Meu Namoro Com Letícia - Parte 4 - O Início da Minha Vida de Corno

Um conto erótico de Gustavo Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 558 palavras
Data: 28/01/2019 01:39:09

Eu tinha me tornado corno manso da Lê oficialmente e o primeiro mês foi ótimo. Como disse a Lê é muito estudiosa e levava a faculdade a sério apesar das putarias e estava estudando bastante para o mês de provas. Ela não aprontou nada. Saiu com amigas duas vezes mas se ficou com alguém não me falou nada. Eu mandava mensagem direto e ela na maioria das vezes respondia rápido. Ela também ficava bastante no celular, muitas das vezes falando com machos. Eu pedia pra ver, mas ela negava: “Não Gu, é melhor você não ver pra não ficar triste, eles querem comer tua namorada, kkk”. “Não tem problema, quero ver amor”. “Já falei que não e não insiste!”. Além de tudo ela estava ficando mandona.

Cheguei até a pensar que não teria que ser corno. Apesar de me excitar com a idéia, ainda explodia de ciúmes, principalmente do Gulliver pela comparação de tamanho. E também porque morria de medo de perder a minha moreninha. Também ajudei bastante com os estudos. Fiz quase todos os trabalhos junto com ela, e sempre ficava com as partes mais difíceis do pra que ela pudesse estudar. E quando não estávamos estudando estávamos grudados como namorados recém-começados.

Apesar de estarmos juntos o tempo todo, quase não transávamos. Ela estava sempre com dor-de-cabeça ou cansada e quando eu ia pra cima dela ela sempre falava: “Ai não Gu, nem vem que tô cansada”, “Ai, pára Gu, to estudando”, “Nem vem que to irritada”. Nas poucas vezes que fizemos ela parecia que estava fazendo por obrigação, não gemia muito, não falava muita coisa. Ela só se empolgava mesmo quando eu chupava a buceta dela. Aí sim ela gritava de tesão, talvez porque a cabeça dela estivesse pensando nos machos pra quem ela deu. Sempre perto de gozar ela segurava minha cabeça com muita força e esfregava na buceta dela até gozar. “Que delícia amor, adoro quando você me chupa”. “Vem cá, deixa eu retribuir”, e batia uma punheta pra mim. Raras vezes ela me chupava: “Ai não amor, se eu te chupar você vai gozar rápido demais”, mas quando fazia eu ia a loucura. Ela chupa gostoso demais.

Logo depois das provas a lua-de-mel acabou. A última prova foi numa Quinta e ela saiu com as amigas e parou de responder mensagem. Óbvio que não consegui dormir pensando no que ela estava fazendo e ela só respondeu às 5am. “Desculpa amor, peguei um garoto aqui e esqueci do celular”. Meu coração disparou. É sempre uma sensação forte ler algo assim: “E aí, me conta??” “Depois amor, to cansada, vou dormir na Bruna”. “Na Bruna mesmo? Não está mentindo pra mim?” “Não preciso mais mentir mozinho, tenho um corninho bem mansinho que me libera. Não fica com coisa nessa cabecinha, tá? Só chifrinho kkkkkkk” “Tá amor, obrigado, você pode fazer o que quiser, só não mente pra mim”. “Tá bom, corno, bjs”. Foi à partir dessa época que ela passou a me chamar de corno o tempo todo.

Tínhamos combinado de ir ao cinema na Sexta. Na hora do almoço ela acordou, ainda na casa da Bruna e me mandou msg: “Amor, não vou poder ir ao cinema, vou sair com o Gulliver”. Eu fiquei furioso. Ela estava cancelando comigo pra sair com aquele babaca.

Para ler a continuação entrem no site: www.achifradeira.com

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Comentários

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💩💩💩🤮🤮🤮👍🏽👍🏽👍🏽 Frouxo, Submisso e sem dignidade.

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♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada, confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com/

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A outra história "minha vida de chifradeira ",é muito melhor.Essa aqui tá um pé no saco

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