Atirei no que ví acertei no

Um conto erótico de Lauro
Categoria: Heterossexual
Contém 1620 palavras
Data: 30/10/2018 22:57:31
Assuntos: Esposa, Heterossexual

Olá, me chamo Lauro sou casado á três anos com Anita, uma mulher maravilhosa e também sou um leitor assíduo da Casa dos Contos onde encontro conteúdo de muito bom gosto e contos bem escritos.

Um dia li um conto onde o marido dividia a sua esposa com outros, confesso que não gostei muito do tema mais continuei lendo pra ver no que iria dar. Em dado momento percebi que estava excitado com aquela historia e quando mais lia ia ficando com mais e mais tesão.

Não queria aceitar estar sentindo tesão numa história que o marido tinha prazer em ver outros caras transando com sua esposinha, mais não conseguia evitar.

Durante o dia, em todo momento, me lembrava do conto e a imaginação fluindo solta em minha cabeça.

Algumas semanas depois, Anita e Eu fomos á uma churrascaria almoçar. Anita usava um vestido tubinho preto um pouco curto e com um decote generoso.

Quando veio o primeiro garçom nos atender percebi que seus olhos iam direto para o decote de Anita. Fiquei um pouco incomodado com a situação.

Em seguida o segundo, terceiro e todos os demais garçons que nos serviram naquele rodizio eram fisgados pelo decote de minha esposa. Logo a situação que me incomodava, começou a me dar tesão.

Não acreditava no que estava acontecendo, Eu estava excitado porque os outros homens desejavam minha esposa.

Quando chegamos em casa, tomamos um banho e uma taça de vinho antes de deitarmos .

Já na cama começamos a nos tocar e logo estávamos transando. Penetrava Anita e lembrava das cenas da churrascaria, quanto mais lembrava, com mais gosto fodia Anita. Ela até me disse :

- Nossa amor, que fogo todo é esse?

Eu disse que era porque ela estava muito gostosa aquele dia, e continuamos transando e logo gozamos alucinadamente. E Eu muito mais.

Depois de relaxamos, mais eu precisava falar pra ele porque estava com tanto tesão.

Então tomei coragem e disse :

Amor, você viu como os garçons estavam olhando pra você na churrascaria? E pra minha surpresa ela disse que sim, e ainda disse que homem é tudo bobo que não pode ver uma mulher que já ficam olhando.

Perguntei pra ela se era sempre assim por onde ela andava e ela disse que era pior. Que muitas vezes recebia cantadas.

Perguntei se ela gostava, e ela disser que as vezes sim quando não eram muito escancaradas.

Nessa hora meu pau ficou duro como pedra, peguei Anita e meti como louco, a fodi com todo vigor.

Enquanto metia dizia a ela que fiquei com tesão quando vi os garçons olhando no decote dela, e que agora estava com mais tesão ainda imaginado os homens na rua a desejando. Ela também se excitou com a minha revelação e gozou gemendo como nunca.

Com o passar do tempo começamos a falar mais abertamente sobre o assunto e também passamos a ler contos juntos. Sempre no tema da esposa transando com outra pessoa.

Ai começamos a fantasiar enquanto transavamos e a cada dia inventávamos uma nova fantasia, ela ia se soltando cada vez mais e cada vez mais ia me revelando seus desejos e fantasias que tinha reprimida.

Em uma de nossas brincadeiras disse a ela que estava disposto a realizar uma de nossas fantasias e se ela toparia encarar um real. Ela nem pensou duas vezes e disse que sim. Me aproveitando da situação eu disse então me faz gozar bem gostoso que eu deixo você escolher um macho para te fuder.

Começamos a nos beijar e nos acariciar, e eu dizia ela:

Eu- Você quer transar com outro né safada.

Ela – Quero, quero muito dar essa buceta para outro seu corno.

Eu – É ? porque você quer da pra outro sua puta.

Ela – Porque eu quero uma rola grande me arrombando, quero um pau grosso na minha buceta, me entupindo, me arrombando seu filho da puta.

Fode minha buceta seu corno do caralho, mete essa piroca na minha buceta pra fazer cosquinha seu filho da puta.

Vai, vê se mete direito caralho, aproveita porque quando eu der pra um roludo essa piquinha nem vai mais fazer cocegas na minha buceta seu corno do caralho.

Eu quero, eu transar com um roludo pra deixar minha buceta toda arregaçada pra você corno.

Quanto mais ela me esculachava mais excitado eu ficava, mais gota d’agua foi quando ela descaradamente disse:

- Vai filha da puta fode mete nessa buceta, mete com gosto seu corno. Sabia Lauro que você é corno de verdade, que eu já dei essa buceta bem gostoso pro dono da borracharia seu corno? Sabia que ele tem um pau enorme que me deixa toda entupida e que você meteu na minha buceta cheia de porra?

Só não te disse antes porque não sabia que você gostava. agora que sei que vou dar mais gostoso pra ele seu corno filha da puta.

Ai foi demais pra mim gozei com nunca tinha gozado antes, e ela gozou igual uma cadela.

