LEVEI MINHA IRMÃZINHA PRO MOTEL - fenomenal!

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 1979 palavras
Data: 15/11/2018 21:54:30

Levei minha irmã pro motel

Oi, meu nome é Natan. Vou contar a historia da minha vida. Moro com meu pai, minha mãe, e duas irmã muito bonitas em São Paulo. Um apartamento pequeno, mas bem localizado. Somos uma familia normal, classe média, e isso custou muitos anos de trabalho dos meus pais. Só temos um carro para todo mundo e quando completei 18 anos a primeira coisa que fiz foi comprar uma moto.

Eu estava me preparando para o Enem, buscando adquirir liberdade. Faço cursinho no mesmo colégio da Sabrina, minha irmã mais nova. É um dos melhores da cidade, porque outra coisa que meus pais investem é em educação. No resto são apertados. Costumavamos andar de metrô, mas depois que recebi a moto ela ficou voltando comigo pra casa. Minha mãe não gostava, mas se acostumou.

Sabrina tem 16 anos, é a mais nova dos três, e desde os 13 anos seu corpo já chamava atenção. Ela é loirinha, tem a pele branca, 1.65 de altura e uma bunda volumosa e redonda. As vezes ela vestia um shortinho de pijama dentro de casa, mostrando um pouco da bunda e eu via o quanto ela era gostosa! Isso não era segredo pra ninguem. Todos meus amigos achavam isso e até os funcionarios do colegio olhavam na maior cara da pau quando ela passava com a calça azul escura da farda.

Eu nunca tive desejos obcenos por minha irmã, mas eramos muito ligados um ao outro. A moto só nos uniu mais ainda. Ela se agarrava na minha cintura, com medo de cair, pois eu era iniciante. E adorava aquele contato do seu corpo, o vento no rosto e a sensação de liberdade. Brincavamos o tempo todo e até os medos dela era motivo de risada.

No caminho da nossa casa tem um motel grande e uma das brincadeiras que sempre fazia, quando o trânsito deixava, era subir a calçada da portaria e dizer: "Pronto chegamos!" Sabrina ria e isso nos descontraia. As vezes ela falava algo do tipo "Tá maluco?", ou "Nem sonha...", mas um dia ela disse:

- Não Natan, estamos atrasados.

Eu me surpreendi com aquela resposta, pois ela ia sair assim que chegasse em casa, mas podia ser que outro dia, quem sabe... Eu segui com a moto com aquilo na cabeça e perguntei pra ela:

- E amanhã?

- Não sei, vamos logo.

Eu fiquei calado pra não mexer no assunto, mas no outro dia, na saida da aula, antes dela subir na moto eu pertei:

- Eae, vai dar certo?

- O que? - ela perguntou, botando o capacete.

- Aquele negócio lá no caminho...

Ela riu, entendendo o que eu falava, e não respondeu. Liguei a moto e saimos, então falei com ela na garupa:

- Eim, fala...

- O que? - ela perguntou, fingindo não entender o que eu falava.

- Aquele negócio...

- Não sei, já disse! - ela falou encerrando o assunto, mas com um sorriso embaixo do capacete. Eu fiquei tenso e fui o resto do caminho calado. Chegando no motel, o sinal fechou e parei a moto no mesmo lugar de sempre, eu disse:

- Então, vamos ou não?

- O que tu quer fazer ai? - ela perguntou, séria, olhando a entrada.

- Só conhecer, ver como é...

- Só conhecer? - ela perguntou.

- É.

- Tem certeza?

- Claro!

Vi que Sabrina ficou na duvida e aproveitei pra dizer:

- Eu nunca fui, você já foi?

- Não.

- Então.

- Você tem dinheiro? - ela perguntou preocupada.

- Claro - eu ri.

- Só conhecer né? - ela repetiu.

- Sim - eu disse, mas nessa hora já estava ficando de pau duro na calça e ela falou:

- Pode ser.

Não pensei duas vezes e botei a moto pra dentro, com ela na garupa. Na portaria uma senhora nos olhou e pediu identidade. Minha irmã olhou pra mim nervosa e vendo que eu pedia sua identidade, tirou do bolso da calça e me deu. Eu entreguei junto da minha, sempre andamos com os documentos, e a senhora não olhou e me deu uma chave grande, abrindo o portão.

