Maratona de prazer (editado)

Um conto erótico de Pablo
Categoria: Heterossexual
Contém 1367 palavras
Data: 02/12/2018 02:44:48

Sou Pablo e tenho 41 anos. Tenho 1,78 m de altura e corpo magro atlético. Gosto de correr e participo de todas maratonas que ocorrem em São Paulo. Na última prova realizada na região da USP, notei que uma participante não tirava os olhos de mim. Ela era morena, mais atraente que bonita aparentando uns 40 anos e 1,60 m de altura. Não tão magra quanto as outras participantes, tinha que tinha pneuzinho e bunda grande, mas não era gorda, longe disso, era gostosa. Eu não estava lá atrás de mulher e me concentrei no aquecimento.

Com menos de 2 km de prova, senti uma leve fisgada na coxa. Podia não ser nada mas não quis arriscar, afinal, se fosse uma leve distensão, ela se agravaria muito se eu continuasse a prova. Caminhei mancando, não por dor mas por medo de agravar a suposta lesão, para a saída de USP e vi a corredora parada na calçada. Ela, ao me ver, abriu um sorriso. Ao me aproximar, ela perguntou se eu estava bem. Falei que senti uma fisgada na perna. Ela disse que morava pertinho e ofereceu gelo. No caminho ela disse que se chamava Val.

Era uma casa grande como a maioria da região. Val disse que seu marido estava viajando e seus filhos estavam correndo a maratona. Falou que sua filha a inscreveu por brincadeira. Ela pretendia correr no máximo 5 km, mas desistiu já no primeiro. Sentei na sala e ela trouxe uma bolsa de gelo. Falou que estava acostumada a ver todo tipo de lesão muscular nos filhos e que eu não tinha nada. Disse que uma massagem resolvia e foi buscar creme. Ela voltou, tirou a bolsa de gelo da minha coxa começou a massagem. Estranhei que não usava Gelol ou outro produto similar, mas sim um creme hidratante. Val fazia uma massagem leve no músculo, mas logo passou a massagear a parte interna da coxa, subindo cada vez a mão. A massagem foi ficando cada vez mais lenta e suave. A ereção foi inevitável e não tentei escondê-la, afinal estava claro que ela queria isso.

Val viu a tenda no meu short e disse que estava calor. Tirou a camiseta ficando de top. Vi que o top apertava seus peitos e falei que parecia ser desconfortável. Ela perguntou se eu não me incomodaria se ela também tirasse o top. Respondi que a casa era dela e poderia fazer o que quisesse. Ela, com um sorriso sacana, tirou o top mostrando seus seios volumosos e naturais (meio caídos pela idade). Val voltou a massagear minha coxa, mas ao subir a mão para a virilha, apalpou meu saco. Levantei o quadril para tirar o short e ela fez questão de puxá-lo para baixo. Meu cacete saltou para fora. Ela sorriu e comentou que era grande e não tinha pelos. Meu pau não é enorme como de ator pornô mas é bem acima da média. E depilo tudo porque acho mais higiênico. Val segurou meu pau, apertou, cheirou e colocou na boca. Alternava chupadas fortes com enfiadas mais fundas quase até a garganta. Sem tirar o pau da boca, tirou meu tênis e meu short.

Curti o boquete por um tempo e parti para a ação. Levantei-a, beijei sua boca e chupei seus seios salgados de suor. Coloquei-a sentada no sofá e de joelhos no chão, beijei sua barriga. Com sua ajuda, abaixei sua calça legging com a calcinha até os tornozelos. Coloquei suas pernas pro ar e cai de boca na sua xoxota peludinha. Sua xoxota estava deliciosa, suada o suficiente para deixá-la salgadinha mas sem alterar seu odor natural. Val apoiou os pés nas minhas costas e abriu mais as pernas para facilitar minhas lambidas. Com uma mão, apalpava seus seios e com a outra, alisava sua bunda. Cuspi no dedo e enfiei no seu cuzinho apertado. Ela passou a gemer mais alto e mexer o quadril.

