Conto Real - Minha Vida de Chifradeira - Parte 31 - Meu Macho e Minha Cunhada

Um conto erótico de Noivinha Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 560 palavras
Data: 29/12/2018 22:52:03

Desculpem a demora… Prometo que em 2019 vou desenrolar essa história mais rápido… Rsrsrs. Onde foi que parei? Então…

Chegando em casa o Bruno estava um pouco tristinho. Ele se sentiu patético na festa. Caras dando em cima da namorada dele, a irmã sendo conquistada pelo seu inimigo, e ainda por cima tendo que pegar cerveja pra todos. Fiquei com peninha e dei um pouco de carinho pra ele. Resolvi ser boazinha e bati uma punhetinha pro meu corninho. Sempre falando do seu pinto em tons diminutivos.

Mas o fato da linda namorada agradá-lo um pouquinho fez com que ele se sentisse um pouco melhor. Aliás, essa é uma recomendação que dou pra todas as donas de cornos que me lêem. Ser ruim com o seu frouxo é muito muito importante, mas é sempre bom agradá-lo o suficiente pra ele não entrar em depressão. Afinal somos o centro do universo dos nossos cornos e temos que tomar cuidado do coraçãozinho deles.

Dormimos juntinhos até parecendo um casal normal, mas eu já acordei pensando em tudo que tinha acontecido. Estava molhadissima pensando no pau do meu negão e com a memória da chupada da noite anterior no banheiro da balada. Também pensava no moreno que conheci. Que sorriso! Eu já queria dar pra ele só pelo sorriso. Aliás, homens, querem pegar mais mulher? SORRIAM!! Tirem essa fotos nojentas de perfil do facebook onde não dá pra ver seus dentes. Quando entrarem numa balada, entrem sorrindo! Vão conquistar muita mulher antes mesmo de falar algo. Quando se aproximarem de uma mulher, SORRIAM! Ficar sério com pose de machão não tá com nada, e todas as mulheres que eu conheço concordam. Fica a dica de utilidade pública. ;)

Mas voltando, também passava pela minha cabeça, ali ao lado do meu corninho dorminhoco, a loucura que era essa história dele pegar a irmã e a namorada do Bruno. Parecia história de novela! Claro que com um pouco de receio de alguém descobrir e contar tudo pra ele ou pra mãe dele. Mas sempre esses pensamentos eram seguidos da imagem do meu negro Renato, o que fazia qualquer risco valer a pena.

Tomamos café todos juntos, inclusive o pai do Bruno que nunca estava em casa, dessa vez estava lá. Gosto muito dele. Sempre de bom humor e me chamando de Jojoca, segundo ele o mesmo apelido que uma prima dele chamada Juliana tinha. Tenho o maior carinho pelo meu sogro, apesar de ser tão ruim com o filho dele. Eu trocava uns olhares com a Bianca, ela sabia que eu estava morrendo de curiosidade. Tinha que dar um jeito de sentar sozinha com ela pra saber tudo o que aconteceu.

Fui direta e mandei o Bruno ir ajudar a mãe e a cozinheira a preparar o almoço que tinha que conversar sobre o que tinha acontecido na balada com o Renato. Fomos pro quarto dela e ela me contou falando baixo e contendo a excitação, pra não correr o risco de ninguém ouvir.

“Conta tudoooooo jáááá”. “Então menina, ele me levou pro andar de cima e me encostou numa pilastra e me beijou. Que delícia de boca que ele tem, fiquei hipnotizada. Que pegada!! Agora eu entendo porque você chifra”Para ler o resto entrem no meu site: www.achifradeira.com

E não se esqueçam de que meu blog agora está em achifradeira.bdsmlr.com

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Comentários

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥

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A demora pode ser justificada pela falta de tempo,mas o conto curtinho assim...... não dá!

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