Siririca de pica e pau no cu da irmã

Um conto erótico de Panda Doido
Categoria: Heterossexual
Contém 881 palavras
Data: 21/02/2019 20:16:58

Tudo aconteceu quando fui passar uma semana na casa de meu pai, em BH, onde ele vive com sua mulher e minha irmã paterna, Bruna, uma bela morena colegial, baixa e muito tesuda. Certa noite, o casal foi a um jantar e decidimos jogar ping-pong. Num lance abrupto, machuquei a coxa, ao bater na mesa, quando Bruna ofereceu-me uma massagem. Fomos ao quarto, deitei na cama, ela trouxe uma toalha e pediu para eu me despir, ficando de cueca, assim o fiz. Ela tirou a toalha e começou a massagem, conforme tocava com firmeza minha virilha, não resisti e tive uma pronta ereção. – Noossa, quanta saúde, mano. O que te falta de barriga, sobra de pinto, hein?! Fiquei corado com a situação. Bruna era muito ousada. – quer uma massagem nele também? – Para de brincar, você é minha irmã....- Mas sou mulher e confesso que também tô cheia de tesão, vamos brincar um pouco...ninguém vai saber nunca...Nem respondi, mas a safada interpretou como consentimento e logo agarrou meu pau, sacando-o da cueca, Bruna punhetava com o polegar para cima, fazendo uma deliciosa pressão com três dedos, arregaçava intensamente a pica e parava, levando-me ao delírio, simultaneamente, siriricava a xoxota com a mão esquerda, por cima da calcinha, quando sugeriu algo mais quente, a safada quis levar siririca de rola, sentando de calcinha, com a pica passando pela parte interna do tecido, roçando no clitóris....enquanto a piroca friccionava o grelo túrgido, a safada me punhetava, segurando firme a parte superior da pica. Nossa, foi indescritível o prazer, sentia o pau latejando de dureza, inundado pelo mel de Bruna que escorria feito cascata...logo pedia para apanhar e levou tapas intensos na bunda....gozamos sincronizados. Após a recuperação, Bruna me brindou com um boquete divino, sugando a cabeça da rola como se fosse uma cereja madujra, descia lentamente, babando, engolindo e lambendo por dentro....estava muito arrepiado, sentia uma onda de tesão percorrer meu corpo inteiro, queria gritar...então passamos ao 69, onde mergulhei naquela xoxota ávida, lambendo toda a extensão, chicoteando e sugando o grelo, com o queixo roçando na xana....ainda a brindei com chupada e dedo no cu...a safada chupava, chupava e soltava a boca nos momentos de ápice, gritava, gemia, cuspia na pica e engolia novamente...e assim foi até o gozo, esguichei feito urso leite espesso na cara da minha maninha puta particular...- Aaaaahhhhhh....assiiiim...goozaaaa....seu putooooo...me dá leite....aaaahhhhhhh.....Depois que nos restauramos, minha irmã putinha veio me provocar novamente, e dessa vez, fizemos uma espanhola deliciosa, onde ela apertava meu pau maravilhosamente com os seios e punha a língua na glande da rola. – Aaaiii que tesão...fode meus peitos, safado, fode gostoso, dá pintada na cara da tua puta, dá....aaahhhh...e levou pirocada na cara, como pediu, nunca imaginei que tivesse uma irmã tão puta! Depois disso, dormimos e quando acordamos, entramos num delicioso banho a dois, Bruna aproveitou para depilar o bigodinho da xoxota, deixando-a lisinha...percebi que se tratava de um ritual, fiquei louco e implorar para comer sua boceta, quando ela disse: - Não, senhor, minha xoxota vai continuar lacrada, mas, quer comer minha bundinha?! – O quê?? Está falando sério?? – Não sou mulher de brincadeira...vai indo para o quarto que vou me preparar todinha, hoje você vai deflorar o cu da tua irmã cabacinho, safado! Me espera na cama dos meus pais. E assim o fiz, caminhando pela casa nu e de pau duro, parecia estar num sonho, estava prestes a enrabar minha irmã no quarto de meu pai...Ela entrou...estava cheirosa e trajava uma calcinha turquesa, disse que era para manter a pepeca protegida. Pegou KY na gaveta, pois já sabia que sua mãe fazia anal com nosso paí, chupou um pouco meu pau, cuspindo e passou o gel, veio por cima e começou a deslizar aos poucos, ajudando com a mão, assim que passou a cabeça da pica, ela gemeu, senti um tesão incontrolável invadindo aquele rabinho apertado e quente que deglutia minha pica aos poucos, quando entrou metade, Bruna choramingava de dor, perguntei se ela queria tirar, ma, determinada, afirmou que não importava a dor, não pediria para tirar, só para por para dentro...- Hummm que tesão, assim que se fala, como você é puta, vou me acabar nesse rabo hoje...conforme entrou inteiro, Bruna chorava, eu tremia de tesão, enquanto ela parada ia se habituando com o corpo estranho nas entranhas, passou a dedilhar o clitóris e a subir lentamente o quadril, logo estava me fodendo com o rabo e gozando com uma siririca intensa...minha puta mastigava a rola e conforme acelerou, senti a pica esfolada....- Aahhh come esse cu, cachorro pintudo, deixa eu foder esse caralho gostoso, deixa...aaaahhhhh...- Claro que deixo...fode, filha da puta, fode esse pau...mata a fome desse cuzão gostoso...aaahhhh...nossos pés se entrelaçavam na sodomia selvagem, socava dedos na xoxota e a sentia escorrer...gozamos praticamente juntos e caímos exaustos. Depois, tivemos outras trepadas deliciosas e, quando Bruna finalmente noivou e deu a boceta ao rapaz, tive o privilégio de passar a comer também do fruto até então estranhamente proibido. Nem preciso dizer que ela preferia dar para mim do que para o noivo, né? rodrigopanda2017@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Pandadoido a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um ótimo conto, espero que tenha mais aventuras entre vc e essa sua meia irmã, ate o próximo

0 0