Rona minha historia parte 52

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 854 palavras
Data: 17/09/2018 16:07:59
Assuntos: Heterossexual

Bem meses depois sai desta empresa e fui trabalhar em uma outra, desta vez de ônibus coletivo, nos primeiros meses não surgiu nada na empresa, me limitava a alguns encontros com umas antigas amiguinhas. Passado mais ou menos um ano houve uma paralização de ônibus em Recife, combinamos que tem tivesse carro próprio desse carona a quem ficasse mais próximo. Marquei de dar carona a um funcionário do meu setor, e três mulheres de outros setores, o meu funcionário ficou primeiro, logo a seguir uma das mulheres, ficando uma coroa escrota toda de nome Isabel e uma sararazinha baixinha falsa magra, ela era até gostosinha, o que mais chamava atenção eram seus olhos claros lindos. No segundo dia largamos mais cedo do trabalho, e só dei carona as duas e meu funcionário. O cara logo desceu, ai a coroa de nome Maria me convida para juntos com Adeilza, a sararazinha de tomarmos um sorvete, assim fizemos. Logo após Maria desce e só fica Adeilza, vamos conversando, ela diz que era separada tinha um casal de filhos. Depois deste dia dei carona a ela algumas vezes, certa tarde por causa de uns serviços na empresa largamos mais cedo, a convido para tomarmos uma agua de coco na praia de Boa Viagem, ela aceita dai foi um abraço, começamos naquele jogo de rato e gato, eu querendo foder e ela só nos sarrinhos. Bem uma tarde ela resolve aceitar o convite de irmos a um motel, a primeira trepada não foi das melhores, ela nua era bem gostosinha, só tinha os peitinhos um pouco caídos mais o resto era comível Na segunda foda em diante as coisas começaram a mudar, todas as vezes fazíamos algo de diferente, finalizando com torno, de lado, de quatro, beira de cama, em pé, só faltava a bundinha que era o que ela tinha de mais bonito. Ela dizia que nunca dera, mais só me deixaria comer se eu dormisse com ela. Bem um belo dia minha mulher de férias viaja com meus filhos, vai com a mãe a casa de umas tias em uma cidade próxima, vejo ai a chance de dormir com Aleilza. Fomos pernoitar em um bom motel, depois de muitos rala e rola, cobrei dela o prometido seu trazeirozinho, ela reluta mais vai cedendo, peguei um lubrificante do motel, passei no dedo e fui massageando seu cuzinho, botei o dedo, ela a esta altura gostando, depois de alguns minutos me deito por cima, pincelo o cassete na entradinha do cabacinho do cuzinho, e vou colocando devagar. A mulher dar um escândalo, grita pare ta arrombando meu cu, ta doendo, não quero mais, pare, digo nos vamos ser expulsos do motel mais sem sair da posição, empurrei mais um pouco, e a mulher novamente, pare ta arrombando meu cu. Consegui vencer as preguinhas, e mais um cabacinho de cu voava. Ficamos fodendo por mais ou menos dois anos, a principio para comer o cu era uma confusão depois ela mesma pedia. Ela foi demitida, os encontros foram minguando até pararmos. Uns quatro meses após a saída de Adeilza, foi admitida uma morena de uns 1.68cms, cabelos médios, pernas de chamar atenção bundinha pequena mais bem cheinha, ela era bem charmosa, mais casada seu nome Joani. Ela ficou amiga de uma também minha amiga, algumas vezes íamos almoçar juntos os três. Passado uns três meses o final do ano chegando, minha amiga me diz que casamento de Joani estava por um triz, o marido não valia um vintém ela já não se separou por causa do se pai que não admitia filha separada. Bem chegou o final do ano, fizemos uma confraternização na hora de irmos embora dei carona a ela e a outra colega, quando as deixo a colega me da um abraço daqueles me beija no rosto, e diz na frente dela o próximo quero em outro lugar. Ela sorri e também me da um beijo no rosto. Logo no primeiro dia útil do ano ela diz que eu a esperasse que queria me falar, marcamos em uma parada bem após a empresa, a apanho e de cara ela diz que se separou do marido, seu pai entendeu que não tinha outra solução, eu disse não poso dizer que sinto, sei que vai ser melhor para você, ela baixa a cabeça e diz que eu fui o principal motivo da separação, ela fala da despedida do final do ano, que ficou morrendo de raiva da colega que me beijou no rosto e disse que o próximo seria diferente. Ela disse que sentira ciúme. Eu me aproximo dela e lhe dou um beijo na boca, deu para sentir que ela queria muito aquele beijo, ficamos conversando disse que a muito me interessava por ela, que se ela quisesse ficaríamos juntos, ela me pedi um tempo não queria que seu ex marido pensasse que ela se separou por já ter outro, e isto seria um castigo para seu pai, e também tinham as filhas que a estavam apoiando. Ficamos até o sábado de carnaval daquele ano só nos sarrinhos e beijinhos quando o bom aconteceu. No próximo conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive rona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários