Putinha do Vovô

Um conto erótico de SissySP
Categoria: Homossexual
Contém 1631 palavras
Data: 08/05/2019 04:40:10

Desde pequeno, morava com meus avós. Eles eram os casais tradicionais da época... meu avô trabalhava e trazia o dinheiro enquanto minha avó cuidava da casa e administrava o dinheiro que dava pra ela. Ela era muito batalhadora e nunca deixava faltar nada, mesmo com o pouco dinheiro que meu avô dava pra ela.

O fato é que meu avô era aquele tipo de cara reservado. Ninguém na família sabia quanto ele ganhava. Além disso, ele sempre saía à noite, não falava onde ia e, de vez quando, nem voltava pra casa. Enquanto eu era pequeno, ok. Porém, conforme fui crescendo, a curiosidade foi aumentando. Além da curiosidade de saber onde meu avô ia, comecei, também, a ficar mais curioso sobre a minha sexualidade.

Eu havia feito uma espada de brinquedo, usando um cabo de vassoura. Adorava brincar com ela e a levava pra todo canto. Um dia, estava deitado no sofá, vendo desenho e, sem a menor das intenções, comecei a roçar a ponta da espada no meu cuzinho. Senti um tesão enorme e pensei: "E se eu enfiar nele?" Imediatamente corri para o banheiro, tranquei a porta, baixei a calça e comecei a enfiar a ponta da espada no meu cu. Que delicia! Desde então comecei a enfiar outras coisas e tive o meu primeiro orgasmo quando me masturbei com o cabo de uma escova de cabelos atolado no cú. A partir daí, quase todos os dias tinha uma brincadeira nova. Posso dizer que já enfiei de tudo no rabo. Mas isso eu conto outra hora... voltando ao conto do meu avô...

Minha avó gostava de sair pra jogar bingo na casa das irmãs. Era nessa hora que meu avô também aproveitava pra se mandar pros rolês dele. Logo, como eu já estava maiorzinho, ficava sozinho em casa. Minha avó sabia que ele saía, mas não falava nada, visto que eu já sabia me cuidar sozinho. Claro que ela ajudava, deixando tudo mais ou menos pronto na geladeira.

Conforme fui crescendo, meu corpo foi mudando. Da cintura pra cima, era um garoto normal de 14 anos. Mas, da cintura pra baixo, tinha as pernas e bunda de uma garota. E isso chamava tanto a atenção que até a mãe de um amigo chegou a falar na minha cara que tinha as pernas de mulher.

Mas, enfim, enquanto meus avós continuavam com a rotina deles de sair à noite, eu comecei a arrumar mais amiguinhos pra "brincar". Quase toda noite, experimentava algo novo no rabo. Como meus avós eram colecionistas, minha casa tinha muita coisa interessante...

Meu avô voltava pra casa quase todas as noites e eu sempre deitava na cama dele pra conversarmos. Sempre foi assim, desde de pequeno e nunca teve nada. Era só conversa mesmo. Falávamos de várias coisas e ele sempre me ensinava algo.

Mas, conforme eu ia crescendo, meu tesão ia aumentando cada vez mais. Um dia, estava de cueca na sala. Minha avó já tinha saído e meu avô já tinha se arrumado pra sair e estava na cozinha, comendo alguma coisa pra não sair de estômago vazio. Eu estava deitado no sofá, de cueca e camiseta. Meu tesão estava a mil... então, puxei minha cueca pra cima, como um fio dental, virei a bunda um pouco mais pro alto e fiquei olhando pra TV. Meu avô passou, olhou firmemente para minha bunda, fechou a cara e saiu. "Deu ruim!" pensei. Acabei indo pro banheiro pra socar alguma coisa no rabo a fim de tentar aliviar o meu tesão. Depois, fiquei pensando na bobeira que tinha feito. Ninguém na minha família ou no meu círculo de amizades sequer sabe o quanto eu gosto de dar o rabo e, ter me exibido, daquele jeito, pro meu avô, poderia me colocar em uma situação bem delicada, visto que, naquela época, o preconceito era muito maior que hoje em dia.

No dia seguinte, vida normal. Meu avô acordou de boa, conversamos sobre várias coisas, minha avó, como sempre, preparava comida e cuidava das coisas da casa e tudo estava normal. Depois do almoço, alguns amigos vieram me visitar e estávamos planejando sair pra fazer alguma coisa. Meu avô estava no banheiro e tinha acabado de escovar os dentes. Antes dele sair, entrei no banheiro, não lembro bem qual o motivo, mas meus amigos pararam na porta e ficamos, por alguns minutos, conversando com meu avô, que, neste momento, estava em pé ao meu lado. Na maior inocência do mundo, abracei meu avô. Foi então que ele, aproveitando o momento, cravou a mão em cheio na minha bunda. Aquilo foi tão inesperado, que não consegui expressar qualquer reação. Aliás, nem daria, visto que meus amigos estavam ali na minha frente. Obviamente poderia ter saído do banheiro e ninguém iria notar, mas eu estava gostando daquilo.

Saí com meus amigos, mas fiz questão de voltar cedo pra casa, antes até mesmo da minha avó sair. Assim que entrei, fiquei alguns minutos na sala e, quando minha avó saiu, corri para o quarto do meu avô, que estava deitado na cama. Deitei ao lado dele, como sempre fazia e ficamos conversando um pouco. Perguntei se ele ficaria em casa àquela noite. "Porque?", ele perguntou. "Por nada... é que eu queria ficar deitado um pouco aqui com você...". Até aí, tudo normal, pois eu sempre fazia isso. "Pode ficar..." ele respondeu. Então, de um jeito bem safado, virei de costas pra ele e fingi pegar no sono.

