Amigos desculpe a demora. Segue a continuação.
Me ajoelho ao centro da sala olhando para a televisão como ordenado pelo Norberto. Nela passa o tempo todo os vídeos que ele havia feito de nós dois. Era bastante material que ele tinha em mãos. Aquilo era humilhante. Sentia raiva, medo e tesão ao mesmo tempo, pois havia uma parte dentro de mim que gostava de ser a putinha daquele cara. Porém desta vez a coisa estava mais séria e deveria ser a putinha de vários ao mesmo tempo.
Eles bebiam e comiam, contavam histórias deles enquanto eu ali ficava aguardando ajoelhado. Norberto então vai até um canto da sala e peça uma mesinha dessas estilo de centro mas que estava em um canto guardada. Ele a coloca no centro da sala e manda que eu fique de quatro em cima da mesa, assim eu de quatro estava na altura perfeita para que eles começassem a farra. Eles começam então a tirar as roupas e tomar cada um deles um comprimido de viagra. Fiquei tenso mas calado. Norberto se aproximou do meu rosto e apontou o pau na minha cara, ainda mole e disse:
- FAZ AQUILO QUE TU SABE FAZER E QUE TU GOSTA!
Olho pra ele, agarro o pau dele e começo a chupar. Ele tira minha cabeça do pau dele, me da um tapa forte na cara e diz:
- COM AS MÃOS NÃO! TU TEM MUITO PAU PRA DAR CONTA AQUI HOJE, ENTÃO TU NÃO VAI PODER SE DEDICAR A UM SÓ POR VÊZ. ENQUANTO TIVER MAMANDO UM TEM QUE PUNHETAR OUTROS DOIS. VAMOS LÁ JANDIRA MOSTRA DO QUE TU É CAPAZ.
Então ele me dá outro tapão na cara seguida de uma cuspida grossa. Sinto ela explodir em cheio entre meus olhos e nariz e começar a escorrer no rosto. Então ele para segura minha cabeça e diz:
- ABRE A BOCA! PESSOAL AQUI TODO MUNDO DANDO UMA BELA CUSPIDA NA BOCA DESSA PUTA PORQUE ELA PRECISA ESTAR BEM LUBRICADA PRA ME CHUPAR.
Então eles me cercam e começar a puxar o cuspe do fundo. Norberto aperta meu rosto
com uma das mãos e diz:
- ABRE A BOCA PUTINHA!
A chuva de cuspes começa e eles tomam gosto, cuspindo varias vezes cada um.
Norberto me segura pela cabeça e soca o pau na minha boca já cheia de cuspe. Nesse momento sinto o pau dele mole começando a crescer dentro da minha boca. Olho pra cima e ele me encara com superioridade e começando a meter em minha boca. Começa a meter sem dó. Com força e vontade. Sinto meu cérebro chacoalhar pelas estocadas que ele dá, engasgo e babo mas ele nao me dá tempo sequer de respirar. Então sinto minhas mãos sendo pegas uma de cada lado e agarrando os paus dos outros. Começo a tentar punhetar do jeito que dá, e de repente sinto duas mãos grossas me segurando pelo quadril. Tento olhar pra trás e percebo que é o Valmir. O homem estava alucinado e com o pau latejante. Sinto a cutucada no cú e tento relaxar para facilitar a entrada mas estava sufocando com o pau do norberto na goela e mesmo sem relaxar o pedreiro enfia o pau sem dó no meu cú numa estocada só. Meu instinto foi pular para frente mas isso spo me fez ir de encontro ao pau do Norberto que foi mais fundo ainda na goela, dessa vez engolindo o pau todo e praticamente vomitando no pau dele. Só que mesmo desta forma ele sequer me soltou e continuou a meter. Eu não conseguia respirar direito e estava nauseando, minhas mãos eram seguradas e forçadas a punhetar pelos outros. Norberto pega um balde e coloca a minha frente, assim tudo que eu babasse ou vomitasse cairia ali dentro. Já havia entendido que ele ia me fazer engolir o que caísse ali, então tentei me controlar para não babar ou vomitar, algo que era inevitável, pois eles não me davam tempo sequer de respirar. Alguns começaram a gozar e o Norberto me deixou claro que não queria ver uma gota sequer de porra disperdiçada. Então eles tentavam sempre gozar na minha boca, só que alguns não aguentavam e gozavam dentro do meu cú. Assim eles ficaram por 2 ou 3 horas se revezando. O único que só observada era Carlos. Logo eles começaram a cansar, então o carlos levantou, pegou mais um balde e colocou atrás de mim. Me ergueu e fez agachar quase sentando naquele balde. Ele era sádico.
