SÉRIE ROMANCE - CAPATAZ DA FAZENDA

Um conto erótico de gatoarisco22
Categoria: Homossexual
Contém 1913 palavras
Data: 30/10/2018 12:15:37
Assuntos: Gay, Homossexual

Nasci e cresci em uma fazenda, fui criado com meus avós. Era uma vida muito boa, andar de cavalo, pescar, nadar em rios, tinha tudo que precisava. E tinha o sr. João, era um tipo faz tudo do meu avô, trabalha, dirigia, cuidava do gado, estava com meu avô a muitos anos, tinha uns 45 anos, morava sozinho, já tinha sido casado mas separou a muito tempo, desde então não arrumou mais ninguém fixo. As coisas começaram a mudar quando entrei na adolescência e comecei a despertar meus desejos sexuais. Desde criança era acostumado a tomar banho com meu avô e sr. João no rio pelados, mas não sentia nada, agora, comecei a prestar atenção em sr. Joao. Era um coroa arrochado, muito bonito, sua pele negra, brilhava quando estava suado, ele sempre fazia os trabalhos mais pesados sem camisa, o que deixava seu peito bem torneado a mostra, tinha um pouco de barriga mas era bem definida pelo esforço do trabalho braçal. E a bunda, que bunda, grande, empinada, com pelos negros sobre ela e a barriga. O cabelo começava a pratear, era um colírio. Depois que despertei esses desejos, sempre arrumava um jeito de estar perto dele.

Conversávamos sobre tudo, mas sempre dava um jeito de entrar no assunto de sexo. Ele se mostrava um pouco encabulado, mas aos pouco foi se abrindo sobre o assunto, afinal ele achava que meu interesse era aprender sobre o tema, coisas de homem que não tinha coragem falar com meu avô. Uma vez fomos no rio tomar banho só ele e eu, era o final da tarde e ele sempre fazia isso. Chegando lá, ele foi logo se despindo, fiquei em transe vento aquele ursão negro pelado ali na minha frente, ele tinha um pau enorme, mesmo mole, grosso e cumprido, e os ovos também, no meio daquelas pernas grossas e torneadas, era uma visão de deixar qualquer um babando. Não me segurei e meu pauzinho começou e endurecer. Ele viu e começou a me zoar “ está ficando homem, se armando todo”, daí perguntou.

– já bateu punheta?

- Não.

- senta aqui que vou te ensinar.

Sentou na margem do rio e eu sentei do seu lado, ele agarrou a sua vara e começou a bombear devagarinho, em segundos ela estava enorme.

- É assim, vai devagarinho, pra cima e pra baixo, daqui a pouco você goza.

Comecei a imita-lo, prestando atenção a cada movimento seu, é claro que já sabia de tudo, pois punheta era o que eu mas fazia naqueles dias. Mas aquele ursão, pelado, tocando punheta, ali pertinho de mim, onde podia sentir o cheiro do seu sexo era deslumbrante. Não demorou muito e ele completou a lição com um gozo que molhou toda sua barriga, dando urros de prazer, também gozei horrores, depois nos banhamos e fomos embora. Para ele foi só coisa de macho, mas minha cabeça pirou desde então, não pensava noutra coisa a não ser em dar para ele o mais rápido possível. E aconteceu logo no outro dia, como sempre fomos ao rio no final da tarde, ele despiu-se e pulou na agua, eu fui atrás. Comecei uma brincadeira de jogar agua nele, ele entrou no clima, revidando. Daí fui em cima dele tentando afunda-lo, mas, muito forte, foi fácil ele me agarrar. Fiquei tentando escapar, assim virei de costa, preso entre seus braços fortes, que me segurava com forca, encaixei minha bunda bem no meio da suas pernas, deixando sua vara no meu rego, no primeiro movimento que fiz ela estourou de tesão. Parei de me debater e comecei a esfregar minha bumba no seu pau durão.

- o que você está fazendo? – perguntou.

- me come. – foi tudo que consegui dizer.

Ele então começou a passar a mão na minha bunda, levando o dedo ao meu anel. Forcou o polegar que entrou fácil, depois de um vai e vem gostoso com o dedo, ele então colocou a cabeça da jeba e começou a forcar, a dor foi enorme, afinal meu cu era virgem e ele tinha um pau gigante como os negros sempre tem. Mas não gritei, afinal eu queria aquele homem, maduro, lindo e gostoso só pra mim, precisava ser forte e aguentar. Depois de entrar um pouco menos que a metade, comecei a gemer muito de dor.

- Ta doendo, quer que eu pare? – perguntou.

- Ta, mas eu aguento, deixa só o que já entrou, não mete mais não.

Ele obedeceu e começou um vai e vem, controlando a entrada. Ali de pé, com a agua nos nossos joelhos e o claro da luz iluminando meu corpo branco grudado no seu corpão negro eu estava em êxtase. Não demorou e ele começou a aumentar o ritmo, chegando a me brindar com dois jatos de porra quente no meu rapo, mas rapidamente ele tirou e gozou muitos outros mas minhas costas. Depois nos lavamos e fomos pra casa.

Naquela noite não preguei o olho, só pensava no seu abraço forte, sua respiração ofegante no meu cangote e sua vara atolada em mim, pena que não entrou nem a metade. Eu queria mais, queria toda, queria chupar, lamber os ovos, sentir o cheiro de homem, beijar aquela boca negra com aquele bigode farto grisalho.