Eu estava nervoso e acredito que Sabrina estava mais. Levei a moto até a garagem indicada e no caminho Sabrina disse preocupada:

- Não podemos demorar.

Eu entrei na garagem e para maior privacidade baixei o toldo. Abrimos a porta do quarto juntos e entrando ela ficou muito impressionada. Tocava Leandro e Leonardo, as mais antigas, e rodava luzes coloridas no quarto quase escuro. Sabrina olhou o espelho do teto e a cama redonda e disse sorrindo:

- Legal.

- Você gostou?

- Sim - ela disse, sentando na cama e olhando tudo com curiosidade.

Eu deixei ela relaxar, deitando na cama. Sabrina foi ao banheiro, voltou, rodou no quarto, deitou ao meu lado, conversamos e ela perguntou:

- É sério que nunca veio aqui antes?

- Não - eu disse, mentindo - E você?

- Também não.

- Não acredito - eu disse.

- Porque? - ela riu.

- Ah, você é tão linda, que não acredito que nenhum homem não te trouxe aqui antes...

- Tá pensando o que, meu filho, eu sou uma menina direita.

O clima ainda era de brincadeira. Então eu disse:

- Direita sim, mas muito gostosa em compensação!

- Natan!!! - ela se espantou com minhas palavras, e eu ri.

- O que foi?

- Isso é coisa que me diga.

- É a verdade né.

- Você tá muito tarado viu! Se eu soubesse não teria vindo.

- Eu tô fazendo alguma coisa com você? - perguntei.

- Você não é nem louco! - ela disse, deitada de bruços e olhando pra mim que estava mais acima na cama.

- Porque?

- Queria fazer a força?

- Não - eu disse.

- Então.

Mudamos um pouco de assunto, eu perguntei porque George, seu namoradinho, não trazia ela.

- Ele é muito novo, acho que nunca veio também. Na verdade o único homem que teve a coragem de me trazer aqui foi você.

- Acredite quem quiser né?

- Porque diz isso? - ela perguntou, admirada.

- Porque com essa tua carinha, sei não...

- O que tem ela? - perguntou rindo.

Eu não respondi e perguntei: - Vai dizer que é virgem?

- É preciso não ser virgem pra já ter ido no motel?

- Ah tá! - eu ri também, entendo o que ela queria dizer.

Ela perguntou:

- E a Ana (minha ex), nunca trouxe ela?

- Não, pelas mesmas razões que você.

- Então também sou a primeira que você trouxe aqui?

- Sim - eu disse.

- Tenho essa honra - ela brincou.

- Eu que tenho! - respondi, olhando sua bunda pra cima na calça apertada.

Sabrina reparou meus olhares e se levantou, desconversando. Ela começou a mexer no quarto, admirada com tudo, e eu fiquei olhando pra ela. Seu corpinho lindo de ninfeta e a música antiga tocando estava me dando um enorme tesão. Eu tomei coragem e disse:

- Você é linda!

- Obrigada - ela disse se espantando com o elogio de repente.

- Se não fosse minha irmã...

- O que tem? - ela perguntou.

Eu fiquei calado, sorrindo maliciosamente, e ela se aproximou novamente da cama e perguntou:

- O que tem, se não fosse tua irmã?

- Nossa seria demais!

- Porque?

- Porque iriamos aproveitar o quarto...

- Já não estamos aproveitando, a cama, o ar condicionando?

- Aproveitariamos daquele outro jeito! - eu disse, rindo. Sabrina riu também e disse que eu estava muito "espertinho". Mas a verdade é que meu pau estava estourando na minha calça. Eu disse:

- Não me sinto bem vindo no motel e não fazer nada.

- E o que você queria fazer?

- O que todo mundo faz...

- Então da próxima vez tras tua namorada - ela disse, me cortando.

- Eu sei, mas pelo menos ver uma mulher de calcinha e sutia, era o basico...

- Tá pedindo que eu tire a roupa? - ela brincou.

- Seria pedir demais? - perguntei.

- Claro!

Eu fiquei calado, com cara de decepção, então ela perguntou:

- O que eu ganharia com isso?

- Nada. Mas em compensação o que perderia?

- Nada também - ela disse.

- Pois é. Mas veja que eu vou gastar um bom dinheiro com isso, que vai me fazer falta.

- Você que me chamou - ela disse, fugindo da responsabilidade.

- Eu sei, tô falando isso só pra tu ver que não seria um grande esforço teu. Pense que eu já te vi assim dentro de casa.

