O Casal

Um conto erótico de Escritor K.
Categoria: Heterossexual
Contém 1397 palavras
Data: 06/02/2019 16:30:06

Eu me chamo Maísa, sou uma mulher de quarenta anos, casada a vinte e dois, eu e meu marido Antônio não tivemos filhos, a verdade é que eu não posso engravidar e eu o Antônio nos primeiros anos de casados tentamos de tudo, mas nunca aconteceu, eu confesso que fiquei frustrada, pois meu sonho sempre foi ser mãe e o Antônio me apoio no inicio, mas depois a ideia morreu. Eu percebi que meu marido nunca desejou ter filhos de fato e aos pouco eu fui me acostumando a ideia de sermos só nos dois. Nos primeiros anos de casados, nós vivíamos em perfeita harmonia, viajávamos muito íamos à festa e não tínhamos preocupações e aos poucos essa ideia de filhos foi deixada de lá ate mesmo por mim. Nossa vida sexual era excelente, não tínhamos problemas o tesão batia e nos já estávamos prontos para transar. Aos poucos eu percebi que meu marido tinha gostos ‘’peculiares’’, afinal eu só havia transado com outra pessoa, que foi quem tirou a minha virgindade.

O Antônio era extremamente fetichista, essa é a melhor forma de descrever ele. Ele é oito anos mais velho que eu, mas nem aparenta ele tem um estilo jovial, apesar da barriga de chope ele tem braços e penas torneadas devido a academia que ele frequenta a anos. Eu sou ‘’baixinha’’ comparada a ele eu tenho 1:73m e ele tem 1:92m, quanto ao seu dote nunca tive do que reclamar, ele com seus 20 cm de comprimento por sete cm de largura, foram mais que suficientes pelos inúmeros orgasmos que ele já me proporcionou, é tanto que no nosso primeiro anal eu sofri.

Acho que ainda não me descrevi, eu tenho seios enormes e graça à gravidade, deixou meus seios um pouco caídos, a bunda e as coxas nem se falam, a barriga é saliente sou uma BBW, não sou gordinha, sou gorda mesmo, a pesar do meu peso nunca fui infeliz por isso, pelo contrario sempre fui satisfeita com meu corpo e o Antônio também, eu diria ate que ele é um pouco exibicionista faz questão de me exibir, só posso dizer que mesmo depois de vinte anos de casada eu não poderia ser mais feliz, minha vida com meu marido era perfeita o sexo era maravilhoso. Ao longo desses vinte anos de casada eu me tornei uma pessoa que eu nunca imaginei que seria e eu só tinha a agradecer ao Antônio por isso.

Vamos ao que realmente interessa. Eu como de costume acordei e fui para a cozinha preparar o café, afinal iriamos para o trabalho era a nossa rotina, eu vesti somente uma calcinha, calcinha essa que sumia no meio da minha bunda e só cobria a frente. Um dos presentes do meu esposo, ele adorava comprar calcinhas para mim era uma dos fetiches junto com vesti-las, confesso que no começo foi um baque para mim, saber que meu marido era bissexual e que gostava de usar as minhas calcinhas, agora eu adoro quando ele as veste. O nosso primeiro ménage com um homem foi um momento conturbado do nosso casamento, o ver comendo um homem, sendo comido, chupando e sendo chupado e ver a cara de prazer estampada do no rosto dele me deixou abalada. O pior foi ver o prazer que ele sentiu a me ver ser possuída por outro homem, a me ver gemer e gritar para o nosso ‘’ amante’’ me comer com força. Fez-me por em cheque o seu amor por mim, nós mudamos completamente, mas para melhor, ele me disse que não importavam quantos me comessem que ele ainda seria o meu dono e sim ele falou exatamente desse jeito, isso me fez perceber que esse jeito dele era o jeito dele me amar, era único. E isso nunca mais foi um problema para nós.

Voltando, eu estava na cozinha só usando uma calcinha quando ele apareceu e me agarrou por trás, ele tinha acabado de sair do banho, o cheiro do sabonete adentrou minhas narinas me acordando por completo.

- Bom dia amor. – Ele me agarrou por trás, beijou meu pescoço e enfiou uma das mãos dentro da minha calcinha, ele estava nu então eu pude sentir seu membro ainda mole na minha bunda.

- Bom dia querido está terminado de preparar o café, já te sirvo. – Eu impei a bunda para que seu membro se encaixasse com mais facilidade.

- Meu café já está pronto e eu já estou me servindo. – Ele beijou meu pescoço enquanto seus dedos invadiam a minha buceta. – Você viu, temos um vizinho novo, acabou de se mudar e parece que foi sozinho. –

- E você esta pensando em dar a ele um presente de boas vinda é isso?. – Eu já estava adorando a possibilidade.