- PÕE PRA FORA! RELAXA ESSE CUZINHO QUE QUERO ELE BEM LIMPINHO PRO MEU PAU.
Começo a abrir o cú e sinto escorrer toda a porra que tinha dentro. Saiu algo escuro, provavelmente com sujeira lá de dentro junto com sangue das minhas pregas. Ele ria da minha cara. Me olho no espelho e vejo todo arrebentado, suado, rosto escorrendo baba e porra, peruca desajeitada, roupa desamassada. Mas nesse momento consigo respirar um pouco. Norberto me olha e diz:
- TA CANSADA JANDIRA? NÓS NÃO. MAS TU DEVE ESTAR COM SEDE. ABRE A BOQUINHA!
Ele enfia a cabeça do pau na minha boca e libera o mijo. Bebo sem reclamar e já vejo a fila se formando. Quase todos mijaram, me deixando com a barriga estufada.
- AGORA PEGA AI NOSSO MELZINHO QUE SAIU DO TEU CUZINHO E LIMPA BEM ESSE BALDE. NÃO QUERO VER UMA GOTA.
Respiro fundo e sem pensar bebo tudo. O gosto era algo horrivel, tento fazer ansia de vomito mas Norberto não me da tempo e me puxa com força dizendo:
- TE ARRUMA.
Ele me coloca de joelhos em cima da mesa novamente, puxo do avental o batom, passo do jeito que dá, arrumo a roupa e a peruca, me posiciono de quatro novamente e olho para baixo. Na minha frente um balde cheio de baba, vomito e porra. Eu sabia que logo eu teria que beber, mas eu estava enjoado de tanta urina que me fizeram beber, mesmo assim me posiciono e fico a espera, eles me cercam, e desta vez me deparo com o pau do Carlos na minha frente. Carlos metia medo pelo tamanho e pelo olhar, e o pau dele metia mais medo ainda. Parecia um tubo de detergente liquido, esses de louça. Era algo fora do comum. Ele sequer espera eu começar, segura minha cabeça e mesmo eu tentando não vomitar começa a bombar na minha boca. Mal cabia 1/3 daquele pau na boca e eu ja engasvava, nisso sinto umas mãos me segurando pelo quadril novamente. Era o Norberto. Eles olha para o Carlos e dao uma risadinha um para o outro então estocam os dois ao mesmo tempo, uma enfiada direta numa vez só. Eu havia sido empalado pelos dois. O pau do norberto entrou inteiro no meu cú numa vez só e o do Carlos chegou até a metade dentro da minha boca. Tento escapar de alguma forma, mas sou dominado fácil por eles, pois além de eles serem maiores e mais fortes eu estava muito cansado, logo cedo e começo a gemer de dor ao ser currado pelo Norberto e empalado pelo Carlos. Eles estava sedentos. Norberto enfiava sem parar atolando o pau todo no meu rabo que dava a impressão que estava entrando até as bolas junto e isso numa velocidade absurda. Carlos me segurava pela cabeça e fazia o mesmo com o pau na minha boca. Começo a engasgar, babar e vomitar pois havia engolido muita urina, mas eles não pareciam se importar, só pensavam no prazer que deviam estar sentindo. Eu era apenas um mero brinquedinho nas mãos deles. Quando eu já não aguentava mais sinto a frequencia do Carlos aumentar seguido de um jato longo e espesso de porra. Ele gozou muito dentro da minha boca e não me deixou sequer respirar. Segurou minha cabeça com uma das mãos e com a outra ainda fechou meu nariz. Ainda meio atordoado quando Norberto sai de trás de mim e vem punhetando o pau na minha frente, nisso Carlos tira o pau da minha boca e Norberto faz o mesmo. Termina o gozo e me deixa respirar um pouco. Quando penso que vou conseguir respirar sou pego por outros dois que param de frente pra mim e começam a socar na miinha boca. Eu ainda sem forças não resisto e deixo eles fazerem como querem. Logo sinto de novo alguem me agarrar e começar a me comer. Minhas pernas doiam, não tinha mais forças e as vezes caía. Quando gozaram antes de outros começarem novamente eu pedi permissão para falar, e Norberto concedeu:
- FALA PUTINHA!