Não sei se ele estava com vergonha, ou se sentindo culpado, mas não fez nada. Então, percebendo que não iria acontecer nada, comecei a ir mais pra trás, a ponto de encostar minha bunda na mão dele. Ele ficou imóvel, parecendo uma estátua, mas não tirou a mão. Então, com uma voz bem safada, disse: "Papai, tô com frio... me abraça...". Ele ficou alguns segundos imóvel. "Me abraça, papai. Tô com frio..." dessa vez era uma voz bem de putinha. Então ele virou, me abraçou e ficamos de conchinha. Assim que senti o pau duro dele encostar na minha bunda, ajeitei ele no meu cuzinho e forcei um pouco pra trás. Ele não disse nada, mas deu uma estocada de leve. Então, enfiei minha mão por deixo da calça dele, e comecei a masturbá-lo. Depois me virei e comecei a mamar sua rola. Ele não dizia uma palavra, apenas gemia de tesão. Quando percebi que seu pinto estava bem duro, dei o golpe de misericórdia... fiquei de quatro, abri minhas nádegas com as mãos, deixando meu cuzinho rosado exposto e disse: "Fode meu cuzinho, papai, fode!" Aquilo parece que soou como um sino! O homem virou um selvagem!

"Sabia que você era uma bichinha enrustida! E eu não gosto de viado! Viado, pra mim, tem que sofrer na pica! Quer que eu foda seu cuzinho? Então vou foder seu cuzinho até você chorar de tanto levar rola!" Ele deu uma cuspida no meu cuzinho e enfiou a rola inteira, de uma só vez, no meu cuzinho. O pau dele era grosso e grande! Eu já estava acostumado com coisas grossas, mas grande daquele jeito não. Então soltei um gemido de dor!

"Melhor se acostumar porque agora vou começar a socar pra valer, seu viadinho de merda! Sua cadela safada! Chora, cadelinha! Quero ouvir você chorando! Sabia que você era uma bichinha safada... pensa que eu não sei que você anda enfiando coisas no seu cú, é?! Bichinha safada! Vai, putinha! Geme mais... quero ouvir você chorando na minha rolona!"

"Ai, papai! Tá doendo!"

"Tá doendo nada! Você quer mais rola! Pede rola, puta! Pede! Pede pra eu te foder mais seu cuzinho, pede!

"Fode meu cuzinho, papai, fode! Fode sua putinha!"

E meu avô começou a me enrabar com mais e mais força! Ele me colocou em todas posições possíveis e me fodeu de todos os jeitos que podia e, todas as vezes, gozou dentro do meu cuzinho, tomando o cuidado de manter toda a porra lá dentro. Quando se deu por satisfeito, me deixou com o cú pra cima, pra que não caísse nenhuma gota de porra e saiu do quarto. Alguns instantes depois, voltou com um copo e mandou que eu deixasse toda a porra que estava dentro de mim cair naquele copo e ai de mim se derrubasse uma única gota. Assim o fiz. Em seguida, ele me entregou o copo e disse: "Bebe! Mas bebe tudo!". Virei o copo de uma vez só. Em seguida, ele segurou meu rosto com uma das mãos, me deu uma bofetada na cara e disse: "Você quer ser puta? Então você vai ser minha puta! Toda noite você vai vir aqui pra eu te foder! E, se você falar alguma coisa, eu vou embora e largo nunca mais volto! Vai se limpar que sua vó já vai chegar! Se ela for dormir lá embaixo, você vem aqui pra me mamar antes de dormir."

"Sim, papaizinho!"

Minha avó tinha problemas pra subir escada, então ela sempre dormia na copa, que ela havia adaptado como um quarto improvisado. Meu avô sabia, mas fez questão de me falar aquilo pra me fazer voltar no quarto pra mamar ele mais um pouco.

A partir daí, todos os dias meu avô me tratava como uma puta mesmo! Ele me fodia sempre com força, gozava na minha cara, na minha boca, me dava tapa na cara, na bunda, me xingava e sempre me fazia engolir sua porra! Na frente das pessoas, nossa relação era super normal. Ninguém sequer imaginava o que fazíamos e isso deixava tudo ainda mais excitante!

E não ficou só por aí, não! Um dia meu avô me levou com ele numa das suas saídas e, finalmente, descobri onde ele sempre ia à noite... pro meu azar (ou sorte... rsrs)... mas isso fica para o próximo conto...

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Comentários

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LAMENTÁVEL A FORMA COMO SEU AVÔ TE TRATA. E PIOR AINDA É COMO VC SE PERMITE SER TRATADO ASSIM. SE SEU AVÔ TEM RELAÇÕES COM VC NO MÍNIMO O QUE ELE PODERIA FAZER É TE TRATAR MUITO BEM. AFINAL VC ESTÁ ALIVIANDO OS DESEJOS DELE ALÉM DOS SEUS É CLARO. MUITO COMPLICADO ISSO.

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foi maravilhoso. continua por favor. vc nunca fez com algum amigo mesmo depois dessa parte?

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Excitante ser desvirginando pelo avô reservado. Será que teu avô ia na casa "de vida fácil" Conte-nos mais...

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Que delicia iniciar a vida sexual assim, sendo USADO e currado, sendo putinha mesmo, de um cara mais velho, e diariamente ainda! Delícia...

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