INSÔNIA - Cap 03 - UM CARALHO ENORME E GROSSO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2246 palavras
Data: 06/10/2018 00:55:50
Última revisão: 06/10/2018 16:05:53
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

INSÔNIA - CAP. 03

Nem bem o cuidador de leões forçou a cabeça da pica contra o ânus da doutora, ouviram batidas na porta. A médica aperreou-se. Pegou suas roupas e correu para o banheiro. Trancou-se lá. Leonardo, ainda cheio de tesão, perguntou em voz alta:

- Quém é?

- Sou eu, amore. A doutora está com você?

O rapaz vestiu as calças, sem cueca por baixo, e preparou-se para abrir a porta. Deparou-se com o rosto sorridente de Natália, uma morena boazauda de quase dois metros de altura, cabelos revoltos como uma selvagem, pernas grossas à mostra pelo short apertado e curto. Ele mentiu:

- Não vi a doutora por aqui.

- Ué, disseram-me que ela veio para cá. Está tudo bem com você, amore? Está com uma cara esquisita...

- A porra da insônia. Está acabando comigo. Tem uns dias que não durmo.

Ela olhou para todos os lados, para se certificar de que estavam a sós, depois entrou na sala e fechou a porta atrás de si. Deu duas voltas na chave. Só então, disse baixinho:

- Eu e meu namorado, Murilo, descobrimos como nos livrar dessa leseira na cabeça. No início, apenas nos masturbávamos um ao outro. Depois de gozarmos, batia uma moleza... Num instante, dormíamos. Quer que eu te masturbe? - Disse ela, olhando para o volume sob a calça dele.

- E se teu namorado souber?

- Se você não disser, ninguém vai saber. Mostra teu pau pra mim.

Ela mesma ocupou-se em libertar o volume dele entre as pernas. Deu um assobio, quando viu o monstruoso pênis cheio de veias e medindo quase trinta centímetros. A morena, com cara safadinha, exclamou:

- Uau, me disseram que, para participar do programa, tinha que ter pinguelo grande e pinto pequeno. O teu é enorme e muito grosso.

- Nem sempre foi assim. Vem crescendo a olhos vistos. Mas a vontade de foder é insuportável.

- Olha, depois que eu e Mô descobrimos como fazer sexo é bom, temos transado quase todos os dias. Mandamos o Programa da doutora para a puta que a pariu. Não estava dando resultados, mesmo. Posso chupar ele?

- Chupar somente não me bastaria. Estou doido para enfiar meu caralho num buraco e foder até gozar.

- Eu não aguentaria essa jeba na minha xaninha. Nem sou doida de engravidar. Murilo iria me matar. Ele é muito ciumento. Mas, se me deixar vir por cima, posso tentar te engolir pelo cu, topa? Então, deita na cama...

Leonardo deitou. Ela quase correu para cima dele. Pegou a cabecinha minúscula do pau e esfregou na xana, que babava de tesão. O grelo era grande e estava endurecido. Chegou a pingar o líquido viscoso sobre o rapaz que gemia de ansiedade, doido que ela se estrepasse logo nele.

A doutora, escondida no banheiro, assistia a tudo pela fresta da porta. A boca estava cheia de saliva e o grelo palpitava de desejo. Viu a morena cavalona fazer esforço para se enfiar no pau do jovem. Ela deu um gemido arrastado e o rapaz também, quando sentiu as pregas dela abarcarem seu rebolo. Ela parou de pressionar seu ânus contra a peia dele. Fez menção de desistir. Mas, aí, ele estava tão ansioso que a pegou pelas ancas e forçou o corpo dela contra o seu. Ela deu um chiado e abriu muito a boca, mas não fugiu do pau. Ele sentiu suas pregas tocarem no final do seu enorme caralho. A potranca chorava quando iniciou, ela mesma, os movimentos do coito. Natália sentiu claramente aquele rebolo inchar mais dentro do seu cuzinho. Tentou se retirar dele, mas percebeu que estavam engatados. A partir daí, só o rapaz parecia estar gozando com o coito. Ele sorria, enquanto ela temia serem pegos naquela posição. Foi quando ela viu a seringa esquecida pela doutora. Apavorada, pegou o objeto e empunhou-o com firmeza. Aproveitou que o jovem estava de olhos fechados e enfiou a agulha, de uma só vez, na perna dele.

Leonardo deu um urro medonho e tentou jogá-la de sobre si. Percebeu estarem engatados. Aperreou-se. A doutora não via isso, pois estava de olhos fechados batendo uma siririca. A morena se agarrou ao pescoço do cara, para não ter o cu estraçalhado, se ele se retirasse de vez. Aí, sentiu o cu ser inundado por uma gozada cavalar. O jovem tinha os olhos totalmente brancos, e demonstrava ter dado uma das suas melhores gozadas. Ele voltou a urrar várias vezes e, em seguida, ficou imóvel.

