VICIADA EM SEXO - Parte V - FODENDO O CU DA CHEFA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1331 palavras
Data: 01/09/2018 07:14:37
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

VICIADA EM SEXO - Parte V

Com a mesma agilidade que se escondeu sob a mesa, a loira voltou para o seu lugar. Beijou Daniel na boca, ainda com resíduos de porra na dela. Disse a ele:

- Para você saber que gosto tem teu próprio leitinho, amor. Eu adorei. Obrigada pelo presente.

Ele ainda resfolegava. Por isso, ela chamou novamente o garçom. Quando ele veio, ela lhe pediu mais uma cerveja. Quando o cara trouxe uma geladíssima, ela disse para Daniel, que já havia recuperado o fôlego:

- Por hoje, eu já me sinto satisfeita. Já posso até ir para casa.

- Mas eu ainda quero foder uma boceta.

- A minha, não, amor. Minha bocetinha é bem pequenina, não iria aguentar teu bilolão enorme. Talvez, num outro dia, quando eu estiver disposta a ser arrombada. Mas se você quiser, posso chamar uma amiga pra te aliviar. É só eu ligar para ela.

- Ela é alguma prostituta, para aceitar transar com quem não conhece na mesma hora?

- E nós não acabamos de fazer isso? E olha que também acabamos de nos conhecer...

- Ela é bonita?

- Isso, quem dirá é você. Não costumo achar mulher bonita. Gosto unicamente de homem. - Disse ela, retirando da bolsa discreta que carregava um pequeno celular. Teclou um número. Quando atenderam, apenas disse:

- Já acabei com ele. Pode vir. - E desligou o telefone.

A loira voltou a encher seu copo e o do rapaz e, depois, tomou um pequeno gole. Daniel se sentiu chateado por ter sido prontamente descartado, mas não comentou nada. Dava um gole demorado na sua cerveja quando uma negra bela e gostosíssima se aproximou deles. Ela cochichou algo ao ouvido de Carla e depois olhou sorridente para Daniel. A loira disse:

- Daniel, esta é Aphrodite, minha chefa. Aphrodite, este é Daniel, um estimado amigo que conheci hoje.

A negra estendeu-lhe a mão, enquanto Daniel se levantava, ainda admirado da beleza dela. O rapaz também estendeu-lhe a mão e gaguejou:

- E-encantado, senhorita. É um prazer conhece-la.

- Que nada, o prazer vai ser todo meu!

O jovem, que tinha problemas de audição, não entendeu bem o que ela disse, mas a negra sentou-se ao seu lado sem nem pedir licença. Daniel virou-se para a loira, também ao seu lado, e cochichou-lhe ao ouvido:

- É essa que...

- Sim, é essa que me roubou o marido. Eu a vi chegar aqui e sabia que ela iria querer ser apresentada a você. Não tirou os olhos da gente, mesmo estando acompanhada do meu ex-marido.

- Teu ex está aqui?

- Sim. É aquele que está sentado sozinho ali. Como ele está sem óculos e não enxerga de longe, decerto nem sabe que estou aqui.

- Caracas. Por essa eu não esperava.

- Relaxe. Minha chefa gostou de você. Eu vou deixar vocês a sós. Preciso falar com ele sobre nosso divórcio em andamento. Não precisa teme-lo. Vou dizer-lhe que a minha chefa encontrou uma amiga nossa e disse que iria demorar um pouco nesta mesa. Depois o chamo para conversar lá fora e o tiro daqui. Pode ter certeza de que ele não voltará para este bar tão cedo.

- Veja lá o que vai fazer.

- O mesmo que fiz a você: pedir-lhe um presente de aniversário. Ele irá adorar, o safado. E com ele, posso trepar pois tem um caralho do jeito que eu gosto.

- Curto e grosso. Já sei. Obrigado pelo entretenimento. Ainda nos veremos?

- Quem sabe? - Disse a loira, se levantando e deixando algum dinheiro na mesa. Depois, trocou beijinhos nas faces com a negra, antes de se dirigir à mesa onde o ex-marido estava sentado.

- Estavam discutindo?

- Oh, não. Ela estava me dizendo que ia ter uma conversa com o ex-marido sobre divórcio, então iria demorar. Que nós ficássemos à vontade pois iria arrastá-lo daqui.

- Ficarmos à vontade? Então, posso tirar a roupa? - E ela sorriu de forma tão sensual que o caralho do jovem deu novamente sinais de vida.

- Melhor não. A noite ainda é uma criança.

- Uau, você é publicitário?

- Sou, sim.

Ela atirou-se nos braços dele e o beijou na boca. Depois, afirmou:

- Pois eu adoro publicitários. Sempre desejei trepar com um.

