Desceu a menstruação? Cuzinho é a solução

Um conto erótico de Pretinho de SP
Categoria: Heterossexual
Contém 679 palavras
Data: 27/01/2019 02:51:56

(Leia os meus outros contos)

Como todo já sabem, nós fazemos sexo em qualquer cantinho que esteja disponível na hora do tesão. Foram muitos meses sem que os pais da Juliana deixassem ela namorar em casa, o que nos obrigou a arrumar alternativas para acalmar os ânimos. Play do prédio, garagem, na rua, no elevador… todo lugar tinha pelo menos um momento, mas a gente não esperava que o porteiro do prédio em que ela morava fosse nosso maior fã. Quando fizemos um ano de namoro mandei flores pra Juliana e no cartão da floricultura foi assinado meu nome e telefone de cadastro. Dias depois comecei a receber mensagens esquisitas falando sobre como a minha namorada era gostosa e como devia ser uma delícia meter nela. Ignorei achando que era algum amigo zoando, até que recebi um vídeo. Nele era possível ver eu e a Juliana metendo forte encostados num dos muros do prédio. Na mesma hora lembrei de alguém que tinha acesso as câmeras de segurança que filmaram aquilo: o porteiro. Não contei pra ela, mas fui tirar satisfações com o cara. Quando cheguei lá, ele me olhou de cima a baixo. “O que você quer?” eu perguntei. Ele prontamente respondeu que queria provar a bucetinha da Juliana e eu fiquei puto. Eu era o único que já tinha comido ela!

Ele me disse que se a Juliana não desse a buceta pra ele, os vídeos da gente transando seriam enviados pro pai dela. Aí eu fiquei nervoso…

O porteiro era negro como eu, mas com cara de lerdão e mais velho, com cerca de 40 anos. A Juliana não ia querer dar pra ele por vontade própria, mas de jeito nenhum nossos vídeos podiam ser enviados pro pai dela.

Subi pro apartamento e a minha putinha me avisou que estava sozinha, mas não poderia transar pois estava menstruada. Nervosismo dá um tesão danado… Eu nem liguei, tinha acabado de ser ameaçado pelo porteiro, tinha que relaxar. A encostei na parede e beijei seu pescoço enquanto levantava o vestido e passada a mão em sua bunda. Havia alguns dias que eu vinha tentando come-la de quatro e ela não permitia. Botei o pau pra fora da bermuda e esfreguei em sua bundinha. Ela suspirou e tentou se virar de frente sem sucesso, segurei suas mãos e prendi na parede. Ser encoxada quase que a força deu mais tesão ainda. Pedi que ela empinasse pra mim e ela fez na hora. Esfreguei meu pau na entrada de sua buceta e fiquei subindo e descendo. Estavamos na sala, a qualquer momento alguém podia abrir a porta e nos ver ali… Meu pau quase entrava sozinho, já era atraido automaticamente por aquele buraquinho apertado, mas o OB enfiado nela fechava o caminho. Esfreguei meus dedos em sua buceta pela frente, estimulando seu clitoris e quando vi que ela estava descontrolada pus o pau na entrada do cuzinho. Ela tentou travar mas era tanto tesão que sua vontade de rebolar no meu pau era maior. Minha mão já estava toda melecada quando entrou a cabeça da piroca no rabinho dela. Se entrou a cabeça, todo o resto entraria. Esperei alguns segundos e aumentei a intensidade da masturbação em seu clitoris. Ela rebolou mais forte e aproveitei para meter tudo. Com o cu arreganhado com minha pica dentro, Juliana rebolou fazendo eu entrar e sair dela. Aproveitei o maximo de tempo dentro dela. A fiz andar até seu quarto com a rola enfiada no cu e assim que fechamos a porta bombei com força. Ela gemia e eu sentia sua buceta escorrer. Senti seus dedos masturbando seu clitoris junto com os meus e logo em seguida eles desceram. Ela enfio dois dedos no buraco da buceta e ficou socando lá enquanto eu socava no cu. Foi ali que eu tive uma ideia que ia mudar nossa vida. Não aguentei mais e acabei enchendo de porra o seu cu. Ela foi até o banheiro e sentou no vaso deixando escorrer tudo enquanto me limpava com a boca. Foi uma delicia e ainda ia melhorar.

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