- Viu mesmo! Pensa que não sei que ia no meu quarto sempre que via que eu estava me trocando?

Eu não sabia que ela percebia aquilo e ri: - Mas aqui é outra história...

- Outra historia nada. É o mesmo tarado me pedindo pra tirar a roupa. Porque eu faria isso?

- Já disse, é só pra sentir o momento. Peço desculpa pelas outras vezes tá?

- Não se preocupe, não estou irritada - ela disse rindo, vendo que eu parecia magoado de verdade - Você promete não falar a ninguém?

- Prometo - eu disse rápido. Ela riu e disse, pois vira pra lá.

Virei a cabeça e Sabrina tirou a camisa da farda de frente pra cama. Quando olhei ela estava só de calça e sutiã.

- Pode ser assim?

- Tira a calça também... - eu pedi.

- Tenho vergonha.

- Vergonha de que? Tem nada do que se envergonhar ai!

Sabrina riu, vendo que não parava de elogiar ela, e disse:

- Mas eu tenho vergonha sério.

- Baixa só um pouquinho, pode ser? Só até aparecer a calcinha.

Sabrina abriu o botão e baixou o zíper, descendo com as pontas dos dedos a calça até aparecer a calcinha branca.

- Assim?

Eu olhava impressionado e disse:

- Mais um pouco.

Sabrina baixou mais a calça, mostrando toda a vulva, e disse:

- Pronto?

- Só mais um pouquinho, por favor...

- Aff, quer que eu tire toda é?

- Tira, que eu tiro a minha também.

Ela já mostrava quase toda a calcinha e foi fácil baixar a calça, sentando na cama pra tirar os sapatos também.

- Pronto! - ela levantou só de calcinha e sutia, na minha frente. Eu então baixei minha calça sentado na cama, mostrando minha cueca vermelha e o volume impressionante do meu pau dentro dela. Meu pau parecia querer rasgar o tecido fino da cueca, formando uma enorme barraca nela. Sabrina riu vendo aquilo e disse:

- Isso tudo é porque me viu assim?

- Não - eu disse ironico.

- Eu tô preocupada é nos dias que me viu lá em casa.

- Tô sentindo isso hoje só, não sei porque, deve ser o clima do lugar.

- Sei como é... - ela disse, como se também tivesse sentindo o mesmo.

Nós rimos e eu disse, batendo na cama:

- Deita aqui...

Sabrina subiu na cama e deitou mais ou menos onde estava antes. Eu olhei pra ela e ela lembrou:

- É só pra olhar viu!

- Certo - eu disse e continuei admirando. Ela tinha a pele branca, cheia de carne pra pegar, os seios pequenos para médios, muito duros, e sua calcinha entrava na bunda redonda e gostosa! Que tesão! Ela também ficava me olhando. Olhava meu pau pulsar na cueca admirada com aqueles movimentos. As vezes parecia que ia falar algo, mas se calava e continuava olhando pra ele diretamente.

Peguei o controle e disse:

- Vamos ligar a tv?

- Sim.

Procurei o canal porno. Minha irmã fingiu que achou ruim, mas depois ficou assintindo comigo e só assim parou de olhar meu pau. Eram videos antigos tipo brasileirinhas, sem história, mas a foda era que nos interessava. Primeiro era um moreno comendo uma branquinha, depois um caseiro de sitio comendo uma novinha na piscina, e ainda vimos dois casais se trocando. Minha irmã estava vermelha, de tesão e de vergonha. Num dado momento eu bati no travasseiro e ela deitou ao meu lado, de frente, me deixando ver aquele bucetão na calcinha. Dava para ver que ela estava excitada, mas não rolou nada.

Depois de uma hora e pouco no motel ela pediu pra ir embora e eu paguei a conta. Já estavamos atrasados. Corri pra casa, com ela na garupa, mas quando chegamos em casa ninguém perguntou nada.

Foi tudo legal. Sabrina também gostou, ela me disse depois, então perguntei se podiamos voltar lá outro dia. Eu disse que tinha me comportado direitinho e ela disse: - Pode ser... A gente vê depois...

-- A segunda parte dessa história sai logo mais ou amanha. (Vote neste conto 1).

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Comentários

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Muito bom!

Também estou começando a escrever contos aqui, depois de uma olhada. Os seus são os melhores!

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