Depois daquela cena de meus pais se pegando, as coisas continuaram da mesma forma. Minha mãe não parou de usar roupas ousadas, mas às vezes não usava sutiã que revelava claramente os biquinhos duros. Aquelas cenas me matavam, porque eu ficava muito excitado, mas com peso na consciência por ser minha mãe.
Quatro dias após o beijo deles, acordei de manhã e parecia tudo tão calmo. Ainda na primeira semana de férias, acordava tarde obviamente. Meu pai já tinha ido trabalhar, meu coração palpitava mais rápido toda vez que ficava sozinho com minha mãe. Respirei fundo, e fui descendo a escadas, desde o inicio já a vi varrendo a casa com saia curtinha e um blusinha bem apertadinha.
Mãe: Bom diaaa meu amor!
Ela se alegrou quando me viu, abandou a vassoura e veio ao meu encontro no fim da escada me esperando pra um abraço.
Eu: Bom dia mãe, oque tem de comer?
Mãe: Esfomeado! Me da um abraço que eu digo.
Não tive nem escolha, ela me abraçou forte dando pra sentir claramente os biquinhos dos seus seios em meu peito no momento sem camisa. Pelo fato deles estarem duros, comecei o dia me excitando, começou a formar volume no meu short. Fiz questão que aquele abraço não demorasse muito e continue conduzindo pra cozinha.
Mãe: Hoje tem bolo e pão com manteiga.
Eu: Serio? Só isso?
Mãe: Por enquanto só!
Disse ela toda sorridente piscando com olho direito pra mim.
Gente aquelas coisas estava acabando comigo, tudo que acontecia eu já ligava a segundas intenções. Ainda bem que fiquei sozinho na cozinha, não precisando esconder minha eração. Eu olhava pro meu pau e ficava me perguntando se ele estava ciente pelo que ele estava duro. Terminei meu café, fui lavar meu copo e minha mãe chegou de surpresa por trás e me abraçou pelas costas.
Mãe: Lavando a louça? Não acredito, merece um beijo.
Disse ela, Apertando mais o abraço e dando um beijo bem de leve e demorando em minha nuca.
Como eu estava sem camisa, me arrepiei todo dos pés a cabeça. Claramente minha mãe notou aquilo. Mas estava tudo bem, até que meu pau começou a dar sinal de vida. Mas não culpo aquilo foi muito gostoso sentir sua boca encostando e depois aquela respiração quente tocando minha pele.
Eu: Ah nem zoa, faço isso direto. Nem precisava disso tudo.
Ela parando o beijo colocou sua cabeça no meu ombro, olhou o volume no meu short e pelo jeito ela não tinha ficado brava, mas sim ter ficado feliz com aquilo.
Mãe: Merece sim meu querido.
Disse ela dando com um sorrisinho e passando as unhas na minha barriga bem devagar.
Naquela hora meu pau chegou a pulsar de tão duro, não aguentei e fechei os olhos, estava muito gostoso. Mas ela quando viu essa cena, continuou com aquela risadinha e saiu dali me alertando:
Mãe: Esta na hora do seu curso de inglês. Não se atrase!
Enquanto ela se distanciava eu olhei para trás, ela tinha uma bunda tão linda marcada naquela saia, como eu não tinha visto isso ainda. Será que ela andou malhando? Agora não importava, falta meia hora pro meu curso e eu precisava me acalmar, não poderia ir com pau duro daquele jeito.
Não aproveitei muito o curso daquele dia, minha cabeça ficava agora pensando naquelas unhas na minha barriga e pensar também que minha mãe certamente estava querendo me deixar de pau duro na sua frente. Mas qual era a intenção dela com aquilo? Cada dia que passava eu estava ficando mais louco.
Voltando do curso, cheguei em casa a tarde como de costume. Estava tudo parado, estranhei. Como a porta estava trancada logicamente minha mãe tinha saído e me perguntei, “será que ela saiu com aquela roupa?”, agora estava com ciúmes, pronto. Não chamei por ela, apenas fui no sentido ao meu quarto.
Quando estava perto do quarto dos meus pais, eu escuto gemidos dela. Não acreditei, meu pai ainda demoraria mais 2 horas pra chegar do trampo, oque será que ela estava fazendo? Fiquei com receio de passar na frente do quarto, um pouco da minha mente queria ver ela nua me excitei com isso, mas eu não queria ver ela traindo meu pai.
Não desisti, continue em sentido a porta do quarto dela. A porta estava toda aberta, “serio isso mãe?” Quando olhei na porta ela estava nua mas virada no sentido contrario da porta, não dava pra ver seus seios nem sua bucetinha pois ela estava sentada. Mas sua mão claramente estava se masturbando. Fazia movimentos circulatórios na região da sua virilha. Meu pau estava muito duro com aquela cena, olhei pro meu short e já não tinha espaço pro meu pau mais.
Abri o zíper devagar, não queria que ela ouvisse. Tirei meu pau pra fora e ali na porta do quarto dela, com ela se masturbando comecei a me masturbar também, eu pau estava todo molhado chegava a fazer barulho conforme meu movimento, não sei se ela ouviu mas ela aumentou o ritmo, gemia mais alto. Quando percebi que ela estava tendo espasmo, certamente gozando, não aguentei e gozei também em minha mão. Gemi baixinho junto com ela.
Quando sai do transe, percebi oque eu estava fazendo, guardei meu pau rapidamente ainda meia bomba na cueca e mão com o gozo pra trás. Assim que fiz todos esses procedimentos, voltei minha atenção a ela e me assustei. Ela olhava pra mim, apenas tinha virado o rosto para trás pelo seu lado direito, certamente pra não me mostrar seu corpo nú. Quando gozamos, deve ter ouvido meu gemido e conferido minha presença, ou seja, deve ter visto com o pau na mão terminando de me masturbar pra ela. Toda suada e com olhar cheio de prazer me disse:
Mãe: Oii meu querido, a mamãe fez um bolo gostoso.
A mão esquerda dela ainda deu uma apertadinha do mamilo esquerdo. Mas não podia continuar ali meu gozo estava quase caindo da minha mão.
Eu: Já estou indo comer, só preciso de um banho. Está muito quente la fora.
Mãe: Percebi mesmo, você está todo suado. Mas come direitinho viu...
Ela desceu a mão esquerda novamente a bucetinha e mordendo o lábio.
Sai quase correndo, meu pau estava ficando duro novamente com aquilo. Entrei no meu quarto me despi e entrei debaixo da água bem fria, enquanto tudo aquilo passava na minha cabeça eu só me perguntava. “Será que ela esta fazendo isso por querer?”
