mais o desdém ou julgamento que senti antes por parte do repórter. Quando saiu, apertei sua mão, ele tentou mais uma vez passar a mão em mim, e eu me despedi educadamente.

Quando saiu, Rogério, meu braço direito, entrou,

"Me pergunto o que vc fez com ele. O repórter saiu um tanto quanto abalado"

Dei de ombros, fingindo inocência.

"Bem chefe, hoje o dia ta corrido. Aqui está o currículo que me pediu para revisar. A entrevista está marcada para 12h30"

Olhei o relogio e já eram 12h45.

"Então… ele está aí?"

"Não. Está atrasado. Como sua entrevista também atrasou, não me incomodei em ligar para confirmar"

"Nem precisa, provavelmente era alguém com fogo de palha. Vou adiantando outras coisas, pode cancelar essa seleção"

Rogério assentiu, mas saiu sem levar de volta o currículo. Por mera curiosidade, abri a pasta para ver e fiquei aliviado em não ter perdido tempo. Obviamente era um tipo de curioso. Um garoto bonito, sem dúvidas, ar jovial, mas completamente cru. Tinha 6 meses de teatro em uma cia em laranjeiras. As fotoa eram amadoras. Nada contra fotos amadoras, na verdade, muitas vezes as preferia pois as profissionais eram demasiadamente tratadas e escondiam muito da realidade na hora da entrevista. Mas o que mais me chamou a atenção eram suas expressões . Não conseguia ser sensual, parecia perdido, sem saber o que fazer. Provavelmente algum moleque deslumbrado que achava que ia encontrar uma vida de sexo e prazer nessa indústria.

Então, comecei a trabalhar respondendo aos meus emails. Tinha um produtor norte americano interessado em Jonathan,uma de minhas estrelas. Seria uma oportunidade excelente para ele e eu queria preparar todo o terreno antes de lhe dar a boa nova.

Então o telefone internl tocou. Era Rogério. O garoto havia chegado, pediu mil desculpas e queria saber se ainda poderia fazer a entrevista. Eu ia dispensar, mas Rogério disse que talvez eu quisesse vê-lo. Como normalmente confiava no sexto sentido de meu assistente, resolvi dar a chance.

Ao entrar, o garoto estava realmente com ar de arrependido pelo atraso, além de um pouco suado da provável correria para chegar. Pediu desculpas, pôs a culpa na condução, eu lhe ofereci água e mandei relaxar. Quando se acalmou, comecei"

"Então… Rafael. Me diga como ficou sabendo dessa vaga?"

"Um amigo do curso de Teatro. Ele trabalha aqui. O Miguel."

Miguel era um colaborador novo, com muito potencial.

"E o Miguel foi bastante detalhista com relação ao tipo de profissão que ele aqui exerce?"

"Ele disse o bastante " respondeu meio sem jeito.

"Então me diga, o que o motivou a tentar a vaga?"

"Dinheiro… digo"

Eu ri, gostei da sinceridade.

"Não… é que… bem, eu to precisando mesmo." Tentou corrigir " Moro com minha avó apenas, e ela esta passando por apertos. Está doente. E eu terei de largar o curso em breve"

Não sabia se sua intenção era me clmover. Odiava quando tentavam isso. Então, para não me precipitar e ser injusto dispensando-o de cara, contornei:

"Acho louvável o que você pretende, Rafael, sério mesmo. Mas entenda que eu não posso contratar você apenas por precisar. Não estou dizendo que é o seu caso mas muitos garotos vêm aqui acreditando ser um mundo de prazeres apenas. Uma visão dada pela indústria pornô. O problema é, que quando se dão conta da realidade, que nem sempre irão satisfazer os homens que desejam ou assumir os papéis que gostariam, acabam por abandonar o barco muito prematuramente. Posso dizer com orgulho, que tenho bom faro para as pessoas, e ainda não me arrependi de nenhuma escolha que fiz aqui. Então, peço que aceite meu conselho. Acredito que você não esteja pronto. Falo para seu próprio bem"

Minhas palavras devem ter atingido o garoto como um soco no estômago, parecia que ele ia passar mal. Estava desolado. Eu tentei pensar em algo que pudesse animá lo, talvez alguma ideia de emprego com algum conhecido que pudesse ajudar. Então ele falou;

"Mas eu poderia apenas tentar? Por favor."

