VIUVINHA - Parte 13

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2200 palavras
Data: 18/01/2019 00:28:31
Última revisão: 18/01/2019 00:54:57
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

De manhã cedo, quando voltou ao seu apartamento, o mulato não encontrou Marisa lá. Ela havia lhe deixado um bilhete dizendo que sabia que ele estava de caso com a agente federal e que ela não admitia dividi-lo com outra senão sua irmã Cinha. Disse haver telefonado para a médica e esta concordou que também não mais estava interessada em continuar com ele. Desejou-lhe felicidades. Ela não iria aceitar trabalhar com a Polícia Federal. Pensava em fazer uma longa viagem e talvez não mais voltasse.

Percival ficou triste. Havia perdido duas amantes de uma só tacada. Lamentava mais por Marisa. A longa convivência com ela o fizera enamorar-se da detetive. Mas não era de chorar sobre o leite derramado. Ainda tinha a morena Cassandra e a mulata que fodera até quase àquela hora com ela. Tomou um demorado banho, depois deitou-se pensativo. Por volta das dez da manhã, chegou à sede da PF. Levava uma última ampola do líquido verde cedido por Bárbara. Deixara em casa a amostra dada por Santo. Esperou a doutora Bauer fazer a primeira transfusão total de sangue em Bárbara, depois lhe deu de mamar na pica. A doutora lhe agradeceu. Perguntou se ele ainda tinha o líquido esverdeado. Ele mentiu, dizendo que não. Não queria que ela soubesse que Santo lhe dera uma única ampola.

Ela esteve pensativa. Depois, disse:

- Consegue anotar mentalmente um número de telefone?

- Sim, claro. A quem pertence?

- A um clone meu que mantenho em segredo. Nem o padre, nem a madre superiora sabiam da sua existência. Ela é minha cópia mais perfeita e tão inteligente quanto eu. Vou te dar o número do celular dela, mas terá que me prometer que nunca vai falar dela para ninguém. Promete?

- Você já sabe que sim. Onde essa cópia de ti se esconde?

- Isso, eu não vou te dizer. Ligue para ela e e dê-lhe a senha: sonho esmeralda. Ela saberá de que se trata. Dará um jeito de te encontrar.

- Está bem. Diga o número...

Por volta das oito da noite, Percival esperava no Aeroporto Internacional dos Guararapes. Não foi difícil reconhecer o clone da doutora por causa dos seus cabelos totalmente brancos. Ela se aproximou sorridente, vestindo um blazer lilás claro com um lenço amarrado na cintura, fazendo um conjunto muito moderno de roupa e acessórios. Um short curto de cor branca, combinando com os cabelos cortados curtinhos, completava o visual. Ela caminhava graciosamente em sua direção. Beijou-o nos lábios. Ele perguntou:

- Como me reconheceu?

- Eu e minha mãe estamos em sintonia. Eu consigo sonhar com o que ela vive. Eu te vi em mais de um sonho, transando com ela. Teu rosto ficou gravado em minha memória.

- Impressionante. Trouxe o que ela pediu?

- Claro. Tenho estoque para mais de um mês. Leve-me a um hotel e te darei o que for necessário para a sobrevivência de minha mãe.

- Não quer ficar no meu apartamento?

- Não. Recebi ordens expressas da minha mãe para que não fosse vista contigo. A Polícia Federal deve estar te vigiando. Agora, eu preciso ir ao banheiro. Pode me dar licença?

Pouco depois ela voltou do banheiro totalmente mudada: vestia um conjunto esportivo de camisa de malha e calça jeans e usava uma peruca. Seus cabelos agora eram ruivos. Ao invés da valize lilás que tinha nas mãos ao desembarcar, agora levava uma bolsa tiracolo descolada, cheia de flores. Estava linda e caminhava de forma graciosa. Seu corpo era perfeito: nem magro nem cheinho. Sua bunda era redondinha e atraente. O mulato suspirou. Ficou de pau duríssimo. Ela perguntou:

- Está de carro?

- Não. Pegaremos um táxi.

- Então, vamos?

Caminharam até um ponto de táxis. Um dos veículos, no entanto, saiu da fila e encostou perto do casal. Percival surpreendeu-se quando reconheceu quem dirigia: tratava-se da mulata que estivera com ele a noite toda. Ela lhe fez um sinal para que não a delatasse. O mulato sentou-se no banco de trás com a ruiva. Perguntou de onde ela tinha vindo. A moça disse que viera do Rio de Janeiro e que iria voltar para lá assim que resolvesse uns assuntos no Recife. O mulato tentou puxar mais conversa, mas ela disse estar cansada da viagem e depois conversariam. E calou-se.

Desceram do táxi na frente de um hotel do Centro do Recife e ele pagou a corrida, despedindo-se da mulata como se não a conhecesse. Quando o táxi partiu, a ruiva disse a caminho da portaria:

- Chame outro táxi. Leve-me para outro hotel. Pode ser um menos caro. Um motel me basta.

