Virando uma Mulher com Hipnose. - Conto Crossdresser.

Um conto erótico de Pedro Dias
Categoria: Homossexual
Contém 1052 palavras
Data: 14/10/2018 10:44:40

Meu nome é Felipe, tenho 21 anos e sou homossexual convicto.

Desde muito jovem eu sei que prefiro os garotos e gosto de ser o passivo.

Eu me apresento em uma companhia de teatro amador, e a maioria dos meus colegas são homossexuais, tem o Pedro, gay do tipo sarado, o Joaquim, mais submisso, a Larissa, uma bofinho linda, Maria, a namorada feminina da Larissa, e alguns heteros que também são muito meus amigos e não tenho preconceito deles e eles não tem de mim também.

Eu contratei um professor da época da faculdade para nos ajudar, o Leandro, ele é muito bom.

Outra característica minha, adoro me vestir de menina, gosto de atuar usando roupas femininas, fazer os trejeitos, no começo pedi para o Leandro me deixar fazer as aulas interpretando uma personagem do sexo feminino, ele foi contra, dizia que no naturalismo temos que interpretar personagens do nosso próprio sexo.

Porem um dia ele me deixou fazer uma apresentação travestido e ele ficou sem palavras, com água nos olhos, ele adorou minha personagem a Mirella.

A partir daí, comecei a apenas interpretar garotas, de todos os tipos, tímidas, safadas, autoritárias, ingênuas, quando eu subia no palco, eu virava outra pessoa, adorava estar de vestido, peruca, maquiagem, sapatos femininos, na frente de todo mundo.

Mas que ninguém ache que foi fácil, se vida de ator já é difícil, ator que interpreta mulher é muito mais, muito ensaio, muito esforço, se depilar inteira antes de cada interpretação, sair na rua e ver os olhares de reprovação e medo de ser atacada por algum maluco, não é fácil.

Apenas uma coisa me deixava chateado, do resto do elenco, eu era o único travestido, e nenhum dos homens queriam ser meu par romântico, tinham receio e não gostavam de homem afeminado, aí eu tive que convencer a bofinho a ser meu macho na peça.

Por mais que eu apreciasse a boa vontade dela, ficava estranho ver uma musa de 1,75 sendo cortejada por um galã de 1,54 de altura, eu era uma giganta do vôlei comparada com ela, a coisa acabava descambando para a comédia.

Eu apreciava a boa vontade dela, mas ao mesmo tempo minha vontade era ser a garota de um homem, de preferência mais alto e mais másculo que eu, o meu sonho era caber no abraço dele e ele me proteger desse mundo malvado e cruel.

Até que um dia na balada eu conheci o Aluizio.

Ele era de família militar, corte de cabelo baixo, mas logo percebi que ele era de boa, os pais dele já o educaram para respeitar as diferenças.

Percebi que ele não parava de olhar para mim, mas era só eu me distrair que ele já estava com uma garota.

Levei-o para o nosso grupo, me mostrei de vestido para ele e ele começou a rir, me magoou de verdade.

No dia seguinte ele pediu desculpas, mas disse que é hetero e que por mais que tentasse me ver como uma garota, ele via um comediante caricato.

Achei estranho, meu professor super ortodoxo conseguia ver uma garota, e um moleque mimado qualquer, me via como uma aberração de circo, como assim?

Resolvi que ia aprender hipnose, se houvesse a mínima chance de ele me ver como garota, aconteceria.

E não é que deu certo?

Falei que ele ia me ver de vestido, mesmo eu estando com roupas de homem.

Só que menti, enquanto eu o coloquei em transe e fiz um relaxamento nele, me montei inteira, da cabeça aos pés, um vestido rosa lindo, sapatos de boneca, peruca loira com cachinhos, maquiagem perfeita, não ia perder essa chance de ser uma garota para aquele rapazinho lindo e musculoso.

- Quem é você? – perguntou o Aluizio.

Encostei meu dedo nos lábios dele como uma garotinha tímida.

- Sou a garota que você deseja, mas nunca vai ter.

