Feminizado pela Esposa

Um conto erótico de Nardo
Categoria: Homossexual
Contém 1395 palavras
Data: 08/10/2018 05:05:12

Fui criado numa familia matriarcal, onde as mulheres mandam. Minha faleceu quando era pequeno e fui criado pelos meus avós. Meu avô era do tipo que nunca dava nenhuma opinião ou contrariava as vontades da minha avó. Ele trabalhava, trazia o dinheiro pra casa, entregava (uma parte) para minha avó e ela tomava as decisões, pagava as contas, fazia compras e cuidava para que nunca faltasse nada em casa. Minhas tias moraram conosco até uma certa idade e sempre ajudaram a cuidar de mim, depois que minha mãe faleceu.

Desde pequeno, ao ver o poder que as mulheres exerciam em casa, gostava de usar roupas femininas, sempre escondido, é claro. Certa vez, minha avó me pegou "experimentando" um sapato de uma das minhas tias. Eu devia ter uns 6 ou 7 anos nessa época.

O tempo passou, eu cresci, minhas tias se mudaram e a vida seguiu. Porém, meu fetiche foi crescendo. Sempre que podia, experimentava alguma roupa feminina que elas esqueciam em casa. Também tive algumas experiências homossexuais, mas isso fica para outro conto.

Muitos anos depois, já casado, o fetiche continuou. Sempre que podia, experimentava as roupas da minha esposa às escondidas, e cheguei até a tirar algumas fotos. Era muito excitante. O medo e a sensação que aquilo proporcionava. Me exibir na internet (só de corpo), usando roupas femininas. Tenho um corpo normal... um pouquinho acima do peso, alto e, a pedido da minha esposa, costumo depilar a região do peito e axilas com cera, de tempos em tempos.

Minha esposa e eu não tínhamos uma vida sexual muito ativa, mas, sempre consegui satisfazê-la com a língua e os meus "dedinhos milagrosos", como ela mesmo dizia. Por conta disso, certa vez estávamos passando por um sexshop e eu a convenci de que devíamos comprar um consolo para "apimentar" mais nosso relacionamento. Porém, por conta do preço, decidimos comprar on-line e ela me incumbiu dessa tarefa. Acabei comprando, "sem querer", um consolo grande demais pra ela e, pra não deixá-la na mão, visto que aquela monstruosidade não lhe daria prazer, comprei outro menor, com vibro e mais outras firulinhas. Fiquei morrendo de vontade de sentir aquele cacetão no meu rabo, mas tinha que esperar o momento apropriado.

Um belo dia, ela disse que precisava sair pra comprar algumas coisas para a casa e que iria demorar e talvez ficasse a tarde toda fora. Disse que tudo bem, já pensando na oportunidade que acabara de surgir. Assim que ela saiu, esperei alguns minutos pra ter certeza que ela não voltaria e fui até seu guarda-roupas. Peguei um bodyzinho fio-dental vermelho rendado que ela tinha, uma micro saia, uma peruca da época que morava com minha avó, me maqueei e fui pra frente do espelho. Nossa... estava uma verdadeira putinha. Pra testar o look, entrei num desses apps de bate-papo com video. Comecei a conversar com várias pessoas e todos queriam me comer. Que delícia! Comecei a me exibir mais e mais até que alguém pediu que eu enfiasse algo no meu rabo. Prontamente disse que sim e tratei logo de buscar o consolo monstro que havia comprado.

Peguei um potinho de vaselina, passei no consolo inteiro e espalhei com os dedos dentro do meu cuzinho, de modo a deixar ele bem lambuzado para facilitar a entrada, visto o tamanho do consolo.

Ajeitei a camera numa posição que pegasse meu cuzinho sendo penetrado e comecei a enfiar aquele mastro dentro de mim. Era difícil. Era grande e grosso demais porém, depois de forçar um pouco, consegui colocar. Fui até a metade, mas não era suficiente pra quem me assistia. Forcei mais até conseguir colocar quase tudo. Nossa... que delícia... passei a tarde toda naquela brincadeira e, quando me esposa avisou que já estaria vindo, já havia terminado. Ela chegou, me cumprimentou e fomos lanchar. Depois disso, me pediu pra transarmos, porém, como já estava mais que satisfeito, dei-lhe uma bela chupada e usei os dedinhos para satisfazê-la.

Contudo, passados uns 3 meses, minha esposa havia parado de me procurar. Conversávamos sobre diversos assuntos e notei que os assuntos estavam mais femininos que o normal. Passados mais 3 meses, comecei a notar algumas mudanças estranhas no meu corpo... meus mamilos estavam ficando maiores e muito, mas muito sensíveis. Estava mais emotivo que o normal (e olha que eu já era bem emotivo antes) e chorava por qualquer coisa. Minha pele estava mais macia e notei que meus pelos estavam demorando mais pra nascer. Comecei a tentar esconder as mudanças da minha esposa que, percebendo que havia algo errado, perguntou:

- O que houve, querido? Você está diferente...

