TRANSA NO CARRO

Um conto erótico de Junynho
Categoria: Heterossexual
Contém 1183 palavras
Data: 21/10/2018 15:42:52

Bom pessoal, hj o conto vai narrar a transa q tive com uma das minhas mulheres, já falei dela aqui em 3 contos, MINHA NAMORADINHA NOVA, A COMIDA Q DEI NA MINHA ESPOSA APÓS VER A PATROA E O EMPREGADO e COMI O CU DA MINHA NAMORADINHA, leiam.

Estávamos no apto, em nossa cama, quando fomos avisados q algumas pessoas estariam chegando p uma janta de ultima hora, percebemos q teríamos barulho aquela noite, tomamos um banho e nos arrumamos, ajudamos a arrumar a casa, aos poucos as pessoas vinham chegando, todos professores, doutores, diretores de escolas, eu já estava ficando de mau humor recebendo a velharada em casa, alguns traziam vinhos carissimos, Whiskys envelhecidos, cervejas importadas, petiscos 1000, sentamos animadamente p conversar, muitos elogios a minha mulher, q deveria ser uns 30 ou 40 anos mais nova q eles, as rodinhas se formaram, tentamos nos encontrar em alguma delas, foi impossível, alguns com assuntos políticos, outros com assuntos administrativos e outros com assuntos acadêmicos q não condiziam com a nossa realidade, em meio as dificuldades de relacionamento nos separamos, daqui a pouco minha mulher veio apavorada, branca, assustadíssima, reclamando q um dos velhos tinha passado a mão na bunda dela, dei risadas e pedi q ela me mostrasse quem foi, ela me mostrou um senhor muito distinto, renomado internacionalmente, famosíssimo, falei q era impossível ele ter feito isso, q o velho não ia conseguir nada nem q quisesse, como não acreditei, inocentemente disse "Deixa o velho", voltamos p o local da festa, recebi um zap, era minha esposa q dizia, "Vem aqui" , quando a localizei, ela estava do lado do velho, ambos de costas p a parede, lado a lado, ela me viu e fingiu q não de proposito, e ele estava alisando a bunda dela, em alguns instantes ele enfiou a mão no meio do rego dela, ela me olhou, fingiu um engasgo e se virou de frente p a parede, o safado do velho meteu a mão nos peitos dela e na buceta, passou a mão algumas vezes e se virou novamente, ficando ambos de frente p as pessoas, lá veio ele denovo, ela ria pelos cantos da boca, achando graça, quando ele começou a falar gracinhas no ouvido dela eu a chamei, reclamei de tudo aquilo, ela jogou na minha cara q eu não acreditei nela, só q ela estava rindo, como se aquilo não tivesse importância alguma, falei q ia socar a cara dele, ela falou q eu iria mata-lo se fizesse, resolvi q deveríamos sair dali p conversar, entramos em um estacionamento da faculdade próxima, tivemos uma DR, ela me provocou falando "Era só um velho se achando o máximo, ele com certeza ganhou a noite dele achando q eu estaria dando bola p ele, queria somente voltar algumas décadas, quando ele era o conquistador de aluninhas como ele mesmo me contou", começou a rir, vendo q as coisas não estavam muito boas, ela veio e abriu meu ziper, "Vou te mostrar do q eu gosto" e começou a mamar gostoso, eu ainda estressado não tinha exitação, ela continuou mesmo com o pau mole, lambendo a cabeça me olhava, ria, começou a ficar duro, ela tentava engolir tudo sem sucesso, quando estava já bem duro, achei q ela me faria gozar daquele jeito, "Olha aqui, é assim q eu gosto, pau duro", ela abriu a blusa, estava linda, deslumbrante, tinha se arrumado toda, seus peitos em um meia taça fantástico, pegou minha mão e colocou neles, eu sabia q ela não gostava muito q eu os chupasse, com receio eu os tirei o fora, bem durinhos e bicudos, ela tirou a calça bem rápido, acho q já tinha feito aquilo antes, me ofereceu a buceta com piercings q eu tanto amava, eu no banco do passageiro e la no do motorista, comecei a dedilhar e brincar com os piercings dela, já estava toda molhada, quando vi uma sirene e a luz vermelha, segurei a cabeça dela e mandei q ficasse quieta, a vadia continuou chupando, eu em uma posição todo torto, colocaram uma luz no carro, pensei q ia ser preso por atentado ao pudor ou algo parecido, por sorte nem desceram do carro, quando se afastaram, ela tirou a calcinha e veio com tudo por cima, "Eu gosto é disso, pau duro na minha buceta, não aquele velho broxa", sentando com carinho e agasalhando meu pau dentro dela, começou a chover, ela subia e descia muito gostoso, enquanto eu mexia no seu clítoris e piercings, seus peitos pulavam dentro daquele sutiã, seus gemidos estavam me deixando louco, tirei seu sutiã e ela começou a esfregar eles na minha cara, lambia seus bicos, vinha da base dos seus seios até a ponta deles, ela começou a gozar gritando "ME FODE, ME FODE", eu na verdade não podia fazer muita coisa por baixo dela, ela esfregando os piercings na minha barriga gozou, diminuiu o ritmo, muito ofegante, como eu já tinha feito algumas vezes (narrado no conto MINHA AMANTE E COLEGA DE TRABALHO (ninfetinha loirinha), sabia a não podia mudar de posição q não ia adiantar nada, deixei ela curtir o orgasmo, preocupado com os seus gritos e o balanço q o carro dava, olhava a todo momento p fora enquanto ela se recuperava, com medo de alguém perceber e aparecer, abri um pouco o vidro por q o carro estava fervendo, quem transou no carro sabe do q estou falando, ela foi se recuperando e continuou o sobe e desce, agarrada no meu pescoço ela disse "Ficou com ciumes do velinho, ele nem vai conseguir bater uma hj pensando em mim, agora tu, me tem todinha", a puta me deixou com muito tesão de ver q realmente ela era linda, um tesão e ao mesmo tempo minha vagabunda, segurei a cintura dela e comecei a meter, ela entendendo, levantou um pouco o quadril sem deixar ele escapar, "Mete na sua putinha" comecei a meter bem forte, ela gemia alto, depois passou a resmungar "ISHHHHHH AAAAAA" , "ISHHHHHH AAAAAA", eu já cansado, querendo gozar, "Goza na tua putinha, goza na minha bucetinha" não aguentei e gozei, urrando, ela se encarregou de não deixar o movimento cair, gozei alucinadamente, ela pegou papel no guarda treco e ficou se limpando, reclamando disse "Cruzes, não para de sair gozo", eu então respondi "é um pouco meu e um pouco seu", ela fez uma bucha de papel e colocu a calcinha, a calça e o resto da roupa, eu sai um pouco p respirar, voltamos p casa depois de umas hrs, quando o velho a viu, já bêbado, veio na sua direção sorridente, ela cochichou no ouvido dele "Minha buceta está cheia de porra, quer??", só vi ele fechando a cara, fazendo gestos negativos com o dedo e se afastando, KKKKKKKKKKKKKK demos risadas a noite toda, foi uma transa maravilhosa, uma das melhores da minha vida, nunca mais repetimos, talvez tenha faltado por q depois nos separamos.

Espero q tenham gostado, bati uma punheta gostosa lembrando disso, deixem seus comentários q eu conto outros, blz???

Meus contos são REAIS, vividos intensamente.

Forte abraço

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