Quase transei com minha prima

Um conto erótico de Fellippas
Categoria: Heterossexual
Contém 1743 palavras
Data: 30/05/2019 17:10:11
Última revisão: 30/05/2019 21:57:41

Olá, leitores. Meu nome é Diego Fellippas, tenho 23 anos e hoje vou contar para vocês como foi quase fuder com minha priminha de segundo grau.

Eu sou um cara branco e alto, bem magro, não sou musculoso nem nada do gênero. Trabalho como ajudante de administração e vivo na casa dos meus pais.

Minha família inteira mora perto, são várias casas deixadas pelos meus avós e tio-avós. No caso da minha, é no segundo andar de um terreno bacana. O andar debaixo é ocupado pelo meu primo, sua esposa e a filha deles Carla. É uma guria baixinha, 19 anos, 1.50 mais ou menos. Não é magérrima, nem gorda, tem aquele corpinho OK. Cabelo cacheado até o meio das costas, pretinha, peitos pequenos, mas o que ela não tem na frente compensa atrás com uma bunda dos deuses. Cá entre nós, eu sempre preferi uma bundona arrebitada e vocês?

Nós nunca fomos próximos, nem perto disso. Eu nao tinha exatamente uma relaçao boa com a família em geral, sempre fui meio destacado, mas por morar em cima da casa da Carla a gente acabava conversando as vezes.

Um fato interessante é que eu trabalho de 4 as 13 horas mais ou menos, ou seja, eu chego em casa bem cedo num horário em que o resto da familia ainda esta no trabalho - menos Carla, que acabou de terminar o ensino médio e ainda nao tem emprego. Ta estudando pra faculdade.

Eu nao sei colocar exatamente como aconteceu, só sei que um dia estava indo pra casa e - como o portão de passagem é o mesmo - sem querer olhei pra casa do meu primo e vi a Carla lá de toalha. O corpo dela ainda tava molhado do banho e foi impossível pra mim desviar o olhar. Fiquei encarando sem nem disfarçar e quando ela percebeu só deu um sorrisinho e fechou a porta.

Amigos, eu continuei subindo a escada com dificuldade porque meu pau tava duro como nunca.

A imagem dela com as gotas d'água deslizando por aquele corpo pequeno não saia da minha cabeça por nada. Chegando em casa nao pensei duas vezes antes de ir pro banheiro bater uma pensando naquela safada e no sorrisinho que ela tinha dado quando me viu lá observando.

Enfim, gozei horrores e continuei excitado. Fazia tempo que uma garota não mexia com minha mente assim, acho que o lance de ser proibido tava incitando ainda mais.

Infelizmente eu passei cerca de uma semana nesse tesao reprimido ate tomar atitude para fazer alguma coisa.

Em um dos dias que eu tava voltando do trabalho acabei me deparando com um cena ainda melhor. Abri o portão como sempre e dei uma olhada pra casa do meu primo (hábito que eu criei depois de ver ela só de toalha). A porta tava aberta e foi uma surpresa absurda ver a Carla só de calcinha e sem sutiã. Paralisei de novo.

Os peitinhos dela eram uma delícia, pequenos mas durinhos, com aquelas areolas marrons miudinhas e redondinhas. Minha boca chegou a salivar. A calcinha que ela tava era branca meio transparente e contornava os labios dela perfeitamente. Dava pra ver quase tudo. Era uma visão dos deuses pra mim que passei uma semana inteira batendo uma pensando naquilo.

Nesse meu tempo de análise ela já tava com aquele sorriso safado de novo.

-Vai ficar só olhando? Entra e fecha a porta. - quando ela falou isso meu pau quase pulou pra fora da calça e a situação piorou quando ela virou de costas pra ir em direção ao quarto e eu vi aquela calcinha minúscula atolada na bunda enorme. E que bunda! Redondinha, engolindo a calcinha toda. A safada ainda teve coragem de dar um empinadinha e rebolar enquanto andava. Minha vontade foi de jogar ela no sofa da sala e atochar na buceta dela ali mesmo, mas me segurei.

Pedi pra jogar uma água no corpo - afinal tinha acabado de chegar do serviço. Fiz isso com muita velocidade e mesmo a agua gelada não aplacou a dureza da minha rola, continuava firme, enquanto os pensamentos de me enterrar dentro da Carla passavam pela minha mente.

Quando eu tava pra sair do banheiro, assim que abri a porta, vi ela parada apoiada na parede, sorriso safado na cara, circundando a calcinha com os dedos e gemendo baixinho.

Quase tive um troço.

Parti pra cima dela já com o pau preparado, beijando o pescoço enquanto minhas mãos passeavam ora apertando aquela bunda magnifica ora os peitinhos pequenos que cabiam perfeitamente.

Botei ela de costas pra mim, virada pra parede, asfastei a calcinha branca daquele cu apertadinho e comecei a esfregar minha cabecinha na buceta dela. Tava melada demais, ela tava encharcada, fiquei fazendo isso e ouvindo ela gemendo baixinho.

-Vamo pro quarto - chamei, deixando um tapa forte na banda da bunda dela que ecoou pela casa inteira.

Mal fechamos a porta do quarto e a safadinha me jogou sentado na cama e começou a mamar meu pau com maestria. Chupou bastante a cabeça que tava molhada tanto com meu pre gozo quanto com a lubrificação da própria buceta dela.

