A primeira enrabada a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Homossexual
Contém 2296 palavras
Data: 17/09/2018 16:48:56

A primeira enrabada a gente nunca esquece. E como eu poderia?

Quero contar para vocês como tudo começou.

Eu tenho um primo, a quem eu chamarei aqui de Manoel. Desde infância somos muito amigos, praticamente irmãos. Desde que eu me entendo por gente nós andamos juntos. Manoel sempre foi – e será – o meu melhor amigo. Nossa diferença de idade é de apenas um ano, sendo que eu sou o mais velho.

Desde criança nós costumávamos passar os finais de semana juntos, alternando, apenas as residências. Sempre fomos – e seremos – grandes amigos.

Durante a nossa adolescência, costumávamos comprar escondidos revistas pornográficas e nos trancávamos no quarto para ver e tocar umas punhetas, como qualquer adolescente saudável fazia. Passávamos horas nos masturbando trancados em um quarto fantasiando com as mulheres nuas naquelas revistas.

Quando saíamos para passear com nossos amigos, como dois moleques tarados, enconchávamos qualquer mulher que estivesse à nossa frente, não importando a idade, a cor, a beleza, ou qualquer outro fator. Apenas queríamos tirar uma “casquinha” de alguém.

Contudo, o que vou contar para vocês, aconteceu quando eu tinha 15 anos.

Um dia fomos ao cinema, onde atualmente encontra-se o Shopping ABC, em Santo André. E, como disse para vocês, desde que entramos no ônibus, saímos à procura de alguém para nos “esfregar”. Eu entrei primeiro e o ônibus estava meio lotado. Assim que eu passei a catraca encontrei uma “vítima” para que eu pudesse me esfregar.

Fui chegando de mansinho, como quem não quer nada, para aproveitar a oportunidade de atacar e, caso a mulher me olhasse feio, pudesse fazer de conta que foi sem querer. Típico de qualquer moleque de quinze anos.

Fui chegando de mansinho e pronto. Encaixei em um menina gostosinha que havia avistado. Ela não reagiu e, ao que parecia, estava gostando de ser encoxada por mim. De pronto olhei para o meu primo com cara de “me dei bem”! O trajeto do ônibus demoraria por cerca de 40 minutos e, enquanto a menina não fosse descer, eu não sairia de lá por nada.

O ônibus foi ficando cada vez mais cheio e eu aproveitava para ficar mais perto da menina que, a essa altura, já acompanhava o balanço do ônibus e retribuía a encoxada com algumas reboladas voluntárias no meu pau. Eu estava louco de tesão.

De repente, a medida que o ônibus começou a ficar mais cheio, percebi que o meu primo de mexeu (como se quisesse se ajeitar) e ficou de lado para mim, com o seu pinto bem na lateral da minha bunda. Deixei quieto e nem me preocupei demais, afinal, estava em uma das melhores encoxadas da minha vida até então.

Ocorre, que de repente, como se quisesse apenas se ajeitar, meu primo começou a se mexer no ônibus. Quando percebi, o Manoel estava me encoxando. Olhei para ele com cara de “puto da vida” e ele meio que se desculpando como se dissesse “desculpe-me, mas o ônibus estava lotado”. Eu tinha que decidir: ou eu renunciava aquela encoxada na gostosinha e dava espaço para o Manoel ou eu continuava a encoxar a menina e “aguentava” o Manoel me encoxando. Estava tão louco de tesão pela menina que fiquei com a segunda opção.

Fiquei nessa situação por, aproximadamente, 20 minutos. Sentia o meu pau latejar por dentro da minha calça.

Pouco depois a menina deu o sinal para descer (com bastante tempo de antecedência do seu ponto), como se estivesse me avisando para eu aproveitasse o máximo antes de ela descer, e foi o que eu fiz. Porém, meu tesão apenas aumentava.

Assim que ela saiu, o ônibus estava muito cheio mesmo. Manoel, contudo, não saiu de trás de mim e continuou a me encoxar, como se não houvesse o que fazer. Fiquei meio sem reação na hora e resolvi agir como se nada estivesse acontecendo.

Porém, passei a sentir com mais atenção o pau do Manoel na minha bunda. Percebi que ele estava super rígido e que, portanto, ele estava excitado em me encoxar. Permaneci calado e imóvel (assim como a menina que até então eu estava encoxando).

Ambos ficamos quietos, mas eu percebi que comecei a sentir prazer com aquela situação. Logo, na primeira curva do ônibus, eu senti que Manoel se aproveitou do movimento do ônibus para, literalmente, encaixar o seu pau na minha bunda, de forma que ele ficasse bem no meio das minhas nádegas.

Não sei como explicar, mas senti um tesão incontrolável naquele momento e permiti que ele continuasse a se aproveitar de mim. Isso demorou cerca de dez minutos, mas confesso que passaria o restante do dia naquela situação.

