Papai meteu gostoso no meu cuzinho

Um conto erótico de Samanta
Categoria: Heterossexual
Contém 940 palavras
Data: 22/03/2019 02:38:31

Me chamo Samanta, tenho 19 anos, 1,69 de altura, corpinho malhado, cabelos levemente ondulados, castanhos, pele morena clara com marca de biquíni, tenho várias tatuagens e seios médios empinadinhos.

Eu moro com meu pai Carlos, depois que minha mãe separou dele e foi morar com o amante. O meu pai nunca mais quis mulher nenhuma, ele as vezes trazia alguma vagabunda aqui pra casa mas nunca era nada sério, mas apesar disso eu tinha bastante ciúmes.

Meu pai nunca gostou que eu namorasse, segundo ele, eu deveria ser direita e não como minha mãe, então comecei a ver o meu pai como o único homem da minha vida, mas até então eu fingia que não gostava dele como homem por ser um pecado horrível.

Eu não posso dizer que era safada porque nunca tinha dado pra ninguém, mas eu sempre tive curiosidade com relação ao sexo. Meu pai é um homem bonito, tem 46 anos, corpo atlético, cabelos grisalhos e olhos verdes.

Um dia meu pai me pegou vendo pornografia, fiquei morta de vergonha que nem consegui olhar na cara dele. Ele falou que era feio uma mocinha de 18 anos estar vendo aquelas putarias e disse que cortaria minha internet.

Na mesma noite jantei no meu quarto com vergonha, mas na hora de dormir, bati no quarto dele, meu pai tava com cara de sono, usando só uma cueca samba canção, sem camisa, com o peito peludo de fora.

Pedi pra dormir com ele, mas meu pai tava bem sério, só disse que tudo bem.

– Te amo papai! Desculpa ter desapontado você, prometo que agora vou me comportar direitinho.

Nisso dei um beijo em seu rosto e um abraço bem apertado, senti meus seios encostando no peito dele e meu joelho no meio das suas pernas, encostando no volume do seu pau. Ele ficou meio desconfortável, mas disse que também me amava e me deu um beijo na testa.

Fiquei relaxada sem dizer nada, depois virei para o outro lado ficando de costas pra ele. Meu pai veio se aproximando devagar, encostando seu pau duro na minha bundinha. Eu fiquei parada, mas instintivamente empinei minha bundinha para aumentar o contato e ele ficou roçando sem parar no meu rabo.

Foi incrível, nunca senti algo tão gostoso, ele me apertava pela cintura, passando a mão pela minha barriga e foi descendo, botando a mão na minha xaninha ensopada de tesão.

-Filha, quero fazer uma coisa com você, mas não sei se você vai saber.

– Pode pedir papai, eu faço tudo o que o senhor quiser.

– Quero que você segure meu pau e coloque ele na boca, certo?

Eu meio desajeitada, coloquei o caralho dele na minha boca, comecei a chupar, acho que mordi, mas ele foi me dizendo como fazer e eu logo fiquei esperta no sexo oral, chupando que é uma beleza.

Eu olhava pra ele com uma carinha inocente que deixava ele mais louco. O cacete dele crescia cada vez mais na minha boca, logo eu não aguentei e pedi pra ele fazer o mesmo comigo também.

– Quer minha língua não seu cuzinho e sua bucetinha né? Eu sabia que você era safada igual a sua mãe, pois eu vou te chupar todinha e arrombar esse cu e essa buceta gostosa filhinha.

Eu só consegui responder com um gemido, ele arreganhou bem minhas pernas e começou a enfiar aquela língua grande pela minha buceta inteirinha, eu gemia, falava que tava bem gostoso, que queria mais e ele não parava de chupar.

-Ai filha, que bucetinha gostosa, eu posso ficar aqui a noite toda chupando. Essa bucetinha é do papai né?

Respondi que era toda dele, logo não aguentei e gozei, senti um relaxamento intenso depois e ele deitou do meu lado. Comecei a masturbar ele e o safado perguntou se eu queria dar uma sentadinha na sua pica.

Eu fui encaixando gostoso, doeu e sangrou um pouquinho, mas doía mais por causa do tesão, eu achei que se sentasse no pau dele a dor ia passar. Comecei a sentar gostoso, ele gemia assim como eu e falava que eu era bem apertadinha, que foi a buceta mais gostosa que ele já tinha comido.

Comecei a sentir muita dor, não aguentei e pedi pra parar

– Você não disse que queria? relaxa meu amor, já entrou, vai ficar gostoso, abre bem essa bucetinha pra o papai e deixa eu te dar prazer.

-Aiii, tá doendo, vai devagar! -Eu dizia e ele empurrava cada vez mais, começou a meter e falar que ia me dar leitinho. Minha bucetinha tava ardendo, mas eu comecei a gostar, era uma delícia sentir o pau do papai arrombando minha bucetinha, mas ele queria mais e disse que ia experimentar uma coisa nova comigo.

Ele me fez ficar de quatro e disse que ia comer meu cuzinho. Eu gelei, eu imaginei que ia ser uma dor absurda, ele disse que eu ia gostar.

Fiquei de quatro, ele começou a forçar a entrada, não aguentei, doeu, uma lágrima desceu mas não queria parar e deixar ele frustrado, então deixei ele comer meu cu e quase morri, mas ele foi carinhoso, foi metendo devagar e logo ele foi aumentando o ritmo, meu cuzinho ardia, mas achei uma delícia, gemi gostoso, comecei a rebolar desajeitada e ele bateu na minha bunda.

Sem aguentar mais, meu pai avisou que ia me dar muito leitinho e gozou tudo no meu cu, foi uma delícia, senti aquela jatada de porra quente entrando no meu rabo e depois escorrendo tudo. Fiquei dolorida demais, a gente demorou uma semana pra fazer sexo outra vez mas depois disso, virei a puta do meu pai!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive ADM a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários