ALCATEIAS - Parte 09

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 09/12/2018 04:35:54
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Lucas estava indeciso se devia ajudar a jovem a se vingar. Temia pela vida dela. Disse para a moça:

- Olha, Cynnara, para chegar ao estágio que estou, tive que treinar muito. Principalmente autodefesa. Você não está preparada para essa vida. E eu me sentiria responsável se algo de mau te acontecesse. Portanto, façamos assim: eu te ajudo a se vingar desses dois caras e depois tchau. Não vou mais estar em contato contigo.

- Tudo bem - disse ela, triste - mas pensei que gostasse ao menos um pouquinho de mim.

- Nós não começamos bem e dizem que a primeira impressão é a que fica.

- Não para mim. Eu gosto de você e pronto. Estou disposta até a dar meu cabacinho pra ti.

- Vamos mudar de assunto, até porque você está ferida. Tá certo que foi um corte superficial e não perfurante. Mas você perdeu muito sangue. Fique aqui. Vou ver se consigo uma bolsa de sangue pra te fazer uma transfusão. Qual o teu tipo sanguíneo?

Duas horas depois ele voltou com três bolsas de sangue num recipiente com gelo. Ela o esperava assistindo tevê, ainda totalmente nua. Comia um potinho de iogurte. Ele disse;

- Bem, consegui sangue compatível pra ti. Vou improvisar os equipamentos para a infusão. Também te trouxe analgésicos e umas roupas que comprei. Espero que caibam em você. Não sou bom nessas coisas.

- Obrigada. Mas prefiro permanecer nua. Quem sabe você fica com tesão em mim...

- Eu já te tenho tesão. Só acho que não devemos enveredar por esse caminho. Tudo bem que você se sinta agradecida, mas não precisa trepar comigo por causa disso.

- Eu quero. Acho que estou viçando. Se não for você, será outro. E eu não quero que seja qualquer um.

- Ok, ok. Sare logo e veremos isso. Onde os caras que te esfaquearam moram?

- Na mesma favela onde você pegou aqueles quatro caras. Eu os ouvi conversando entre si, antes de ataca-los. Falavam que deveriam tomar o controle do tráfico, já que o chefão morreu e o delegado que os protegia está preso.

- Isso é mau. Precisamos mesmo detê-los. Vou te dar o sangue e você descansa. Depois iremos para um apê que aluguei na beira da praia. É perto da tal favela. Eu também vou descansar. Estou morto de cansaço.

Depois de fazer as infusões de sangue na garota, o jovem dormiu em sua cama quando ela tinha iniciado a última bolsa. Cynnara permaneceu acordada. Depois, levantou-se e foi conferir os remédios que ele havia trazido. Ficou contente quando encontrou uma ampola anestésica. Preparou uma seringa e aplicou nele. O jovem acordou-se assustado mas o líquido injetado fez efeito fulminante. Sentiu sonolência e apagou novamente.

Ela retirou a agulha por onde recebia sangue, interrompendo a infusão. Tirou toda a roupa dele e deitou-se ao seu lado. Beijou-o na boca e foi descendo com os lábios, até chegar ao pênis dele. Sua mãe já havia dito que era muito grande, por isso ela não se espantou com o que viu. Começou a masturba-lo, mas o pênis continuava em repouso. Ela continuou a masturbação. Ele endureceu um pouco, mas continuou bambo. Ela aperreou-se. Aplicara-lhe o sedativo, mas não sabia a quantidade nem quanto tempo duraria o efeito. E queria trepar. Tinha sede de dar-lhe o cabaço. Esfregou-se nele. Roçou sua xoxotinha em seu rosto. Nada. Então, desesperada, resolveu chupá-lo. Demorou um pouco mas o ato finalmente o deixou excitado. Então, ela se acocorou sobre ele. Pegou o pau já duro e apontou para a vulva. No entanto, por mais que forçasse, não conseguiu a penetração. Chorou de dor. Ele começou a se mover. Até abriu os olhos. Mas estava sedado ainda. Movia-se em câmera lenta. Ela resolveu-se a continuar chupando a rola dele. Mas, dessa vez, formou um 69, encostando sua periquita na cara dele. Gemeu contente quando ele levantou penosamente as mãos e a tocou nas ancas. Ela parou de chupa-lo e ajeitou o travesseiro sob a cabeça dele. Depois, voltou a posição anterior.

Lucas passou a lambê-la na xoxota e chupar o seu grelo. Mas ainda não estava totalmente recuperado do sedativo. Continuava agindo com lentidão. Porém, fê-la gozar várias vezes na boca dele. Ela esfregava o grelo na cara dele enquanto o chupava. Chorava de prazer. Aí, resolveu-se a tentar novamente. Ficou de quatro sobre o corpo do jovem e pegou seu enorme caralho para roçar a racha. Tentou enfiar-se nela mas a dor era muita. Com esforço, ele a pegou pelas ancas e forçou a vulva de encontro ao seu pau. Ela deu um berro demorado, mas sentiu seu hímen romper. O sangue ainda escorria quando ela iniciou os movimentos de cópula. Rápidos, como se tivesse pressa de gozar. Agora, era ele quem gemia metido em sua xoxota, se bem que a pica não entrou muito profunda. Ela teve seu primeiro orgasmo por penetração. Sentiu-se tonta, por causa da perda de sangue, e desabou sobre o jovem em pleno momento de gozo dele.

No dia seguinte, Lucas a levou para o apartamento onde havia prendido o delegado. Apresentou-a ao drone. Revelou como havia matado o chefão do tráfico, seu filho e seus asseclas. Ela ficou maravilhada com a nova tecnologia. Queria testá-la na área. Ele disse que não. Exigiu que ela treinasse num local onde ninguém pudesse ver a máquina voando. Ficou de leva-la para as mesmas matas onde ele havia treinado. Mas não naquele dia. Naquele dia ele tinha outro compromisso.

Mentia. É que não queria dizer à mocinha que temia ficar ao lado dela. Não gostara de ter sido dopado pela jovem, apesar da trepada ter sido boa. Também não gostava dela. Preferia a advogada que conhecera há pouco. Mas evitava ser visto com a profissional para não dar pistas do relacionamento. Então, estava dando um tempo para se encontrar com ela. Escolheu um bar qualquer para tomar umas cervejas. Na segunda cerveja, se aproximou dele um carro de polícia. A sargento saltou dele. Caminhou em sua direção. Ele a saudou:

- Boa noite, linda. Está me seguindo?

- Quase isso. O advogado que você contratou a meu pedido tem novidades do caso. Teu pai foi morto por aquela arma que confiscamos da mulher do delegado. Temos um trunfo contra o cara. Vamos acusa-lo de mais um crime. Uma viatura passou por aqui e te viu. Aí eu vim te dizer isso.

- Está querendo dizer que a esposa dele também matou meu pai?

- É isso que teremos que descobrir. Mas não acredito que ela tenha culpa no cartório.

- Nem eu. Ele pode ter emprestado a arma para alguém. Talvez a um dos homens do traficante.

- Pode ser. O que vai fazer depois que sair daqui?

- Alguma sugestão?

FIM DA NONA PARTE

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Comentários

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Muito bom espero que volte logo com a continuação e foda muito com as vadias e com a bandidagem e nesse caso claro não sexualmente falando

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