Passei meus ombros entre suas pernas - os pés ainda estavam atados pela calça - e encaixei o pau na xoxota melada. Val pediu para eu colocar a camisinha. Quê camisinha? Olhei para o lado e vi que ela havia deixado uma pacotinho de camisinhas ao lado do fresco de creme. Vesti a camisinha e forcei o pau na xoxota. Era muito apertada e fui enfiando lentamente olhando sua cara. Ela arregalou os olhos e fez fico soltando um “oh” longo. Aos poucos, revirou os olhos e foi abrindo a boca com se gritasse, mas soltava baixinho “oh”. Com o pau todo dentro, dei duas forçadas como se fosse possível enfiar mais. Sua xoxota era apertada demais e, com dificuldade, comecei a bombar lentamente. Ela continuava de olhos revirados e boca aberta e sua respiração acompanhava meus movimentos. Era até engraçado. Eu tirava e ela inspirava, eu enfiava e ela expirava, soltando gemidos guturais na ida e na vinda do cacete. A medida que tirava e enfiava mais rola, aumentado a amplitude dos movimentos, seus gemidos ficavam mais finos e altos. Já bombava devagar por alguns minutos e resolvi acelerar. Naquele ritmo não iria gozar nunca. Puxei seu corpo tirando sua bunda do sofá e passei a meter rápido. Val cerrou os olhos franzindo a testa e abriu a boca exibindo os dentes como se sentisse dor. Ela cravou as unhas nos meus braços e passou a grunhir feito um animal. Tentava fechar as pernas apertando meu corpo. Então começou a ter espasmos e relaxou. Seus pés caíram nas minhas panturrilhas. Sua fisionomia parecia aliviada como se dormisse. Tirei o pau e levantei saindo do meio de suas pernas. Virei seu corpo colocando-a de joelhos e com o corpo apoiado no sofá, e meti por trás. Val voltou a gemer. Dei uma estocada forte e profunda e senti o pau bater no fundo da boceta. Ela gritou e colocou as mãos para trás para me afastar. Continuei metendo forte mas não enfiava até o talo. Val gemia e rebolava no meu cacete. Senti que ia gozar e concentrei segurar, pois queria vê-la gozando novamente. Estava difícil. A xoxota era muito apertadinha e os gemidos e reboladas de Val eram demasiadamente excitante. Pensei em coisas tristes para me segurar. Felizmente, Val gozou logo e desta vez foi diferente. Ela gritava e esmurrava o sofá. Eu estava louco para gozar naquela boquinha e pedi para ela chupar meu pau, mas ela não quis. Por maldade, dei duas estocadas fortes e profundas que causaram-lhe dor, e gozei no fundo da sua bocetinha.

Ficamos descansando no sofá. Ela falou que era a primeira vez que traía seu marido. Não demonstrava arrependimento e sim satisfação, pois havia descoberto recentemente que ele a traía. Estava feliz porque meu pau era muito maior que o dele. Perguntei se ela não queria aumentar a vingança dando o cuzinho. Ela disse que não, pois nunca havia feito aquilo apesar de ele sempre pedir. Falei que era mais um motivo, pois estaria fazendo algo que ele sempre quis e nunca teve. Ela não respondeu.

Alguns minutos depois, Val queria mais e chupou meu pau até deixá-lo duro. Colocou a camisinha e montou. Ela cavalgou por alguns minutos até gozar e então deitou de bruços no tapete. Pensei que queria dar o cuzinho, peguei o creme hidratante e passei no seu cuzinho. Ela arrebitou a bundinha e gemeu. Falou que estava muito gostoso, mas meu pau era muito grande e ela queria prazer, não dor. Não insisti e meti na boceta mesmo. Pude socar forte e fundo sem machucá-la, pois a posição não permitia que eu enfiasse até o talo. Val gozou e pediu para eu gozar na sua boca. Disse que nunca deixou o marido fazer aquilo. Ficou de joelhos, tirou a camisinha e mamou minha rola batendo punheta. Quando avisei que ia gozar, ela escancarou a boca. Como não tenho mira no pau, acertei jatos no seu rosto todo, inclusive alguns na boca. Val usou os dedos como rodinho e puxou a porra do rosto para a boca. Mostrou a boca cheia e engoliu tudo. Rindo, ela pegou a outra camisinha e despejou a porra nos seios, espalhando-a e massageando. Melada de porra, Val falou mandou eu ir embora pois a maratona estava terminando.

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