- Por que não fica aqui? Eu pago as despesas.

- Agradeço, mas minha mãe me alertou. Essa taxista que nos trouxe aqui é da Polícia Federal. Eu a vi em sonho interrogando minha mãe. Deixe que ela pense que continuo aqui. Leve-me para outro lugar, por favor.

O mulato estava impressionado. A ruiva não errava uma. E era mesmo inteligente, como disse a doutora. Mesmo assim, ele insistiu:

- Se quer que a mulata acredite que está aqui, vamos preencher a ficha do hotel. Entraremos juntos no quarto. Depois, fugimos às escondidas, está bem?

- Você é esperto. Bem que minha mãe me disse.

- Quando foi a última vez que falou com ela?

- Quase ainda agora. Não precisamos de telefones para nos comunicar. Basta que eu me concentre. Falo telepaticamente com ela.

Percival não acreditou naquelas palavras mas também não as contestou. Se registraram na recepção, receberam um par de chaves e entraram no elevador. Recusaram a companhia de um carregador que queria deixa-los nos seus aposentos. O cara ficou decepcionado. Mesmo assim, aproximou-se do recepcionista e perguntou:

- Ficaram em que quarto?

- No número 116. No décimo primeiro andar. Avise Cassandra.

- A mulata é quem está comandando esta operação. Ligue para ela. Dê-lhe a informação.

- Deixa comigo.

Pouco depois, um sujeito vestido como funcionário do hotel saía do elevador carregando uma mala grande, arrastada por um carrinho de rodas. O carregador uniformizado parou na frente do hotel e dele aproximou-se de um táxi que estava parado no estacionamento. O taxista ajudou-o a colocar a pesada mala no carro. Depois que o cara vestido com a farda do hotel se acomodou ao veículo, ele perguntou:

- Para onde, cavalheiro?

- Para o aeroporto, por favor.

O motorista se dirigiu para lá. No entanto, quando parou num sinal três quadras adiante, o sujeito vestido de boy de hotel lhe deu uma pancada na nuca. O cara desmaiou. Ele o puxou da cadeira de motorista e o colocou no banco do carona. Depois, assumiu o lugar do taxista. Seguiu viagem. Uma hora depois, parou na frente de uma pousada de subúrbio. Pediu ajuda ao cara da portaria para carregar a pesada mala até um dos quartos. Pagou uma diária na recepção e foi para o aposento onde tinha deixado a mala. Abriu-a imediatamente. A ruiva saiu de dentro dela. Estava esbaforida. Disse:

- Ufa. Quase sufoco. Mas valeu. Acha que te reconheceram saindo do hotel?

- Não. Senão, teriam me parado. O dono destas roupas ainda deve estar desmaiado e nu, lá no quarto que alugamos. Dê-me, por favor, minhas roupas que estão na mala...

- Está bem. Preciso tomar um banho, pois estou molhada de suor. Vai querer me banhar?

- Mmmmmmm... melhor não. Se você consegue se comunicar com tua mãe, ela decerto pode fazer isso também contigo, não é mesmo?

- Não. Eu sou autônoma. Minha mãe não consegue ver o que eu sonho ou vejo.

- Bom saber.

- Você gosta dela?

- Confesso que sim.

- Ótimo. Gostar dela é gostar de mim. E eu gosto de quem minha mãe gosta.

- Você a chama de mãe o tempo todo?

- Sim. Isso te incomoda?

- Não, não... foi só curiosidade.

- Então, venha comigo ao banheiro. Matará outras curiosidades...

Ambos ficaram totalmente nus, antes de entrarem no banheiro da pousada. O cômodo era uma espécie de suíte. Nua, ela era deslumbrante. O mulato logo ficou de pau duro. Ela o beijou na boca. Depois, agarrou seu caralho e o apontou para a racha. Passou a cabeçorra ali, devagar e com carinho. Tentou enfiar-se na pica mas gemeu arrastado e não conseguiu. Perguntou ao Mulato:

- Se minha mãe consegue, por que eu não consigo?

- Você já transou alguma vez?

- Não. Mas sempre tive vontade. Posso te chupar como minha mãe me ensina em sonhos. Porém, eu não preciso de porra para viver, como ela. Sou saudável.

- Então, tomemos banho e vamos para a cama. Eu quero averiguar uma coisa...

Fizeram isso. Quando ela deitou-se na cama, ele a examinou entre as pernas. A cópia de Maria Bauer era virgem! Ele disse a ela:

- Você não consegue a penetração porque ainda tem o hímen intacto, garota. E eu tenho uma rola muito grande e grossa. Você não vai aguentar ser descabaçada por mim.

- Ah, eu queria!

- Tudo bem. Eu posso tirar a tua virgindade. Mas não acho que devo. Estaria me aproveitando de você.

- Minha mãe me disse em sonho que eu deveria ser tua. Não vou desobedece-la.