- Quem sabe! – Ele tirou os dedos da minha buceta e deu um tapa na minha bunda.

Fui para o banheiro tomar banho, quando terminei de me arrumar, ele já tinha saído para o trabalho, tomei um café rápido e sair também para o trabalho, quando cheguei ao corredor o elevador estava fechando, eu sai correndo igual a uma louco pedindo para segurar, e para a minha surpresa a pessoa segurou.

- Obrigada por segurar o elevador para mim. – Falei me arrumando.

- Por nada. – Respondeu a pessoa.

Eu então olhei para ele, era só um garoto, vinte e poucos anos devia ter 1:80m branquinho, braços fortes, parecia adepto de academia ou pelo menos de esportes.

- Você deve ser o vizinho novo. – Estendi a mão para ele, mas não deixei de olha-lo de cima a baixo.

- Sim...- Ele respondeu timidamente.

- Seja bem vindo. – Nessa hora eu reparei que ele olhava meu decote, já estava começado a gostar. – Se mudou para cá com a esposa? –

Não, sozinho... – Ele ficou todo sem graça, não se por eu perceber que ele estava olhando os meus peitos ou pela pergunta.

Prazer me chamo Maísa e você? –

Henrique... – Ele disse ficando corado.

O elevador então chegou ao nosso destino e eu então o cumprimentei novamente, mas dessa vez balançando um pouco os peitos. Ele pareceu ficar nervoso e eu claro gostei, aquele dia passou arrastado, eu claro liguei para o meu esposo para contar sobre o meu encontro com nosso vizinho ele ficou animado. Quando eu cheguei em casa meu marido já havia chegado, e ele nem perguntou o motivo deu ter chegado atrasada, e eu gostava disso nele.

Quando eu cheguei ele estava só de cueca sentado assistindo TV, quando passei ele deu um tapa forte na minha bunda, fui para o quarto tomei meu banho, voltei para a sala completamente nua.

- Só um minuto amor, enquanto preparo a janta. –

- Minha janta esta pronta. – Ele me puxou pelo braço me fazendo sentar no colo dele. –

- Pensei que seria a sobremesa. – Falei rindo enquanto ele mordiscava um dos meus mamilos.

- Quando você fala assim... hoje eu não aguentei de tesão, hoje eu tive que bater uma no banheiro do trabalho, quando você contou sobre o vizinho novo. – Eu já sentia o pau dele endurecer, eu comecei a rebolar. –

- Nossa amor, já disse que não gosto quando você faz isso, desperdiça meu precioso leitinho. – Fiz beicinho e ele me beijou.

- Você sabe que nunca vai faltar leitinho para você. – Ele fez sinal para que eu levantasse assim eu fiz, ele levantou e me fez ajoelhar na frente dele. – A minha putinha sempre vai ter o leitinho dela. –

Eu adorava quando ele dizia essas coisas para mim, eu estava ajoelhada quando ele puxou o pau pela beirada da cueca e enfiou na minha boca de uma só vez, antes que eu se quer pudesse pensar ele começou a foder a minha boca com força, eu sentia seu pau bater fundo na minha garganta, a velocidade das metidas pareciam que minha boca engolia a rola do meu marido por completo, mas eu sabia que só cabia metade na minha boca. Eu babava muito, baba caia nos meus peitos, meu marido só parava de fuder minha boca, para pater com a rola na minha cara, meus peitos já estavam todo babado, quando eu tirou o pau da minha boca e começou a gozar na minha cara, o cheiro forte da porra dele me deixou em êxtase, a porra caia nos meus peitos me lambuzando toda, ele me fez ficar de pé e me beijou.

- Então amor o que acha de darmos as boas vidas ao nosso vizinho? -

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Comentários

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Bem,nada contra esse conto,mas considero repetitivo quando um casal já inicia o relato afirmando ser liberal há tempos e orquestra transar com outras pessoas. O conto fica controlado demais,sem muitas surpresas,o leitor só aguarda a descrição das cenas e ficar relatando como deu,como gozou pode não ser suficiente. Só aproveitei o espaço,peço desculpas ao casal,afinal o espaço existe para isso e há público suficiente para esse tipo de conto. Mas que fica desgastante,fica. A realidade liberal dos casais quase nunca é excitante quando se normaliza a relação sem novidades para o leitor

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Quero ver tuas fotos potranca. Email navibrasil@hotmail.com

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delicia rrsrs safadinhos rsrs sou loco para conhecer um casal assim vamos conversar ??? jusce.vitor@gmail.com ok abraço ao casal

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Lamento que não conseguiram terminar o conto

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