O fato que me deixou de cabelo em pé e também muito excitado é claro, foi quando eu disse pra que adorei a fantasia que ela tinha criado, e ela me disse que não era fantasia, que ela realmente transou com o borracheiro.

Fiquei pasmo, confuso, e excitado, e a perguntei como foi isso e quanto tempo e quanta vezes.

Ela disse que quantas vezes não lembrava mais pois tinha perdido as contas, e que já tinha uns seis meses e que aconteceu um dia que ela saiu pra andar de bicicleta a tarde e percebeu que o pneu estava um pouco murcho, ai foi empurrando a bicicleta até a borracharia que ficava na esquina para encher.

Quando chegou lá, Arnaldo o do da borracharia já estava para fechar, já abaixando as portas, ai ela correu e pediu para ele encher o pneu de sua bicicleta antes que fechasse. Ele encheu o pneu e percebeu que tinha um pequeno vazamento. Ela ficou decepcionada pois queria passear um pouco naquela tarde linda.

Vendo a desolação de Anita, Arnaldo disse que concertaria o pneu para ela, mais que teria que abaixar as portas pois não iria atender a mais nenhum cliente.

Então entraram para dentro da borracharia e baixaram as portas.

Arnaldo consertou o pneu, e ela perguntou quanto ficou, e ele disse que nada a sua beleza já pagou por esse serviço e por qualquer outro que possa haver.

Enquanto Arnaldo falava ia se aproximando e a tocou no rosto. Nessa hora o coração de Anita disparou, mais não teve qualquer reação.

Arnaldo vendo que Anita não reagiu de forma negativa, foi se aproximando mais, a abraçando. Logo a boca de Arnaldo estava próximo aos lábios de Anita e passou a beija-la. Anita correspondeu ao beijo e começaram a se pegar.

Arnaldo tirou a sua camisa e a blusa de Anita e passou a chupar seus seios enquanto sua mão acariciava a sua bucetinha ainda por cima do short, Anita delirava e procura o pau de Arnaldo para retribuir as caricias.

Ela disse que quando passou a mão sobre as calças de Arnaldo seu coração quase saiu pela boca, pois era um volume descomunal. Minha esposinha não perdeu tempo abriu as calças de Arnaldo e pos pra fora aquela rola gigantesca.

Anita não acreditava no que estava vendo, ela disse que o pau de Arnaldo era imenso e muito grosso, sua bucetinha ficou latejando e babando de vontade de sentir aquela vara dentro de si.

Minha gata caiu de boca na rola de Arnaldo e disse que só conseguiu por a cabeça daquela monstruosa rola dentro.

Ela chupou até que Arnaldo a puxou para cima, tirou seu shorts e pós de costas apoiada na parede.

Arnaldo foi enfiando a pica bem devagarinho na buceta de Anita, ela disse que ele ia empurrando e xaninha da minha esposa ia sendo arrombada. Cada estocada era uma sensação jamais sentida por Anita.

Arnaldo enterrou toda aquela vara na bucetinha dela, ai começou a foder com todo o vigor. Anita dizia que era um misto de dor e prazer, ela não conseguia dizer uma só palavra, só gemia como louca sentido aquele pau.

Foi quando Arnaldo a colocou de frango assado em cima de um sofá velho e meteu sem piedade, a rola de uma só vez, ela sentiu sua buceta esticando e preenchida como nunca e gozou loucamente.

Anita disse que naquela mesma noite quando fui procura-la em casa ela me deu pensando em Arnaldo só não se sentiu preenchida como sentiu com Arnaldo, por isso voltou a borracharia no dia seguinte e em muitos outros dias.

Confesso que quando Anita terminou de me revelar o ocorrido já estava explodindo de desejo e a agarrei e transei mais uma vez. E ela me dizia:

É isso mesmo, gostou seu corno, gostou da sua puta ter dado pro borracheiro. Mete, mete essa piquinha na buceta da sua puta corno manso. mete que amanhã vou lá da pro Arnaldo e voltar com buceta cheia de porra pra você meter essa piroca em sentir o leitinho do macho que me comeu seu corno filha da puta.

Fode, fode direito seu corno. Vê se pelo menos mete direito corno.

Depois de ouvir uma revelação daquela e com as palavras de Anita me chamando de corno filha da puta, não resisti e gozei como um cavalo.

Depois de tanto prazer que minha putinha me proporcionou, a recompensei liberando ela pra da a bucetinha para Arnaldo sempre que tivesse vontade.

E ela mais que depressa aceitou a minha oferta e hoje gozo varias vezes com os relatos de minha puta e quem sabe em breve participe junto com eles e veja tudo ao vivo.

Um abraço a todos e boas fodas a todos

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Comentários

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Côrno, Frouxo, sem dignidade e certamente viado. A mulher fode com outro e mente para você há meses, Otário.

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Caraca ! Que transformação kk , pra quem a principio não gostava , e dps se pega excitado com os contos , fantasia revela pra esposa e no fim ainda uma descoberta desssas kk. Que bom q estão feliz

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Maravilhoso sou louco para encontrar uma esposa liberada alguém a fim de conversar e ver se rola carlos-otaviof@bol.com.br

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Adorei! Preciso arrumar um borracheiro pra minha putinha!

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