CASAMENTO ABERTO - ELA TEM UM NAMORADO (PARTE 3) O TRIANGULO

Um conto erótico de casal maduro
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 14/02/2019 17:50:19

"Quando ouvimos o barulho do elevador chegando, ela se postou na minha frente, eu um passo atrás dela." Esta é a última frase da parte anterior, recomendo a quem não leu as duas primeiras partes faze-lo, pois assim podem acompanhar melhor este capítulo. O títulos são os mesmos "Casamento aberto - Ela tem um namorado..."

Eu sem querer havia me preparado para esse momento. Nos últimos meses havia lido sobre Casamento Aberto, inclusive um livro da Regina Navarro, tinha pensado, fantasiado, tudo para me preparar para a conversa com a Lene sobre o namorado dela. isso me deu uma boa condição para vivenciar aquela situação. Eu nos preparativos para receber o Otavio tinha pensado que dos três o que talvez estivesse em posição mais confortável seria eu, afinal, eu havia estimulado os dois a namorarem, assim, teoricamente minha posição de marido poderia ser a mais frágil, mas na pratica eu sentia que era o contrario. Assim, decidi tomar as iniciativas nos primeiros momentos que certamente seriam cruciais para o nosso encontro.

Ele tinha um pequeno vaso de flores vermelhas e uma garrafa de vinho nas mãos. Foram alguns segundos, ali: os três. Nascia um TRIÂNGULO. A partir daquele instante nossas vidas mudaram. Eles trocam beijinhos na face, apertamos as mãos, apreciei o vinho, ela as flores, caminhamos para a sala de estar, eles num sofá de tres lugares, mas um pouco separados , eu numa poltrona em frente, a mesinha da sala tinha os queijos e duas garrafas de espumante...

Sentados, ficamos alguns segundos sem falar nada. A descarga de adrenalina foi forte em nossos corpos... Tentei quebrar o gelo e disse:

- Obrigado por me receberem em casa, confesso que estou meio embaraçado, Disse Otavio, sem entretanto baixar o olhar, ao contrario olhando para ela e em seguida para mim.

- Vamos abrir esse vinho e brindar esse triangulo que esta nascendo agora, nada melhor que um brinde para descontrair. Eu estava surpreso com meu desembaraço.

Eu disse que esperava que fossemos felizes e que a felicidade da Lene era minha felicidade e sentia que ela seria mais feliz se fossemos amigos.

Otávio disse que agradecia muito poder estar na nossa casa e que iria procurar dar à Lene a felicidade que ela merece ter,

Lene, estava simplesmente radiante, disse que aquele momento era muito louco, que era mulher mais feliz do mundo naquele momento. Veio até mim e me beijou carinhosamente: OBRIGADO AMOR!! e depois foi ao Otavio e disse tambem OBRIGADO AMOR.

Estava selado o nosso triangulo, sem querer fizemos um pacto pelas nossas felicidades.

Aqueles que tem os mesmos desejos que eu, Lene e Otavio tem, talvez compreendam e imaginem o estado de excitação que estávamos.

Mais um brinde e resolvi fazer uma confissão, de um fato que nem a Lene sabia. Suspense. Contei que minha primeira namorada, um dia me contou que nas férias em que viajou namorou uma pessoa. Eu tinha 16 anos e diante do choque, a descarga de adrenalina em meu corpo provocou um misto de repulsa e excitação, eu tinha paixão por ela, dessas paixões de adolescentes. Ela também se excitou ao me contar e acabamos os dois loucos beijos e "amassos", voltavamos da escola e estávamos no portão da casa dela, estudávamos à noite, rua deserta. Eu e ela gozamos juntos. Mas meu lado "machista" depois prevaleceu e terminamos o namoro. Daquele dia em diante eu vivi com esse conflito de sentir ao mesmo tempo excitação e culpa por me excitar quando a idéia da Lene ter um namorado, como agora. Mas nesses últimos tempos eu consegui superar esse conflito e Vcs não sabem como este momento esta sendo excitante para mim. Brincando levantei e mostrei a ereção que apontava nas minhas calças. Eles ficaram surpresos, mas estava instalado um clima para confissões. Otávio confessou que sua ex o havia traído e eles se separaram, apesar dele ama-la muito. Lene confessou que o Otávio foi sua paixão de adolescência e que quando começamos a nos paquerar ela ficou balançando entre ele e eu. Mas ela disse que sentia por mim algo diferente da paixão pelo Otávio, enfim.

Depois desse confessionário, falamos, agora de modo geral do conflito que existe entre nossos instintos e os costumes e a moralidade.

Eu havia lido algo sobre a paixão (recomendo a quem se interessar o livro WE de Robert Stanford) e disse que entendia que a paixão que havia na adolescência entre eles havia ressurgido a partir do reencontro e que paixão é um sentimento muito forte que domina as pessoas. Paixão vem de pathos em grego que significa - doença, daí - patologia, etc...

Disse que também que entre eu a Lene sempre houve amor e não paixão. Disse que casamento entre pessoas apaixonadas nem sempre da certo, pois, para viver uma paixão é preciso maturidade e controle especialmente do ciumes.

Eu disse, ciumes é um sentimento que jamais pode existir entre nós, eu disse, já tentando esquentar o clima, disse,

para provar isso, quero ver Vcs dois namorando. Eles ficaram surpresos com minha proposta. Afinal, Vc, dirigindo-me ao Otávio, veio aqui para namorar ou para conversar.

Eu levantei, dei a mão à Lene, ela se levantou, eu me virei e a abracei por trás, fiz um sinal e chamei o Otávio, ele veio e ela ficou entre nós dois.

A partir deste ponto deixo à imaginação dos leitores a continuidade sobre o que rolou naquela noite.

Se alguém pedir eu continuo, tenho mais algumas experiencias para partilhar com Voces.

PEÇO DESCULPAS PELOS ERROS DE ESCRITA E GRAMATICAIS, NÃO CORRIJO O QUE ESCREVO... DO JEITO QUE SAI EU ESCREVO, COMO SE ESTIVESSE CONVERSANDO COM VCS..

ATÉ...

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Comentários

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Até agora muito bom, vamos agurdar o desfecho do relato. 3 estrelas.

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continue so não foi dez porque quero saber mais que tesão

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Continue, continue, continue. Conte mais. Logo.

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Está ótimo ! Estou no mesmo barco, embora ele esteja numa relação estável com outra, mas como tanto eu, como a mulher dele moramos em outra cidade, nos vemos só nos FDSs, os dois, minha esposa e esse ex tem um dia da semana para dormirem juntos. Devez em quando vou pra lá e vira uma festa à 3.

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