Porém, nosso ponto estava chegando e tive que dar o sinal para descermos. Ao que tudo indicava, Manoel continuava com muito tesão, porque ele continuou a se esfregar “involuntariamente” em mim até que eu descesse do ônibus.

Assim que descemos tentamos fazer de conta que nada havia acontecido, porém, o silêncio que havia entre nós nos impedia de agirmos naturalmente. Confesso que eu estava abalado, com um pouco de vergonha dos sentimentos e desejos que tomavam conta de mim.

Entramos na sala de cinema para assistir ao filme, mas como lhes disse, estava completamente louco de tesão. Resolvi, então, ver se o meu primo Manoel tinha coragem de prosseguir adiante. Virei-me para ele e disse que estava com dor de cabeça e que, provavelmente, eu tentaria dormir um pouco para ver se melhorava. Ele disse que tudo bem,

Fechei os olhos, me ajeitei na cadeira do cinema como se fosse dormir, e me posicionei de uma forma, meio de lado na cadeira, levantando a minha bunda para o lado do Manoel. Não sabia se isso daria certo, mas estava louco para ver o que acontecia.

Fiquei fingindo que estava dormindo por um bom tempo e nenhuma ação do Manoel. Pensei comigo: “Caralho, vou perder o filme e não vai acontecer nada?” Estava começando a ficar puto.

Pouco depois, senti o dedo do Manoel tocar levemente parte da minha bunda. Um toque leve, sutil que, pouco depois, começou a “estacionar” na lateral da minha bunda. Meu coração a essa altura já saia pela boca e batia tão forte, mas tão forte, que achei que não conseguiria continuar disfarçando. Porém, consegui me controlar e me manter calmo e imóvel.

De repente o que começou com um dedo virou dois...depois três....e, logo depois, a parte de cima da mão. Meu pau começou a endurecer. Estava dando certo. Manoel estava passando a mão em mim.

Minutos depois o meu primo tomou coragem e, ao invés de passar a mão do lado da minha bunda, desceu a sua mão até o centro da minha bunda e, pouco depois, virou a sua mão de forma a passar a mão em mim como se realmente deve fazer. Ele tocava com o seu dedo médio o meu cú (por cima da calça).

Minutos naquela situação, eu, fingindo ainda estar dormindo, me ajeitei na poltrona e me sentei na mão dele, prendendo mão dele na minha bunda. Ele ficou passando a mão em mim á até o final do filme.

Assim que o filme terminou (eu já sabia) e antes que as luzes da sala fossem acesas, Manoel tirou a sua mão da minha bunda e me “acordou”. Perguntou se eu estava melhor e eu disse que sim, que aquele sono tinha sido muito bom para que eu melhorasse.

Nos levantamos e fomos comer alguma coisa. Porém, a partir dali, o estrago já estava feito. Manoel, sempre que podia, no auge dos seus 14 anos, arrumava uma desculpa para me encoxar ou esfregar “sem querer” sua mão na minha bunda. Foi assim na saída do cinema, na fila do McDonalds, durante o ônibus na volta para casa. Me permiti ser abusado pelo meu primo mais novo a todo o tempo durante o retorno para sua casa.

Chegamos em sua casa por volta das 22 horas. Meus tios (pais do Manoel) estavam em casa e fomos assistir um pouco de televisão com eles. Ficamos lá por um bom tempo. Mais tarde, por volta da meia noite, fomos dormir.

Como de costume, ele dormiu na cama dele e dormi em um colchão no quarto, ao lado da cama dele. Estávamos em um silêncio um pouco desconfortável. E, imediatamente, fomos dormir. Eu estava sem sono algum.

Como de costume, fui dormir de cueca e camiseta. Manoel logo se aprontou, me deu boa noite e virou como se, de fato, quisesse dormir o mais rápido possível.

Virei-me de bruços e fiquei quieto na cama, sendo acometido nesse momento por todos os desejos mais lascivos pelo meu primo. Estava louco de tesão nesse momento e resolvi fechar os meus olhos para dormir. Fiquei deitado por cerca de quinze minutos, sem me mexer, tentando tirar os pensamentos da minha cabeça e tentar dormir.

Pouco depois, meu primo me chamou bem baixinho: “ _Luciano....você está dormindo?”

Fiquei calado e imóvel, fingindo estar dormindo. Mas meu coração começou a bater forte.

De novo ele falou: “_Luciano...acorda!” e bateu de leve em meu braço, nitidamente para ver se eu realmente estava dormindo.

Permaneci calado e imóvel como uma pedra.

Logo em seguida, a mão dele que estava em meu braço começou a deslizar bem devagar pelo meu corpo, passando pelas minhas costas e, logo, em minha bunda. Meu coração saia pela boca e comecei a ficar com falta de ar. Mas me esforcei ao máximo para não esboçar reação nenhuma e fingir que continuava dormindo.

Eu estava de cueca e não mais de calça jeans como estava no cinema. A essa altura, sentia a mão dele modelar a minha bunda, tirando todo o proveito possível e imaginável daquele momento. Eu, de minha parte, já estava mais excitado que qualquer outra coisa.