Foi uma cena linda, ver a cabeça vermelha do meu pau sumindo naquela boquinha pequena que engolia até a metade, antes de sair pra fazer de novo.

Ela era boa de boquete, chupou o pau, beijou a cabecinha, chupou minhas bolas, lambeu da base até a ponta, tudo com aquela carinha de safada. Quando eu percebi que nao ia aguentar mais mandei ela parar, gozar daquele jeito tendo tanto pra comer era um desperdício.

E aí veio o balde de agua fria:

-A gente nao vai transar.

-Como assim? - meu coração chega deu uma vacilada.

-Eu sou virgem.

Ela parecia meio tímida com aquela informação. Naquele momento eu tinha duas opções: Largar ela ali e me aliviar em casa ou continuar com os joguinhos e ver se ela era virgem mesmo. Sei la. Vai que ela no calor do momento liberava?

Falei que nao tinha problema e que ia fazer ela sentir muito prazer mesmo sendo virgem.

Deitei ela na cama e abri as pernas dela, a calcinha tava muito mais transparente porque tava encharcada. Passei os dedos por cima e ouvi ela arfando baixinho. Com o polegar comecei a circular o clitoris dela por cima da calcinha mesmo, colocando pouca pressão, e a carinha de prazer que ela fez foi o maior prêmio que eu podia receber. Dei uns tapinhas naquela área, passei a mão, pressionei o clitóris, era lindo ver aquela buceta gulosa molhando o tecido da calcinha.

-Me chupa. - ela pediu. E eu não aguentei.

Afastei a calcinha pro lado e cai de boa naquela bucetinha virgem. Ela tava muito molhada. Minha lingua deslizava facilmente pela extensão, e eu sentia o corpo dela vibrando embaixo de mim. Acariciei a entrada apertada com a ponta da língua e depois penetrei com ela, ouvindo a menina gemer mais alto. Fique um tempo fodendo ela com minha lingua e então subi até o ponto de prazer, chupando o clitóris inchado da melhor forma que eu podia. As mãos dela ja estavam puxando o lençol de cama e os gemidos ja davam pra ser ouvidos. Chupei bastante aquele clitóris, apreciei muito o melzinho daquela buceta pretinha por fora e vermelha feito um morango por dentro. Era uma delícia! Quente, molhada. Meu pau tava duríssimo querendo entrar e pelo nivel de excitação dela pude perceber que ela queria me dar também.

Parei um pouco pra tirar a calcinha, e uma vez feito isso, voltei a chupar com mais força, enfiando um dedo naquela buceta melada e - meus amigos - era apertada como nunca tinha visto antes.

A vontade de comer ela aumentou demais depois que eu coloquei meu dedo.

Comecei a foder ela com um dedo enquanto chupava e os gemidos aumentaram potencialmente. Eu tava ficando louco. Botei mais um dedo, ela reclamou por um tempinho, mas depois ja tava contorcendo o corpo e pedindo por mais.

-Deixa eu botar só a cabeça? - pedi.

-Nao, Diego

-só a cabecinha, por favor. Nao vai doer

Ela já tava chapada pelo tesão, acenou com a cabeça. Eu fui logo esfregando a cabeça na entrada dela e o clitóris pulsava mostrando que ela queria muito que eu enfiasse de uma vez.

Quando eu comecei a botar ela pediu pra eu parar.

Assumo que foi outro balde de agua fria pro meu ego.

-Eu não quero perder assim.

Não reclamei, mas queria gozar. Fiz da melhor forma que pude. Botei ela deitada de lado e encaixei meu pau entre as pernas dela, mandei ela ficar com as coxas juntas e, nesse vão, comecei um vai e vem meio desajeitado.

Meu pau todo lambuzado tava esfregando na parte interna das coxas dela e na buceta quentinha. Era uma tatica que eu usava com minha ex namorada antes de tirar o cabaço dela e era bem gostoso também. Minha rola tava sendo apertada e molhada, a cada vez que eu tirava e botava de novo ela gemia mais deliciosamente e os sons só aumentaram quando eu com as mãos voltei a estimular o clitóris dela.

Com o tempo, ela que começou a rebolar freneticamente. Virou a cabeça pra trás e me deu um beijo super gostoso. A língua dela em contato com a minha, ela gemendo entre o beijo, as reboladas e meu pau sendo comprimido, todos esses estímulos me fizeram gozar a cama inteira.

Fiquei temporariamente satisfeito.

Ela gozou depois quando eu atochei novamente dois dedos na buceta dela com força.

Não foi uma transa propriamente dito, mas tudo isso só serviu pra eu ficar com ainda mais vontade de comer aquela garota que se fingia de inocente pros pais.

Depois disso eu perguntei como uma garota safada daquele jeito ainda era virgem e ela me contou que ja tinha chegado nas preliminares várias vezes, mas ainda não tinha tido confiança pro sexo em si. Rapidamente tracei un plano mental de tirar o cabaço dela (coisa que infelizmente não aconteceu, para minha tristeza)

Ela acabou pendendo a virgindade com um ficante logo depois e me chamou pra voltar no quarto dela, quando eu pude, finalmente, me enterrar naquela gruta molhadinha.

Papo pra outro dia.

Espero que vocês tenham gostado.

Me contem aí, também gostam de uma pretinha rabuda?

Eu sei que muito autor por aí inventa e diz que é verdadeiro, mas acreditem, esse conto é a mais pura verdade... Espero que tenham apreciado essa aventura comigo.

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