No outro dia cedo, quando levantei ele já estava no curral, me olhou e deu um sorriso amarelo como se dissesse “não conta pra ninguém”, fui pra escola, mas o dia demorou a passar. A noite, quando meus avos foram dormi, peguei um fraco de creme de cabelo e foi até sua casa, ele morava em um quarto e sala na fazenda, sozinho. Bati na porta e ele abriu, só de cueca, tomou um susto quando me viu. Sem fala nada, empurrei ele pra dentro, fechei a porta puxei sua cueca pra baixo e comecei a chupar seu pau ainda mole, ali mesmo no meio da sala, em segundos ele estava a mil, mamei tudo que tinha direito, liberei todo meu tensão naquele macho maduro. A visão dele pelado no meio da sala sendo chupado por mim era demais, e a sensação de minha mão acariciando sua bunda enquanto mamava seu mastro não tem explicação, depois ele me levou até sua cama, me colocou de quatro, passou o creme no meu rapo e no seu pau, e em um movimento só, socou com forca, me senti penetrado por uma espada afiada, a dor foi enorme, as aos poucos foi dando lugar a um prazer sem tamanho. Naquela noite ainda transamos mais uma vez e fomos dormi, fiquei deitado sobre seu peito, exausto, pelado, passei minha perna bem por cima do seu pau, meu pau ficou roçando na sua coxa, mas ele não ligou, assim adormeci. Uma 3 horas da amanhã ele acorda pra tirar o leite e me chama pra ir pra casa, assim o fiz, pulando a janela do meu quarto antes que meus avos acordassem. Nos tornamos amantes, toda noite repetíamos isso, eu estava completamente apaixonado por ele, e acho, que ele também por mim, pois o carinho e os beijos que me dava era que alguém apaixonado.

Mas, as coisas complicaram. Meu avô começou a desconfiar e, nos flagrou transando no rio, foi um choque pra ele, homem conservador, não admitia esse tipo de coisa. O Sr. João ficou arrasado, pois, apesar do amor que tinha por mim, sentiu que traiu meu avô, pois por muito anos era como um pai para ele. Assim meu avô tomou medidas pra nos afastar. Mandou o João embora, e me mandou para estudar na capital.

Os anos foram passando, eu estudei, me formei em medicina e não tive mais notícias do João, mas não o esqueci, não havia um dia sequer que não pensasse nele, também quase não voltei na fazenda, a lembrança dele era muito forte pra mim. Oito anos se passaram, não me relacionei serio com ninguém, tive namoradas, mas com homem nunca mais. Um dia minha vó me ligou, meu avô estava muito doente e queria muito me falar. Viajei pra lá o mais rápido possível. E chegando, ele logo quis me falar em particular.

- Meu filho, eu queria me desculpar com você.

- desculpar de que vô.

- não foi correto o que fiz com você e o João, não concordo com esse tipo de coisa, mas sei que ninguém manda no coração, e que o que vocês tinham era um amor de verdade, sei disso por conta da tristeza em que você ficou desde aquele tempo, nunca mais você foi o mesmo. Não quero morrer sabendo que causei tanto sofrimento a você, e pior, sabendo que poderia consertar e não o fiz.

- como assim vô, consertar como?

- Aqui está o endereço do João, sei aonde ele mora, tenho monitorado ele todo esse tempo, ate o ajudei algumas vezes quando ele precisou, afinal ele sempre foi como um filho para mim, mas nunca me aproximei dele. Ele também vive muito triste, vá procura-lo!.

Meu avô morreu alguns dias depois, e eu não sabia o que fazer com sua revelação, e se ele já estivesse casado com família, seria perda de tempo, melhor deixar como está. Mas ao mesmo tempo aquilo não saia da minha cabeça, precisava vê-lo de novo, ter certeza do que tinha acontecido com ele para poder virar essa página da minha vida. Assim eu fui até o endereço que meu avô havia me dado, lá chegando parei o carro em frente a casa, mas não desci, fiquei pensando se devia ou não, e se sua esposa abrisse a porta, ou um filho, o que eu diria. Estava me preparando pra ir embora, e o vejo se aproximando de casa. Comecei a tremer e suar frio quando o vi, ele estava lindo, vinha andando pela sua, sem camisa, vestido em uma calça de caqui azul, tinha engordado mais uns quilo, os cabelos do seu peito estava branco, seu barriga estava um pouco maior mas ainda muito firme, os cabelos já ficando brancos acima das orelhas. Ele passou bem ao lado do carro mas não me reconheceu, subiu a calcada e pude ver mais uma coisa que me deixava louco por ele, aquela bunda, a calca entrou um pouco no rego, deixando ela ainda mais empinada, linda, quis de imediato passar minha mão ali, mas foi só um pensamento bobo. Esperei mais uma hora em frente a casa criando coragem, mas já que estava ali, podia pelo menos o ver, assim, bati na porta. Ele veio atender, vestido em um short fino desses que jogador, confortável, que delineia todo o corpo. Olhou para mim desconfiado e perguntou.

- Pois não, o que deseja?

Não consegui falar nada por um tempo, ai respondi.

- Você lembra de mim?

Ele me olhou como se estivesse puxando as lembranças antiga, daí arregalou os olhos, e imediatamente os encheu de agua, caindo no choro. Não me contive o abracei ali mesmo no meio da sala. Depois de nos recompor, ele então passou a me contar, que nunca tinha casado, morava sozinho, saia com algumas mulheres pra se aliviar, mas nunca mais com homens, não conseguia manter nenhum relacionamento serio com ninguém por muito tempo, pois não tinha me esquecido. Fiquei com ele, e ali tivemos a mais bela transa de nossas vidas, depois o convenci a voltar comigo para tomar conta da fazenda, agora que meu avô tinha morrido. Ele aceitou e eu também voltei a morar lá com ele e minha avó. Assim vivo feliz com o grande amor da minha vida. Dormindo juntos toda noite de conchinha.

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