- Nada... nada não... não estou muito bem... só isso...

- Mesmo? Será que você não está passando por nenhuma mudança?

- Como assim?

- Não sei... se tornando mais "sensível"... mais... feminino? - aquilo veio como um soco na boca do estômago

- O... o que você quer dizer? Do que vc está falando?

- Estou falando disso! - então veio minha surpresa... ela pegou o celular e começou a reproduzir o vídeo mostrando tudo que eu havia feito aquele dia na frente da câmera.

- Imagina... esse aí não sou eu... - tentei negar.

- Jura? Nossa... mas parece tanto com você... até essa calcinha é parecida com a minha... mas ok... se não é você, posso compartilhar nos grupos do WhatsApp então...

- Espera! - disse com o coração nas mãos e pálido feito um fantasma - C-como vc conseguiu esse vídeo?

- Eu instalei um programa de gravação de video no computador. Esperava gravar uma coisa ou outra... algo que pudesse me dar uma pista... mas aí você resolveu se exibir na internet e o programa gravou tudo. Depois de tudo que passamos, como você pôde? Mas isso não importa mais... e, já que você sempre quis ser mulherzinha, resolvi transformar você em uma. Desde esse dia, comecei a colocar hormônios femininos no seu leite, na sua comida e até na sua água. E as transformações que você está passando já estão se tornando permanentes.

- O QUÊ?! COMO VOCÊ PÔDE FAZER ISSO COMIGO?!

- Eu?! Como VOCÊ pôde fazer isso comigo. Mas confesso que, apesar da raiva que senti de você, fiquei aliviada. Tudo tinha ficado mais claro! Mas, vamos ao que interessa... você vai se tornar a mulherzinha que sempre sonhou... em troca, vai ser minha secretária... vai cozinhar pra mim e vai ficar responsável por todos os serviços domésticos da casa. Vai me servir 24 horas por dia, 7 dias por semana. Você vai assinar o divórcio com seu nome e, logo em seguida, vamos escolher um novo nome pra você. Um que seja beeeem mais feminino...

- Mas... mas...

- Shh! Ainda estou falando... você vai me satisfazer, a partir de agora, de outras formas... como agora... lembra daquele meu amigo negro do trabalho... que você morria de ciúmes? Pois é... acabei de sair do motel com ele... que homem! Ele me comeu tanto que estou com minha bocetinha toda inchada... mas não precisa fazer essa cara... eu guardei algo especial pra você... ajoelhe. - Assim que me ajoelhei, ela levantou a saia e tirou a calcinha, deixando sua boceta exposta... - Toda a porra que ele gozou em mim eu guardei pra você... pode começar a chupar e não é pra deixar escorrer nenhuma gota... deu muito trabalho manter ela toda aí dentro pra você... vem, putinha... começa a lamber toda a porra da minha boceta... deixa ela bem limpinha... - e assim o fiz enquanto um mix de emoções passavam na minha cabeça... medo, tesão, ódio, tristeza e prazer... tudo junto fazendo minha cabeça rodopiar... num instante minha vida havia virado de cabeça pra baixo. - Ah... e nem pense em me desobedecer ou vou enviar esse vídeo pra todos os nossos amigos pra que todos vejam a putinha que você é.

Conforme o tempo passava, ela me fazia fazer exercícios regulares. Me forçou a usar um corset pra modelar ainda mais minha cintura, enquanto administrava os hormônios. Durante o dia, fazia o serviço de casa: limpar, passar, cozinhar, lavar roupa, etc... à noite ela abusava de mim de todas as formas possíveis e imagináveis. Certa vez, para ajudar nas despesas de casa, ela me levou até um ponto de prostituição no centro da cidade e me "alugou" para um dos cafetões da região... mas isso é outra história...

Hoje, ainda vivo com minha mestra, porém, agora ela me usa para fechar seus contratos de venda, me oferecendo como "presente" para seus compradores...

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Comentários

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Delícia... comigo aprendi o tesão no cuzinho com minha última esposa... inversão... nos separamos e até hoje sou sissy solteira.

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Que delícia de conto, queria que minha mulher aceitasse eu usando calcinhas e fios.Tenho a região da rola depilada, e sempre me masturbo lendo contos assim.Tenho uma vasta coleção de calcinhas e fios.Nunca dei o cuzinho, mas ainda quero experimentar.Caso tenha interesse em ver minhas fotos, mande e-mil para:usocalcinhas.sp@bol.com.br

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Adoraria ter o prazer de fuder o casal deliciosamente !

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Amei o conto e gostaria de receber todos outros, fotografoliberal@yahoo.com.br

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