Naquele momento, senti uma coisa nele que me fez pensar. Não sei bem o que era, mas aquele ar desolado, aquele rosto jovem e inocente, concedeu a ele um charme ate então não perceptível.

"Eu faço qualquer teste para você ver que eu estou pronto" pediu, quase implorou.

Bem, não custava nada tentar.

"Tudo bem… tira a roupa, por favor"

E levantei para pegar uma água no frigobar. Peguei duas garrafas, quando me virei, ele ainda estava sentado, absorvendo meu pedido.

"Se puder ser hoje, eu agradeço," acrescentei.

Ele levantou sem jeito e começou a tirar a roupa. Diferente de outros que faziam isso tentando me seduzir, ele não. Estava apenas se despindo , talvez sem saber ao certo o que estava fazendo. Aquele jeito inocente realmente seria ótimo. Estava precisando de garotos como ele, ar teen, muitos clientes iriam adorar. Mas dai a ele estar pronto, era outra história. No fim, ficou só de cuecas e uma correntinha de prata com um crucifixo. Tinha um corpo lindo. Pele lisa, branca. Músculos bem torneados. Cheguei pra ele, entreguei uma garrafa de água e arriei sua cueca até o início da coxa, peguei seu pau, grande bonito, os pelos eram raspados, estavam nascendo de novo. Andei em volta dele, peguei sua bunda. Macia, bem feita, lisa.

Fiquei um tempo em torno dele, alisando seu corpo enquanto bebia minha água. Peito bem desenhado, mamilos peguenos. Costas bem definidas, cintura fina. Até os pés eram bonitos. Tinham clientes que gostavam de deitar no chão e serem pisados. Iam adorar os pés dele.

"Tira a cueca" mandei e ele obedeceu. O pau estava totalmente duro.

"Vi que se excita rápido. Isso é bom" e alisei seu peito "Não querendo me gabar, mas sou bonito. Então é fácil vc se excitar comigo. Sabe que atendemos todo o tipo de pessoas, correto? Ja trabalhei diretamente com o público e sabe qual o meu segredo? Sabe como faço não só para fingir prazer mas para de fato sentir prazer? Simples. O prazer está em mim mesmo. No desejo que desperto em meus clientes, em ter eles fazendo de tudo, fugindo de suas vidas, arriscando sua reputação, tudo para estar comigo. Esse é o segredo. Não pense em mim, mas pense em você. Você é um garoto bonito. Estou excitado em poder entrevistar você. Doido pra usar esse corpo a meu prazer. Da mesma forma que eu sinto tesao em você, você precisa sentir ese tesão em si mesmo"

Nisso, eu o virei para um espelho grande em minha sala, e fiz ele se ver enquanto ficava atrás dele, alisando seu corpo.

"É esse corpo que os clientes vão desejar. E caso o cliente não te agrade, será esse corpo que também será a fonte do seu prazer" brinquei com seus mamilos. "Eles sabem que o que têm aqui não e real, mas nosso trabalho e tornar o mais real possível e isso nunca será possivel se você não sentir de fato prazer com seu trabalho. Não importam todos os aditivos que você usar para ficar ereto. Você precisa se entregar de verdade para que eles acreditem, nem que por alguns minutos, nisso."

O pau dele estava mais duro ainda, como rocha. O levei até minha mesa e o fiz se apoiar nela. Abaixei e abri sua bunda, e admirei o orifício.

"Já deu alguma vez?"

"Nunca "

"Seria bom vc começar a tentar. Perder a virgindade com um cliente não é uma boa ideia. E não vejo você como um ativo. Você daria um excelente versátil passivo. Eu olho pra você e o que tenho é vontade de te comer. Você vai ganhar muito mais clientes assim, acredite."

"Então… você poderia me ensinar…" e me olhou, " ser o primeiro… so não me machuca, por favor"

Devo admitir, se foi real ou não eu não sabia. Mas me deu muito tesão o ar inocente dele. Acho que estava enganado e o garoto tinha sim algum potencial. Ele não era uma jóia pronta como outros ali, mas um diamante bruto, que lapidado da forma certa, brilharia mais que as outras.

Comecei a lamber seu rabo. Era possível ver os poucos pelos que tinha se arrepiarem.

Ele gemeu, baixinho e gostoso. A língua entrava com dificuldade, era divertido massagear até ceder aos poucos. O gosto do rabo dele era bom, e apertar aquela carne macia das nádegas enquanto o chupava dava um prazer a mais.

Ele ficava na ponta dos pés para dar altura enquanto mantinha as pernas abertas. O ânus piscava e aos poucos abria caminho para minha língua. O virei e fiz com que se deitasse de frente, abri suas pernas e voltei achupar seu rego, depois subi até o saco, depois o pau. O gosto salgado do pré gozo encheu minha boca. Ele se segurava para não gemer. Lambi sua virilha e ele arrepiou todo.

Levantei e admirei seu corpo. Ele alisou meu peito, puxou minha blusa, eu a tirei. Ele comecou a se masturbar, olhando pra mim.

Tirei sua mão do próprio pau.

"Não seja afobado. Não quer acabar gozando rápido "

Rogério bateu a porta e entrou, pedindo licença. Não me importei. Na verdade, queria ver a reação de Rafael. Ele olhou um pouco timido, mas não se retraiu. Rogério olhou para nós e sorriu,

"Deixando apenas os papéis que faltavam da contabilidade " e deixou na mesa ao lado do garoto.

"Fique mais" convidei " Ele não se importa "

Rogério deu de ombros e se recostou em uma poltrona. Rafael voltou a olhar pra mim, abriu as pernas. Eu abri o zíper e pus o pau pra fora, levei até a entrada e fui forçando devagar. Mesmo desconfortável, ele pediu para continuar. Aos poucos, sem pressa, fui penetrando. Ele respirava forte,às vezes trincava os dentes. Mas não voltou atrás, não arregou.

Metia devagar, aproveitando cada mudança em seu rosto, era gostoso comer ele naquele ritmo, cuidadoso, atento a cada sinal. Rogério olhava tudo, atento, era um ótimo voyer, não era a primeira vez que ele servia de plateia em um teste. Às vezes participava. Isso eu deixava a seu critério.

Por iniciativa do próprio Rafael, mudamos de posição . Ele se levantou, virou de costa e apoiou os cotovelos na mesa. meti nele com mais vontade ali, agarrando em.sua bunda carnuda. Ele virou o rosto pra mim, me fitando.

Rogério já estava com o pau pra fora, ele queria participar, então dei mais umas estocadas para gozar e me retirei, assumindo o lugar de platéia . Rogério se levantou, diferente de mim, tirou tosa a roupa, não gostava de transar vestido. Levou o garoto para o carpete e comeu ele ali. Rogerio tinha um corpo atlético. Moreno de praia, bunda grande e musculosa. Era ótimo ver ela se contrair a cada metida que dava. Diferente de mim, ele foi.mais violento. Meteu com forca. Daniel gemeu, trincou os dentes. Mas deu como verdadeiro homem. Só gozou depois de Rogério ter se satisfeito. Sujando o próprio peito de leite. Após o gozo, ficou tímido de novo, foi se lavar no banheiro sem falar muito. Eu e Rogério esperamos sentados, conversando sobre outros assuntos. Quando ele voltou, meio sem jeito. Anunciei que estava contratado. E ele saiu com Rogério para preparar o contrato.

Coloquei minha blusa e voltei ao trabalho. A sala ainda cheirava a sexo. Como.não receberia mais ninguém ali, deixei assim. O cheiro me agradava.

"Vamos ver… contabilidade" e peguei os relatórios da mesa e comecei a estudar.

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Comentários

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Olha, esta história é realmente muito boa. Quero muito mais 0/

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INTERESSANTE. QUEM SABE DANIEL ENCONTRE UM VERDADEIRO AMOR... RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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