- Por favor eu não to aguentando seu Norberto. Não consigo nem ficar de jopelhos mais.
Tomo um tapa forte na cara e Norberto diz:
- QUE VERGONHA TU TA ME FAZENDO PASSAR. O CARLOS NEM TE COMEU AINDA - Aquilo me deu pavor. Eu estava arrebentado e o Carlos ainda nao tinha me comido. O pau dele era descomunal. – TU TEM 5 MINUTOS PRA DESCANSAR ESSE CU. VAI LA E TRAZ UMAS CERVEJAS PRA NÓS, SE ARRUMA DE NOVO E VOLTA PRA CÁ QUE TEMOS A NOITE TODA PELA FRENTE.
Saio caindo e tremendo as pernas. Trago cerveja para todos e me sento no chão. Norberto vem até mim, me vários tapas fortes na cara, finaliza com uma cuspida e diz:
- NÃO MANDEI TU SENTAR. DE JOELHOS. TE ARRUMA DE UMA VEZ QUE O TEMPO TA PASSANDO. SE TEUS 5 MINUTOS ACABAREM E TU NÃO TIVER ARRUMADA TU VAI SOFRER AS CONSEQUENCIAS.
- Por favor, meus joelhos estão doendo demais Seu Norberto. Eu não to aguen...
Sem me deixar terminar de falar começa a me bater e a gritar:
- JÁ TE DISSE NÃO ME ENVERGONHA MAIS. VEM AQUI SUA PUTA. SENTA NO SOFÁ E TE ARRUMA QUE AGORA TU VAI SOFRER POR TER ME DESOBEDECIDO. PRIMEIRO BEBE TUDO QUE TEM AI NESSE BALDE QUE TAVA NA TUA FRENTE. E RAPIDINHO. ESPERA! TE ARRUMA PRIMEIRO.
Apesar de estar com a cara ardendo de tantos tapas estava aliviado por não estar com os joelhos no chão. Pego o balde e olho para aquela coisa que estava no fundo. Era uma mistura nojenta que eu mesmo havia colocado pra fora. Respiro fundo e bebo. Apesar de querer beber rapido pelo nojo bebo mais devagar para ganhar tempo. A vontade era vomitar tudo de volta mas não podia. Norberto então encosta uma poltrona no canto da parede e manda Valmir sentar no encosto dela.
- TE AJOELHA ALI CADELA E ABOCANHA O PAU DO VALMIR.
O pau do Vamir era grande também, não como o do Carlos ou do Norberto mas não tinha como colocar ele inteiro na boca facilmente ou sem engasgar.
- ENFIA NA BOCA AÍ E SEGURA ATÉ O FUNDO. QUERO VER UMA COISA.
Me esforço e consigo, mas minhas veias do pescoço saltam de dificuldade e de engasgar.
- VALMIR SEGURA A CABEÇA DELE ASSIM. PUTINHA ME ABRAÇA AI AS COSTAS DO VALMIR. VALMIR, TU TA CONFORTÁVEL AÍ? CONSEGUE AGUENTAR UM TEMPO ASSIM?
- Ô patrão com uma boca no meu pau eu fico aqui o dia inteiro - O Pau dele latejava na minha boca eu mal conseguia respirar.
Norberto pega uma corda e amarra minhas mãos de forma que eu não conseguisse desabraçar o Valmir e depois amarra minha cabeça em volta da cintura dele de forma que eu conseguia apenas movimentar poucos centimetros tirando uma pequena parte do pau dele de dentro da boca, era engasgar e desengasgar somente.
- AGORA PUTINHA, TU FICA AÍ SÓ NO VAI E VEM O TEMPO QUE O VALMIR AGUENTAR AÍ. TE FALEI QUE TU IA SOFRER. – Era um castigo e tanto, tentei me debater e me soltar mas não consegui, pois os os outros seguravam minhas pernas. Amarraram elas tambem de forma que ficasse de joelhos e arreganhado esperando pau. Foi quando senti as mãos enormes segurando minha cintura e escuto a voz do Norberto colada no meu ouvido.
- CARLOS, ESSE CUZINHO É TODO TEU! TE FALEI QUE TU IA SOFRER PUTINHO. NUNCA MAIS ME DESRESPEITA.
Continua