De repente, a sua mão passou a sair de cena para dar lugar ao seu dedo médio, que começou a timidamente conhecer o meu cuzinho, ainda por cima da cueca. Eu comecei a suar frio. E me mantinha imóvel como se estivesse dormindo, na imaturidade dos meus quinze anos. Ahhhh, se fosse hoje...

Manoel, da cama dele, me dedava com um pouco mais de força e, com a outra mão, se masturbava. Estava de olhos fechados (fingindo dormir), mas podia sentir pela força de sua respiração e gemidos que era isso que ele fazia.

Logo mais ele tomou coragem e, com uma m]ao, levantou a minha cueca e, com a outra, enfiou o seu dedo, levemente no meu cuzinho. A essa altura eu já estava perdendo o controle, porém, tinha medo de que eu ameaçasse “acordar” e ele parasse e fingisse que que nada estava acontecendo.

Inicialmente, começou superficialmente, porém, a medida que ficava mais confiante, começou a enfiar o seu dedo dentro do meu cuzinho. Não aguentei e, discretamente, dei uma leve arrebitada na minha bundinha e abri um pouco as minhas pernas para facilitar o seu trabalho. Pronto: Manoel havia entendido o sinal. Teve a certeza de que eu estava jogando com ele e fingia estar dormindo, para acordar dando uma de louco, como se nada tivesse acontecido. Era tudo o que ele precisava saber até então.

Ele, de forma bem mais confiante, desceu de sua cama e foi até a porta do seu quarto para ter certeza de que a porta estava trancada. Eu ouvi ele mexendo a chave duas vezes e testando a maçaneta da porta. Tão logo constatou que estávamos “seguros”, ele deitou-se ao meu lado do colchão e enfiou o seu dedo novamente no meu cuzinho. Eu, por outro lado, fingindo me ajeitar, encostei a minha mão no pau dele, que a essa altura estava duríssimo, fora da calça e meio molhado.

Assim que toquei o pau dele ele acusou o golpe e, em resposta, enfiou mais profundamente o dedo dele. Senti uma dor pontual que não estava à altura do tesão que sentia naquele momento.

Ele, então, saiu de onde estava e subiu por cima de mim. Não encostou o seu corpo em mim, porém passou a me encoxar, por cima da cueca, como se estivesse me comendo. A medida que ele me encoxava meu tesão aumentava. Quando dei por mim, já estava rebolando e começando a gemer baixinho, dando conta daquilo que ele já sabia: eu estava acordado e adorando ser o brinquedinho dele. Ele, então, começo a me encoxar com mais força.

Tomei coragem e de forma bem devagar, bem sensual, levantei mais a minha bundinha para ele e comecei a baixar lentamente a minha cueca, deixando a minha bunda libre para ele. Ele, então, começou a esfregar o seu pinto entre as minhas nádegas, a essa altura, já com mais força.

Comecei a gemer junto com ele, sem olhar para trás, de olhos fechados, suando e com meus batimentos a mil. De costas para ele, com minhas duas mãos, eu tomei coragem e abri as minhas nádegas para ele, convidando-o para me possuir por completo.

Sem pensar e sem jeito, porque assim como eu ele era virgem, ele enfiou com tudo o seu pinto no meu cuzinho. Eu quase morri e gritei de dor. Ele, por impulso, parou a penetração e começou a fazer bem devagar, até que, em poucos segundos, meu cú estivesse todo tomado de sua rola.

Ele começou a me comer bem gostoso. Parecia, até que ele já possuía certa experiência.

A medida que ele me comia eu comecei a gemer mais alto, ao ponto dele tapar a minha boca enquanto me comia. A cada estocada que ele dava em mim, eu gemia de prazer e queria mais. Porém, dada a inexperiência dele (e a minha), não demorou muito para que ele gozasse.

Fiquei parado de bruços, tentando encontrar forças para me recuperar. Manoel, então levantou a minha cueca, e voltou para dormir, como se nada tivesse acontecido.

Continua....

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Comentários

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Uau Massagem...você escreveu esse conto? Qual o nome? Fiquei super interessado...

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Muito bom. Fez-me lembrar quando eu com 15 anos com vários colegas no campismo virei e encostei meu cu no pau dum colega e deixei ele bolinar e meter em mim com os outros dormindo ao nosso lado na mesma tenda. Adorei mas foi mais fácil a penetração porque meu tio e dois amigos dele já metia-me em mim. rocomaroca@gmail.com

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Muito bom.

Isso relembra minhas histórias de adolescência, relatadas aqui...

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Isso é coisa que se faça, meninos??

É sim, tem mais é que fzer mesmo, dar a bundinha e comer é coisa de meninos, avante, hoje sei que gostas de rolas de montão....bjokas

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Meninos isso é coisa que se faça???É sim, tem mais é meter, dar a bundinha e coisa de menino gostosinho, força...sei que hoje curte rolas de montão...

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