Como minha namorada me ajudou a comer sua irmã gostosa I

Um conto erótico de Rafael Ventura
Categoria: Heterossexual
Contém 972 palavras
Data: 25/12/2018 14:28:58

Fico com essa menina de quem fui colega de classe. Seu nome é Julia e ela cursa direito numa cidade diferente da minha. Cabelos escuros e cacheados nas pontas, olhos verdes e morena de praia, por morar no litoral. Tem modos de patricinha por ser de família abastada, peitos e bunda pequenos mas durinhos e uma cintura fina com pernas torneadas, por gostar de caminhar. Ambos temos 18 anos e por morarmos em cidades distintas, não temos relacionamento fechado e quando nos vemos é uma putaria só.

Esse ano voltamos para nossa cidade natal num fim de semana de inverno, para podermos ficar juntos e apreciar o frio que faz no interior de Santa Catarina. Quando cheguei ela veio me recepcionar na rodoviária e me disse que seus pais viajariam naquela noite de sexta e só voltariam na segunda, mas não levariam sua irmã. Fiquei feliz mas expressei frustração, e ela me falou que não me preocupasse, com um sorriso sacana no rosto. Achei curioso mas não entrei no assunto. Conversamos mais algumas animosidades em seu carro quando ela começou a fazer um coque com seus longos cabelos, e eu já entendi o que ela pretendia. Enquanto ela dizia quanta saudade sentia de mim, sacou meu pau (que tem um tamanho modesto de 21cm) que já estava duro e colocou a cabeça em sua boca, girando a língua e me fazendo retesar de prazer no banco. Enquanto tentava colocar o máximo na boca, mexia com a mão em minhas bolas e eu empurrava sua cabeça, fazendo-a engasgar em minha rola. Ela só parou quando gozei tudo em sua boca, e não foi pouco. Engoliu e me deu um beijo no rosto dizendo que me amava, e que mal podia esperar para ter a casa só pra gente. Saímos então da rodoviária, ela me deixou em casa e vazou. Na sexta a noite saí com uns amigos e no sábado, já ansioso, ela me buscou em casa.

Chegando em sua casa, me surpreendi novamente com o tamanho. Era uma mansão, com terreno espaçoso, um lago, uma piscina e um jardim bem cuidado. Entramos pela porta da frente e ela já começou a me despir. Preocupado, perguntei se a irmã não estava em casa e ela respondeu que só chegaria pro almoço, pois dormira na casa de uma amiga. Mais tranquilo, fui beijando seu pescoço enquanto tirava seu casaquinho, short jeans e reganha branca que mostrava sua barriga lisinha. Só de calcinha e sutiã brancos, ela se afastou de mim, deu uma voltinha e perguntou “tava com saudade desse corpo?” Eu respondi a puxando para meu colo e apertando minha pica por baixo da cueca em sua buceta, fazendo a safada gemer alto enquanto eu espremia sua bunda. Sua pele era quente e suave, e sua boca me beijava com vontade e sede. Enquanto nos agarrávamos seminus ela sussurrou no meu ouvido “hoje não vai precisar de camisinha, comecei a tomar remédio pra te fazer uma surpresa”. Eu quase urrei de felicidade enquanto tirava sua calcinha já úmida e dedilhava sua buceta morena de lábios pequenos e depiladinha. Ela gemia alto e tirava minha pica que já pulsava clamando por sexo com aquela ninfeta totalmente entregue às minhas fantasias.

Virei-a de costas em meu colo, tirei seu sutiã, posicionei meu pau pra ficar virado pro umbigo e falei em seu ouvido: “roça essa bucetinha na minha pica vai Julia, me mostra o quanto você quer essa rola te preenchendo” e voltei a beijar seu pescoço. Ela começou a sarrar, de frente pra trás, e minha rola ia ficando molhada com os líquidos daquela bucetinha. Quando ia pra frente, gemia alto pelo contato de seu clitóris com meu pau duríssimo. Eu segurava suas duas mãos atrás das costas e observava o vai e vem de sua bunda durinha e sem nenhuma celulite. A pulserinha e o colar de ouro que ela usava me faziam me sentir ainda mais poderoso, por estar subjugando aquela patricinha ali em sua sala de estar, sentado em seu sofá de couro branco e com os pés naquele tapete felpudo.

Sua pele morena já começava a suar e ela arfava quando com a mão eu levantei minha pica e ordenei: senta forte agora. Com essa palavra mágica ela levantou os quadris e se posicionou rente ao meu pau, com fios de líquido conectando nossos orgãos genitais e com um movimento rápido sentou, gemendo alto e enfiando até a metade do meu membro. Sentia sua buceta muito quente na minha pica e conseguia distinguir seus batimentos, pela pulsação de sua buceta ao redor do meu pau. Ela começou a fazer movimentos cadenciados e eu também, movimentando meu quadril e intensificando as bombadas. Inclinei suas costas pra frente, botei o mindinho na boca e comecei a massagear seu cuzinho limpinho com ele. Ela parecia absorta no prazer que meu cacete estava proporcionando quando gritou “me come de quatro”.

Fui até sua orelha, mordi o lóbulo e disse “seu desejo é uma ordem, princesa”.

Virei a safada de quatro para o sofá, cuspi em minha pica e fui enfiando. Ela meteu a cara numa almofada e gritava a plenos pulmões, enquanto eu dava tapas em sua bunda e puxava sua cintura para que as bombadas fossem bem fortes.

Eu tinha os olhos fechados e olhava pra cima, aproveitando o momento. Por isso, quase não vi quando Lívia, irmã mais nova de Julia de 14 anos, que compartilhava muitas das compleições físicas da irmã porém com um corpo surpreendentemente mais desenvolto, bunda e peitos abundantes e uma carinha de safada, entrou na casa sorrateiramente e, nos olhando como se presenciasse uma situação cotidiana, descalçou os sapatos e subiu as escadas. Eu parei de me mexer e olhei pra Julia, que de quatro, com os peitos babados e descabelada, me olhou de volta enquanto pensávamos: “FODEU".

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Comentários

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Tha... mas e daí... po mam, tu cortou o conto na metade !!!

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Ótimo conto cara,um feliz Natal atrasado,mas cade a continuação ????????

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Caralho wue show de Conto foi trilegal essa estória nota 11

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Muito bom. Nota 10. Esperando a continuação.

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