- Está bem, se insiste nisso. Mas isso não se faz assim, do dia pra noite ou vice-versa. Temos que tentar várias vezes, até você estar preparada para receber minha jeba. O ideal seria que nós ficássemos numa casa de praia. Iria ser mais relaxante, além de tirarmos umas férias. Você trabalha, lá no Rio?

- Eu não moro no Rio. Disse aquilo para tirar a agente taxista de tempo.

- Então, onde você mora?

- Moro em Roma. Nasci lá e me criei, também. Num convento pertencente à Ordem das Irmãs de Santa Madalena.

- Nunca ouvi falar de tal convento. Mas de uns dias pra cá, já é a segunda vez que tocam no nome dessa Ordem.

- Ela é uma entidade filantrópica clandestina. Não é benquista pela Igreja Católica. É até perseguida, por causa da minha tia.

- O que foi que a tua tia fez à Igreja?

- Tentou dominar o Vaticano. Tinha um esquema de prostituição para padres e bispos de lá. Ela fazia chantagens com eles. Dizem que até o papa João Paulo II se envolveu com putas. Quiseram matar minha tia e ela fugiu de volta para o Brasil. Hoje, está desaparecida.

- Trata-se da madre superiora?

- Você a conheceu?

- Sim. Ela faleceu ontem.

- Não é verdade. Eu não sonhei com isso.

- Desculpe, mas é verdade, sim. Eu mesmo vi o corpo. O padre Lázaro faleceu também.

- Mentira! Se fosse verdade, minha mãe me diria. Por que está tentando me enganar?

- Infelizmente, não estou. Não sei porque você não consegue sonhar com isso. Será algum bloqueio mental feito por tua mãe?

- Ela não faria isso comigo. Você pode me provar que estão mortos?

- Que prova você iria querer?

Ela esteve pensativa. Depois, disse:

- Leve-me à sede da Polícia Federal. Eu preciso ver os cadáveres.

- Já consegui que tua mãe os visse. Eu não conseguiria convencer os federais de novo. Não sem denunciar a tua existência. Mas tua mãe não iria querer isso.

- Não. Não iria. Você é inteligente. Ache uma forma de eu ver meus tios. Aí, eu te dou meu cabacinho.

- Eu prefiro comer teu cu, mocinha.

Mais uma vez ela esteve pensativa. Depois, falou:

- Eu vejo minha mãe te dando o buraquinho estreito dela. Foi muito dolorido. Mas eu gostaria de tentar.

- Okay. Deixa eu ver se encontro um meio de te fazer ver os corpos. Depois, te cobro essa tua promessa.

- Podemos fazer isso agora. Eu confio em Percival.

- Como sabe meu nome? Eu não te disse.

- Escuto minha mãe gemendo teu nome neste momento. Acho que ela está se masturbando. Isso me deixa mais excitada. Quero te dar meu cuzinho agora. Vem...

Ela suspendeu as pernas, ainda deitada na cama, exibindo as pregas piscando. Estava mesmo ansiosa. A sua vagina estava encharcada. Ele apontou a pica para a racha. Ela a retirou dali e parafusou com uma mão a trolha dele no próprio cu. A clone gemeu:

- Na buceta não, querido. Agora fiquei querendo tua peia enorme no meu buraquinho.

- Eu gosto mesmo é de cuzinhos. Fodo bucetas só por distração. Às vezes, pulo até as preliminares...

- Sim. Façamos o seguinte... Ai!

Ele havia metido só a cabeçorra em seu cu. Pediu:

- Continue falando...

- Eu... prometo te dar... meu buraquinho... todas as vezes que... Aiiiiiiiiii.

Ela estava ofegante e ele aproveitou para retirar o caralho do cu dela e lambuza-lo na buceta escorregadia.

- Nãaaaaaaaaaooo. Já te disse que agora quero no cu...

- Eu ouvi. Mas é uma boa oportunidade para te fazer se acostumar com ele na xaninha.

- Não. Eu quero arrombar meu buraquinho agora. E quando você voltar, vou querer de novo.

Ele forçou ainda um pouco mais na racha dela. Ela encolheu-se toda. Empurrou-o com as duas pernas. Ele se retirou do anel da sósia da doutora e voltou a enfiar no rabo dela. Ela pressionou a bunda de encontro ao caralho enorme dele com muita determinação. Ele gemeu:

- Isso mesmo. Agora, eu preciso pedir pra você relaxar. Já entrou quase tudo. Vou dar uma paradinha pra você se acostumar com ele dentro.

- Uuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhh... Se tá tudo... dentro.. então... mete... mete... bem... gostosooooooooooooooo...

Ele começou os movimentos de cópula bem devagar. A cada fincada, ela dava um gritinho de prazer. Repetia:

- É bom. É bom, minha Santa Madalena... Muito bom... Vou querer... todos... os dias! Ooooooooooooohhhhhhhh...

FIM DA DÉCIMA TERCEIRA PARTE

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