O Aluizio me agarrou com brutalidade, chegou a me assustar.

- Mina, eu te amo, vou ser fiel com você.

- Me solta seu bruto, você é um mulherengo.

Estava me divertindo com a cara dele.

Aluizio enfiou a boca na minha e me deu um beijo de língua demorado, confesso que estava assustada com tanta violência, mas resolvi relaxar.

Eu nunca tinha recebido um beijo tão intenso de um homem antes.

Ele terminou o beijo:

- Mina, eu te quero, você vai ser minha e de mais ninguém.

Finalmente, pela primeira vez eu ia dar a bunda usando roupa de mulher.

Apoiei-me na parede, ele não pensou duas vezes, baixou minha calcinha e enfiou aquele negócio enorme de 20 centimetros.

Adorei, fui ao delírio, nunca tinha sentido tanta força e tanto desejo de nenhum dos meus namorados anteriores, cheguei a sentir uma dor que não sentia à anos, desde minha primeira vez com o Thiago, meu primeiro namoradinho.

E depois ele estragou minha calcinha que tive que comprar outra, mais de um litro de esperma escorrendo pelas minhas pernas de moça, ainda bem que consegui salvar o vestido e os sapatos.

Depois que ele terminou o serviço, não sabia se eu ficava de pé, mal conseguia me sustentar, ou se sentava, teria que sentar de ladinho porque estava ardendo de verdade, mas era aquele ardido que é gostoso de sentir, me sentia uma virgem que acabou de ser deflorada pelo marido bruto na noite de núpcias.

Tirei ele do transe e ele não se lembrava de nada, fiz ele se lembrar e ele ficou atordoado, não sabia o que dizer.

- Felipe, não sei o que te dizer, desculpa se eu te machuquei.

Me agarrei nos ombros dele.

- Não se desculpe bebê, foi maravilhoso, foi a melhor transa da minha vida.

Aluizio me abraçou:

- A partir de agora não precisa mais me hipnotizar, você vai ser sempre minha princesinha sexy, a gente vai se casar e você sempre vai usar esse seu vestido sexy para mim.

- Quer ser meu par romântico na peça de teatro?

- Claro que eu quero.

E a partir disso, já tinha meu macho e nem precisava mais de hipnose, só faltava ele me comer na peça, na frente de todo mundo, eu tinha que conversar muito com ele para na hora da apresentação ele não passar dos limites, mas o importante é que ele me desejava e agora eu sou a fêmea dele e ele meu príncipe encantado.

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Comentários

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Está perfeito. Se você começou assim, vou agora mesmo conferir como escreve hoje em dia. Parabéns pelo conto.

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Interessante, tenho certeza que irá evoluir e teremos boas histórias

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Obrigado pelos comentarios, já estou pensando em novos contos.O próximo será mais longo e detalhado, são vocês que me incentivam a querer escrever mais e mais histórias, obrigado.

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O conto longo, Pedro, não é ruim não. Perco a paciência é com novelas extensas, românticas de mai de 4-5 capítulos. Existe um contingente de escritores de romances gays por aqui, intermináveis, sem sexo, como se isso interessasse a leitores que , na verdade, também escrevem o mesmo tipo de história. Meu conselho, evite isso, e se dará bem, com sucesso. Gosto muito de histórias trans/CD, mas estes romances gays são um saco. Continue, está indo bem.

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Obrigado pela critica Lyandra.

Na verdade, eu ia escrever um conto bem mais longo e mais detalhado, porém uma amiga minha que também escreve contos disse que para começar, é mais interessante contos curtos, pois tem gente que não tem paciência de ler textos longos.

Penso que faz sentido, pois o meu outro conto não recebeu nenhum comentario, positivo ou negativo.

Se muitos gostarem desse conto, eu penso em escrever uma versão maior e com mais detalhes.

De toda forma, muito obrigado pela força.

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Interessante! Porém com algumas falhas... História muito rápida, sem detalhes, acontecimentos rápidos de mais sem explicações... são coisas que chamam bastante atenção e mantém o leitor até o fim! (É apenas uma crítica)

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