Rona minha historia parte 66

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 02/10/2018 10:41:27
Assuntos: Heterossexual

Continuando.

Bem fiquei administrando minhas transas, tinha que encontrar tempo e tesão para dar conta no que me meti. Tinha Marina, Dani, minha Joani, Nielza e a esposa. Era dose para elefante. Mais ia correndo tudo bem. Com NIelza continuávamos no maior tesão um pelo outro, quando não tínhamos condições de nos pegarmos, ela e ligava e ficávamos trocando putarias pelo telefone e ela se masturbava, eu dizia que também fazia na hora mais era Aga, não ia desperdiçar uma gozada com punheta. Certo dia a tarde Nielza já tinha largado do posto, eu precisei de umas informações dela, lhe ligo ela atende com voz de sono, diz que estava dormindo e sonhando fodendo com alguém que ela não conhecia, e que na hora de gozar eu liguei. Disse venha até o posto que eu lhe compenso, ela morava próximo. Uns quinze minutos após ela chega, estava de blusa e bermuda, vamos até o escritório no primeiro andar, não tinha ninguém. Assim que entramos ela já vem me beija e diz que estava morrendo de vontade de foder o sonho a deixou assim. Digo me conte tudo ela diz que foi com um cara que ela nunca vira na vida, coisa de sonho diz, mais assim que eu liguei ela disse que queria ter sonhado comigo, digo não vai sonhar vai realizar. Vou beijando seu pescoço, chupo seus peitos, aliso suas coxas, toco sua bocetinha, ela tira minha mão e pedi para eu dar um beijinho em sua boceta, o sonho foi assim, me baixo beijo sua bocetinha estava limpinha com um cheirinho gostoso, dou uma chupada ela se contorcendo pedindo vai chupa gostoso, meu macho safado, meu gostoso, você me mata, meu filho etc. da uma gozada que nunca tinha visto, ela fica encostada no birô respirando acelerada, me puxa e me beija. Depois ela se baixa e me chupa o cassete. Pergunto o que mais aconteceu no sonho, ela sorri e diz que acordou no exato momento que o cara estava botando em sua bundinha, o cassete risca era meu sonho, ela tinha uma bundinha super gostosa, era alvinha, cheinha bem definida linda. Eu me baixo dou um beijinho em sua bundinha mordo e digo vamos concluir seu sonho, ela diz que não nunca dera ao marido e não iria me dar. Eu vou insistindo digo que seria uma vez para ela realizar o sonho, vou passando a mão por toda sua bunda, passo a ponta do dedo na entradinha do cuzinho ela respira fundo, diz só assim faça só assim, pergunto se ela estava gostando ela diz que sim, vou botando a cabeça do dedo dentro do cuzinho ela pedi para eu parar, digo vai deixa é só o dedinho, ela se cala vou botando o dedinho no cuzinho, que estava meladinho com seu esperma, o dedo entra metade ela calada começa involuntariamente a se movimentar, peço para ela se masturbar, ela passa os dedinhos na buceta começa a pedir para eu ir mais rápido com o dedinho no cuzinho, acelera a mão e da uma gozada aos gritinhos e palavrões. Treme se segura no birô empurra a bunda para trás e goza, eu me levanto coloco o cassete na entradinha do cuzinho tento forçar um pouco, quando vai forçando a entradinha ela coloca a mão e diz não, por favor pare se você tentar botar dentro nunca mais eu fico com você, eu digo por favor deixe eu sou tarado por essa bundinha, ela diz faça somente como estava, acho que já estou deixando demais, vou passando o cassete na regadinha, devagar, alisando sua bocetinha ela fica novamente cheia de tesão diz vai assim é muito bom, nunca fiz assim com meu marido, vai tá gostoso, vou passando devagar ela pedi goza meu filho, vai goza na minha bundinha, eu empurro um pouco ela diz só por cima, peço por tudo para botar só um pouquinho ela permite, vou empurrando, ela manda parar, digo vá você mesmo faz do jeito que quiser, ela diz esta bem fique parado vem forçando a bundinha para trás, sinto o cassete rompendo suas preguinhas ela para diz tá doendo vamos parar fica uns segundos parada depois suspira e empurra mais um pouco, diz tá doendo, eu disse vai falta pouco, termine o que começou ela força mais um pouco, reclama de dor, mais não sai da posição, força a bunda para trás um pouco mais, eu ajudo indo pra frente, ela se contorce toda diz pare tá doendo, digo já entrou ela diz mentira vá rebole devagar vá por favor não desista agora, ela atende rebola devagar vou forçar ela diz pare deixe que eu faço, se empina empurra a bunda, o cassete vai entrando ela diz tá doendo muito mais não para depois de muitos choros e lamentações o cassete vence suas preguinhas, ela fica parada uns segundos diz estou toda suada dou uns beijos em seu pescoço ela se encolhe mordo sua orelha, ela se arrepia, vou movimentando devagar ela não reclama, vou acelerando ela rebolando aos poucos o cassete todinho dentro do cuzinho, ela diz vai termine goze não estou mais aguentando coma minha bundinha, coma o cabacinho de meu cuzinho, vai tinha que ser seu mesmo, meu tesão meu macho gostoso, gozamos os dois encho sua bundinha de esperma, fico parado uns minutos com o cassete dentro do cuzinho, quando o cassete começa a baixar vou tirando bem devagar ela se vira tentando olhar, quando tiro tudinho ela se vira me abraça e me beija na boca diz, não sei o que está acontecendo comigo, nunca fui assim toda vez que te vejo tenho vontade de foder, até por trás você me comeu, eu que dizia que nunca iria fazer assim. Lhe abraço e digo baixinho em seu ouvido eu te amo. Ela me aperta encosta a cabeça no meu peito e começa a chorar. A aperto e digo você é minha, você é meu amor meu tesão minha gostosa. Nos beijamos, nos recompomos e ela vai para casa. No dia seguinte logo cedo ela me liga me deseja um bom dia e pergunta se eu iria lhe ver hoje, digo olhe para o estacionamento, eu já estava no posto ela sorri. Dai por diante aquele cuzinho foi meu por muito tempo. Bem vou relatar um fato novo contratei uma atendente de loja de nome Valeria a pedido de uma outra atendente. Valeria era morena estatura média, coxões, bunda cheinha bem redondinha, peitinhos médios, cabelos médios lisos, era bem gostosinha e bonita. Bem marquem este nome, esta morena junto com irmã e mãe me proporcionou a maior e melhor experiência de minha vida. No próximo conto.

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