Sofri, mas aguentei tudo – 2/3

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1209 palavras
Data: 07/03/2019 15:57:27
Última revisão: 07/03/2019 16:05:19

Bacaninha, pessoal? Vamos à parte dois do conto? Boa leitura!

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Depois que apresentei a cozinha para Magno, deixei-o preparando o lanche e fui pro banheiro bastante preocupado com duas coisas. Primeiro com a vergonha que eu estava sentindo dele e segundo pelo tamanho do seu cacete, pois além de ter visto o montão que estava dentro das suas calças, ele ainda tinha me confessado que ninguém tinha aguentado o bicho todo e que seu maior sonho era conseguir enterrar tudo ou na buceta ou no cu de alguém. Por conta disso, uma dúvida não saia da minha cabeça: Será que vou aguentar tudo e realizar o sonho do gostoso?

Mas é claro que eu só saberia se tentasse e por isso depois de muito me preocupar, relaxei e pensei:

“Quer saber de uma coisa? Seja lá o que Deus quiser”.

Em seguida, sai do banho, fui ao meu quarto, vesti apenas uma calça de moleton (fiquei sem cueca), calcei um chinelo e fui assumir a cozinha para o Magno, tomar banho, mas quando lá cheguei, ao invés de encontrá-lo, encontrei foram dois belos e enormes sandubas em cima da mesa e não precisei dar muitos passos para ouvir o chuveiro ligado, não só me indicado que ele já estava no banho, mas também a ansiedade dele para me carcar a rola no cu, o que ficou ainda mais claro com a rapidez em que ele tomou seu banho.

Na maior tranquilidade e naturalidade do mundo ele não só redobrou meu tesão, como também triplicou minha preocupação, quando apareceu na minha frente só de cueca, com a toalha amarrada na cintura e com seu caralhão mais duro que aço e mais em pé que poste. Nessa hora gelei dos pés a cabeça com o tamanho do seu pau e tremendo entendi mais ainda, porque ninguém conseguia aguentar seu monstro. Com a boca sequíssima e sem tirar os olhos do bicho, comentei na mesma hora:

- Puta que Pariu, Magno! Quê exagero de cacete é esse? Já pensou em dar o cu, cara? Com certeza com isso tudo, pode desistir de realizar seu sonho, meu amigo. Por outro lado com essa bunda maravilhosa que você tem e quando perceber a delícia que é ter um pau atolado nela, vai se realizar rapidinho.

- Eu poderia até concordar contigo se eu tivesse o seu talento pra dar o cu, amigo. Mas o meu talento é só pra comê-los mesmo, viu? Gosto pra caramba de foder uma bucetinha. Um cuzinho então, nem se fala.

- Entendo, mas infelizmente não poderei ajudá-lo. Mesmo com meu talento pra sentar numa rola, sentar nisso tudo aí, é impossível, Magno. Não vai dar mesmo, pra eu rebolar gostoso “nisso aí”, viu amigão? Sinto muito, mas não vai me comer nem hoje, nem nunca, ok?

Pra variar, mais uma vez eu me enganei redondamente, pois assim que o Magno ouviu minha recusa, um segundo depois ele tirou a toalha e a cueca e peladão e com seu baita caralhão duro e pra cima, ele se aproximou de mim, me pegou pela cintura, começou a me esfregar seu projeto de barba mal feita no pescoço, colou a boca no meu ouvido e me convenceu a tentar engolir sua cobra me dizendo baixarias bem baixinho:

- Tem certeza disso, Jorjão? Tem certeza que não vai nem tentar? Não vai dar nem uma pegadinha nele antes de tomar uma decisão tão séria dessas? Onde é que está aquele cara que eu tanto admiro, pela sua coragem e por nunca se deixar vencer facilmente por nada? Heim, delícia? Dá o cu pra mim, Jorjão. Por favor, cara.

Agora me respondam:

- Algum de vocês, em sã consciência conseguiria resistir a uma tentação dessas? Não, né? Pois é, claro que eu também não resisti. Me contorcendo inteiro de tesão e todo arrepiado. Agarrei o pauzão do meu amigo e respondi quase sem fôlego:

- Pedindo assim, com tanto jeitinho, posso até fazer uma tentativa, viu Magno? Que maravilha de cacete, heim Magno? O guloso tá latejando numa força danada, dentro da minha mão. Está tão necessitado assim, macho?

- Você nem faz ideia de quão necessitado estou, amigo. Dá uma chupadinha nele. Dá, Jorjão.

Não preciso nem dizer que antes de degustar o lanche que o magno nos preparou, nem esperei ele pedir novamente. Só agachei e degustei o pau dele primeiro, melhor dizendo, o que consegui abocanhar do caralhão gigante dele.

- Que delícia de boquinha, Jorjão! Não consegui engolir nem mais um pedacinho, cara? Ainda tem tanta rola pra fora da sua boca, meu amigo.

- Não dá mesmo, Magno! O bicho é grande e grosso demais.

- Como “o que não tem remédio, remediado está”, fazer o quê, não é mesmo? Continua mamando o que consegue, que mesmo assim tá muito gostoso, viu Jorjão? Tenho certeza que daqui a alguns dias vai estar com meu caralhão inteiro na boca. É só praticar bastante, viu? Como você dorme com seu irmão, se você quiser e puder, pode ir todo dia lá em casa para treinar, sem problemas, ok?

- Vou mesmo, heim? Você gosta de chupar cu, cara?

- Nunca chupei não. Porquê? Você gosta que chupem seu cu?

- Não é só porque adoro ser chupado no cu não, é porque se você quiser tentar foder meu rabo, vai ter que se virar, me dar uma forcinha e meter a língua nele. Sem Um incentivozinho, vai ser impossível aguentar o bicho.

- Tudo bem! Se pra dar pra mim, você precisa de incentivo, vou te incentivar bastante, ok? Vira essa delícia de rabo pra mim e abre bem a bunda, pra eu dar um trato nele com minha língua. A mulherada fala que eu sou fera pra chupar buceta. Vamos ver se você vai concordar com elas, Jorjão.

E as gatas estavam cobertas de razão. Vai chupar cu bem assim, lá no inferno, viu? Magno chupou meu cu até que eu desorientadinho de tesão, pedi rola.

- Não aguento mais de tanto fogo no rabo, meu amigo. Quero rola na bunda, urgente. Me come agora, por favor.

- Você é quem manda, Jorjão. Quem sabe no cu você não aguenta tudo, heim?

- No tesão que você me deixou, vou fazer tudo para aguentar, ok? Agora mete, macho. Mete gostoso! Mas vai devagar, heim?

Mas mesmo parecendo uma tartaruga pra me enfiar o pau, infelizmente naquele dia só aguentei pouco mais que a cabeça do rolão dele e urrando de dor ainda por cima. Na realidade acho que quem tirou o cabaço do meu cu mesmo, foi ele e aos poucos. Depois de muito tentar me atolar tudo e não conseguir de tão necessitado que o Magno estava ele não demorou muito para encher meu cu de porra, com menos da metade da rola enfiada nele.

- Puta que pariu, cara! Que pistolona grande e gorda é essa. Pode parar por ai mesmo, que não aguento nem mais um centímetro dela hoje, ok? Se você forçar mais um pouquinho que seja, vai me partir no meio. Vou precisar de muito treino pra conseguir essa façanha, “SE” um dia eu conseguir, viu?

- Tudo bem! Vou ter muita paciência contigo, pra não ficar sem essa delícia de cu, certo? Agora acelera essa sua punheta pra gente gozar junto, ok?

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Até a terceira e ultima parte dessa aventura, pessoal!

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