- Ué, por quê?

- Dizem que todos têm pênis grande. A-do-roooooooo.

- Isso é propaganda enganosa. Nem todos têm.

- Não me diga que...

- Oh, não. Nesse caso, sou um publicitário exemplar.

Ela suspirou. Sorriu feliz. Voltou a beijá-lo na boca, dessa vez mais demoradamente. Quando separaram os lábios, ele perguntou:

- E teu marido, o que está sentado ali?

- Hoje, ele é marido dela. Já havíamos marcado, eu e ela, de nos encontrarmos aqui, pois hoje é o seu aniversário. O porra nem lembrava! Vim disposta a empresta-lo para ela, mas só por hoje. Portanto, hoje estou livre e sou toda tua! E só tenho a agradecer a ela por não me deixar só na mão, pois era isso que eu iria fazer quando chegasse em casa.

- Você também é curta e grossa?

- Mmmmmmmmmmm? Isso terá de ser uma longa conversa!

Cerca de uma hora depois, estavam num motel. Nem bem entraram, ela se atirou em seus braços. Beijou-o apressadamente na boca mas logo foi descendo com os lábios pelo pescoço, pelo peito dele, enquanto lhe tirava a camisa de malha preta que ele vestia. Mordeu-o com força no peito e ele gemeu de dor. Tirou suas calças de maneira urgente. Quando o pau duríssimo saltou, ela elogiou:

- Uau. Nossa conversa vai ser very long. Ou, long dong, se preferir.

Dito isso, a negra abocanhou-lhe o pau. Ele gemeu:

- Não vá mordê-lo, também.

Ela fez que não ouviu. Mas reclamou do cheiro forte de esperma que ele liberava.

- É que ele foi testado e aprovado antes. E está na garantia.

- De quanto tempo?

- Depende do consumidor. No caso, da consumidora.

- Se eu não gostar, devolvo-o enfiado na tua bunda.

Essas palavras acenderam a libido do rapaz. Ele a pegou nos braços e jogou-a sobre a cama. Ela caiu de bunda para cima. Ele também subiu no leito e se postou atrás dela. Abriu-lhe bem as pernas, mas ela gritou:

- Não, senhor! Pare imediatamente. Ainda não estou em posição de ser atacada pela retaguarda!

- É um ataque-surpresa. Pense nisso como uma invasão do território inimigo.

- Tudo bem, mas eu gostaria de receber primeiro o inimigo na sala de lazer.

- É que o inimigo chegou com vontade de ir direto ao banheiro.

- Então, antes de sair, por favor, dê descarga. - Disse a negra, se referindo à ejaculação.

Ele calou-se. Suspendeu as ancas dela e lambeu seu cuzinho com cheiro de rosas. O botão se abriu mais para ele. Quando o jovem percebeu que as pregas estavam bastante lambuzadas de saliva, apontou a cabeçorra do pau para elas. A negra gemeu:

- Vai, arromba a porta e entra de uma vez.

Ele não fez o que lhe era pedido. Pegou a rola com uma mão e parafusou com ela, no cu da negra. Ela gemeu de novo:

- Eu já estou rendida, caralho. Não judie de mim...

Ele empurrou de vez. Ela abriu desmesuradamente a boca e os olhos. Sentiu-se empalada com o enorme cacete dele. Ordenou, como se fosse uma comandante militar:

- Soca, soca, soca, socaaaaaaaa...

Ele socou. Iniciou um galope alucinado. O cu fazia um barulho estranho, como se estivesse rangendo. Mas era apertado e lubrificado ao mesmo tempo. Ele parou de meter, incomodado por aquele barulhinho. Ela entrou em frenesi: rebolou no pau, empinou e desceu o bundão, chocou o rabo contra o caralho enorme dele por alguns minutos, depois ficou estática. Quando ele voltou a bombear no cuzinho dela, a negra começou a se tremer. Parecia que havia baixado um caboclo em seu corpo naquela hora. Ao invés de parar, ele aumentou a velocidade das estocadas. Finalmente, ela gritou:

- Aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh, que delícia foi perder essa guerraaaaaaaaaaaaa...

A negra se mijou toda. Vários jatos de mijo. Desvencilhou-se do pau do jovem e jogou-se na cama, virando-se de frente para ele. Continuava mijando em jatos rápidos, mas fortes. Daniel meteu a boca na xoxota dela, ficando de rosto todo molhado.

FIM DA SEXTA PAETE

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Comentários

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uau muito bom ,mas deveria se viciado em sexo, esse Daniel não deixa escapar uma. Mas e a Aretha?

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