Só então, a morena percebeu que alguém estava no banheiro. Para a sua alegria, sentiu o rebolo murchar dentro do cu e a pica escorregar para fora. Mais que depressa, saiu de cima de Leonardo, vestiu suas roupas e saiu daquela sala, sem nem querer saber quem estava no banheiro.

A doutora Moacyra suspirou, aliviada. Também conseguira gozar. Mas precisava sair dali, antes que fosse descoberta por mais alguém. Era casada, apesar de já ter traído várias vezes o marido. Adorava dar seu rabão, mas o cara não parecia gostar de cu. É certo que já a fodera várias vezes por trás. Mas, além de ter pau curto, parecia preferir bocetas. E ela nem precisava fazer esforço para atrair os olhares masculinos para o seu bundão. Recebia cantadas até de desconhecidos, na rua. Bastava-lhe um sorriso para ganhar pica no cu. Principalmente do diretor do zoológico, seu parceiro nas pesquisas e coordenador do programa.

Vestiu-se rápido e saiu dali, deixando a porta apenas encostada. Não viu ninguém pelos corredores e só descansou quando se trancou na própria sala. Mas não demorou muito a baterem na sua porta.

- Quem é?

- Sou eu, doutora Moacyra. Natália. Disseram-me que a viram entrar aqui neste instante.

A médica se aperreou. Será que a tinham visto sair da sala do rapaz? Arriscou abrir a porta. Ambas estavam suadas e desconfiadas. A doutora perguntou:

- Quem te disse que eu estava aqui?

- Meu namorado, Murilo. Ele acabou de chegar.

- E o diretor?

- O senhor Rosalvo? Não o vi. Mas deixou recado em meu celular dizendo que eu viesse para cá, me encontrar com a senhora.

- Pois ligue para ele. Diga que tem que estar aqui o quanto antes. Já soube que soltaram os nossos leões?

- Quando? agora? Quando cheguei eu os vi na jaula. Todos três.

- Foram recapturados por Leonardo. Mas precisamos saber que os soltou.

- Acha que fomos nós, eu e meu namorado?

- Não sei. Vá lá no telefone convencional, se não quiser gastar seus créditos, ligue para o diretor.

Pouco depois, a morena voltava frustrada:

- A mulher dele disse que já havia lhe dado o recado antes, quando Leo ligou para ela. Afirmou que o diretor já tinha saído de casa. Que seu carro não está mais na garagem. Ah, e tem um policial lá fora dizendo querer falar com a senhora.

- Mande ele vir aqui. Chamem o Leo. Deve estar na sala dele. Depois de falar com o policial, quero conversar com vocês três juntos.

- Está bem.

Pouco depois, o sargento Pereira aparecia, seguido da detetive Ana mendonça. Ele a apresentou:

- Bom dia, doutora. Esta é a detetive Ana Mendonça e queremos falar com a senhora.

- Suspeitam de alguém desse departamento?

- Como assim?

- A fuga dos leões. Acham que foi um dos meus funcionários?

- Na verdade, suspeitamos deles, sim. A senhora acha que algum deles teria capacidade de soltar os bichos? - Perguntou a detetive de cabelos curtos.

- Não creio. Todos são muito conscientes do trabalho que fazem aqui. Mas já tivemos outros cuidadores. Quem sabe não foi um deles?

- Pode nos dar as fichas dos que trabalharam aqui, antes?

- Infelizmente, só o diretor tem a chave do armário onde estão essas fichas. Mas acredito que ele já esteja vindo. É só aguardarem.

- Estaremos lá perto do cadáver da pobre mulher. Quando ele chegar, nos avisem, por gentileza.

- Farei isso.

Nem bem a dupla saiu da sala, foi abordada por uma jovem de cerca de vinte anos. Esta tinha cara de choro. Perguntou-lhes:

- Quem está responsável pelo caso do assassinato da minha mãe?

- Oh, confesso que já havia esquecido de você - disse o sargento Ferreira - pois aconteceu outro crime misterioso bem perto daqui.

- Ouvi falar. Um taxista, não foi?

- Sim. Cadê o taxista que trouxe vocês aqui?

- Foi levar meu marido. Tivemos uma briga e ele saiu chateado. Tem que ser aquele?

- Claro. Tudo começou com ele. E ele viu o táxi que deveria levar tua mãe em Olinda.

- Vou falar com o vigilante noturno. Ele deve ter o telefone do taxista que levou meu marido.

Pouco depois, o coroa taxista aparecia, já de olhos vermelhos de sono.

- Quer falar comigo de novo, sargento? Estou morrendo de sono. Já estava dormindo em casa.

- Desculpe. Precisamos de mais detalhes sobre o cara que pegou a tua passageira.

- Eu não o vi, já disse. Estava doido para largar.

- Qualquer detalhe que se lembrar, serve - insistiu o sargento. A detetive só escutava.

- Eu soube que já encontraram o corpo do dono do táxi. Não foi ele?

- Não poderia ser. O cara foi assassinado antes da coroa.

- Então, por que não investigam lá na frente do hospital? Algum taxista de lá pode ter visto alguém estranho, num táxi que não era dele.

A dupla de policiais se entreolharam. Agradeceram a dica. Quando o taxista ia de novo embora, a mocinha o chamou:

- Pode-nos levar para casa, eu e o vigia? Mas só tenho dinheiro lá no apartamento.

- Sem problemas. Estou morrendo de sono e preferia ir pra casa, mas não vou cometer esse erro duas vezes.

- Desculpe. Não acho mesmo que o senhor tenha culpa da morte de minha mãer. Eu estava nervosa, O senhor me desculpe.

- Tudo bem. Vamos embora, antes que eu durma no volante.

Pouco depois, ambos estavam diante do edifício Baixa Verde, na Guimarães peixoto. O vigilante agradeceu a carona e afastou-se. A jovem pediu que o taxista a seguisse até lá encima. Entraram num apartamento pequeno e ela pediu que ele esperasse, enquanto ia buscar o dinheiro. Voltou decepcionada e chorando. Explicou:

- Meu marido foi embora e não me deixou um único puto. Apenas um bilhete, dizendo que estava me deixando. Não tenho dinheiro para te pagar, moço.

- Tudo bem. Mas gostaria que, se possível, me fizesse um café quente. Estou quase dormindo.

Enquanto ela entrava na pequena cozinha do apê, o taxista ficou de pé na sala. Olhou em volta. Viu várias fotos da coroa assassinada, dispostas em quadros pequenos, espalhados por toda uma parede na sala. Em uma das fotografias coloridas, a mulher estava de biquini. Exibia um corpo maravilhoso. Ele foi flagrado olhando para a imagem, quando a moça veio lhe trazer o café.

- Ela era bonita, não é mesmo?

- Linda. - O coroa enrubesceu, lembrando do beijo rápido recebido da mulher.

- Pena que afirmavam que ela dava pra todo mundo. Ela negava. Dizia que estava, havia anos, sem trepar. Mas dizem que meu pai a deixou porque a achava uma leviana.

- Não acho que você deva estar maculando a memória da tua mãe. Ela...

- Era era uma catraia! Vivia se insinuando para o meu marido.

- Eu não acredito.

- Pois bote fé. Sempre ficava do lado dele, quando brigávamos. Fingia dar conselhos a mim, mas de fato torcia para que nos separássemos.

- Teu marido, quando o levei daqui, me disse que você vivia discutindo com ele por tudo.

- É verdade, eu morria de ciumes dos dois. Certa vez, eu o flagrei fodendo a bunda da minha mãe!

- Como é que é?

- Isso mesmo. Naquele dia, aquele escroto voltou mais cedo do trabalho. Eu ainda estava na empresa. Todos os dias ele me esperava largar par vir comigo. Nesse dia, esperei e ele não apareceu. Peguei um táxi e vim-me embora. Foi quando os flagrei transando na sala. Fiquei arrasada. Ela disse que ele a havia pego a pulso. Foi quando começaram as nossas brigas.

- E por que não impediu dela vir aqui de novo, de frequentar a casa de vocês?

- Porque ela é quem pagava o nosso aluguel, com a pensão dada por meu pai. Dada, não. Imposta a ele. Ela conseguiu ganhar na Justiça o direito de receber, por ele ter batido várias vezes nela.

- Ele ainda é vivo?

- Sim, mas vive com outra.

- Entendo. O que vai fazer, agora, da tua vida, garota?

- Não sei, moço. - Disse ela, sentando-se no sofá e caindo no pranto. - Vou tentar voltar para o meu marido. Me submeter a ele. Mas queria mesmo era conseguir algum coroa que cuidasse de mim, mesmo se fosse casado.

O taxista olhou para ela. Avaliou-a da cabeça aos pés. A moça, para ele, era insossa. Preferia a coroa, dez vezes mais que ela. Pena que ela agora estava morta. Mais uma vez, arrependeu-se de não a ter levado em casa. Foi pego, novamente, olhando para o quadro onde a coroa aparecia de biquini. Sem ele querer, seu pau ficou duro. A moça percebeu. Perguntou:

- Moço, o senhor está tarando a minha mãe?

- Desculpe-me. Ela era uma coroa muito gostosa.

- Vá-se já daqui. Tem cabimento? O corpo de minha mãe nem esfriou ainda e o senhor com essas safadezas? Suma. Desapareça, antes que eu ligue para a Polícia.

O taxista foi-se embora. Saiu envergonhado, mas o pau não baixou. Estava cada vez mais nítida a sensação do beijo recebido da falecida. Quando entrou no táxi, viu o vigilante caminhando em direção à Avenida Norte. Este estava à paisana. O taxista emparelhou com ele e buzinou. Este o reconheceu. O motorista perguntou:

- Está indo pra onde?

- Moro em Santo Amaro.

- Entra aí. Te dou uma carona até lá.

FIM DA TERCEIRA PARTE

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