Minha mãe foi minha primeira mulher

Um conto erótico de estudador
Categoria: Heterossexual
Contém 1905 palavras
Data: 09/09/2018 02:33:59

Sim, leitores; minha mãe foi minha primeira mulher, e me ensinou grande parte de tudo o que sei sobre sexo, carinho e prazer. Não somos, como os leitores mais sensíveis e tacanhos possam pensar, dois pervertidos, desavergonhados ou irracionais. O que houve entre nós sempre foi consciente, consensual e fonte de grande prazer para ambos.

Desde criança, sim, desde minha mais tenra infância, lembro-me de cada detalhe de mamãe. Mulher muito vaidosa, nunca descuidou da aparência e dos detalhes consigo mesma. Pele macia, corpo bem feito, cabelo longo e loirinho, voz doce, boquinha desenhada, seios grandes e bunda muito empinada, sabia enlouquecer e excitar os homens nos menores movimentos mesmo sem querer. Roupas curtas, sorriso fácil, certo arzinho libertino... Era impossível não desejá-la!

Engravidou aos treze anos, numa época em que isso, lá nos confins da colônia alemã onde vivia, foi escândalo falado por toda a comunidade, contado e recontado com pitadas de drama e tragédia. Meu pai, bom sujeito embora um tanto amigo da farra, fugiu com ela para a capital, onde nasci e me criei. Minha vida era comum; não éramos ricos nem pobres, apenas mais uma família morando lá pras bandas de Viamão.

E foi assim, tendo contato com a cidade grande, que mamãe ficou vaidosa. descobriu as loções, os xampus, os tratamentos estéticos... E, pouco a pouco, fez-se ainda mais bela e mais atraente, fatal, dominadora, consciente de seu poder feminino e sabendo utilizá-lo muito bem.

Quando eu tinha uns cinco ou seis anos, nos dias mais quentes, adorava vê-la com vestidos leves. Brincando com uns boizinhos no chão da sala, ficava esperando a hora em que ela ia passar por ali. Quando se aproximava, eu me deitava com o rosto para cima, pois gostava de senti-la em todo seu poder e beleza. Até hoje, passados tantos anos, lembro-me tão bem, tão bem... "Por que será?" Pergunto a mim mesmo, "por que será que eu a desejava, antes mesmo de entender o que significa desejar?".

Quando passava, às vezes descalça, podia ver suas pernas, seus pezinhos perfeitos, sua pele muito clara e sem nenhum pelo. Numa tarde particularmente interessante, de relance pude ver sua calcinha, que era branca e pequena. E como essa imagem me ficou na lembrança!

Além de fazer os serviços domésticos, gostava de exercícios. Fazia caminhadas, inventava alongamentos, passava horas e horas fortalecendo essa ou aquela parte do corpo, praticando ginásticas que aprendia pela televisão ou pelas revistas. E eu a adorava! Enquanto ela arfava, gemia e fazia suas séries de movimentos, eu a olhava fascinado. Se ela percebia, nunca demonstrou... Durante todo o tempo eu a olhava, olhava o suor que brotava de seus poros, sua pele vermelha pelo esforço, seu cabelo liso e loiro amarrado num rabo de cavalo, suas pernas roliças, perfeitas, maravilhosamente sedutoras... E sentia seu cheiro, cheiro de desejo, de suor e de vida...

Depois do exercício, ia sempre tomar banho. E, após seu banho, eu adorava entrar no banheiro e remexer em suas roupas usadas, suadas e quentes, para sentir todo seu cheiro, seu cheiro mais intenso, divino e safadamente gostoso. Não sei se era desejo; se eu desejava, não era consciente... Ela jamais me surpreendeu nisso, pois, precavido, sempre tratava de trancar a porta e nunca demorar mais do que o aceitável.

À noite, quando meu pai não vinha, eu gostava de deitar no colo de mamãe, sentindo, meio disfarçadamente, o cheiro de sabonete e creme que se desprendia de suas coxas após o banho. Seus dedos longos faziam carinhos em minha cabeça,, e, com voz calma, ela me perguntava sobre a escola, o dia, os planos...

Numa dessas noites, movido por sei lá que instinto, pulei em seu colo, abracei-a pelo pescoço e dei-lhe um beijo perigosamente próximo de sua boca; senti o hálito de menta, mas logo ela me afastou, sorrindo e achando graça.

Conforme fui crescendo, além de ser minha mãe, passou também a ser uma grande amiga, para quem eu falava sobre tudo e contava todas as coisas.

Sabia que ela era gostosa; e, algumas vezes, falávamos sobre isso. Quando comprava uma roupa, um creme, fazia um novo penteado ou usava um acessório diferente, costumava perguntar o que eu achava, se eu tinha gostado.

Certa vez uma de nossas vizinhas, que vendia peças íntimas, ficou um tempão lá em casa conversando com minha mãe. Quase sem querer, vi, entre as compras, uma calcinha vermelha muito bonita. Quando ela se foi, e minha mãe começou a provar blusinhas, shorts e uns brincos, naturalmente me chamou para perguntar o que eu achara das coisas. "Você é linda, fica sempre linda...", lhe disse, sem maldade.

Vendo que se preparava para guardar a calcinha, perguntei o que era. Ela disfarçou, mas acabou me mostrando. Eu tinha uns quatorze anos nessa época, e mal sabia que, nos próximos dias, perderia minha virgindade com aquela que sempre fora minha deusa, musa e rainha de tantos desejos.

É claro que desejava também outras mulheres; as meninas da escola, a irmã de um colega, a mocinha do caixa da venda, que era filha do dono... Sempre adorei todas as mulheres do meu convívio, e, se fechasse os olhos, quase poderia reconhecer cada uma delas apenas pelo cheiro, pelo som dos passos, pela forma de falar, pelo jeito de ser Mulher...

A juventude é tempo de loucuras, de inconsequências; tempo de fazer arte e, sem pensar, buscar o prazer. Sem analisar o que falava, disse à minha mãe com voz decidida: "Não, mamãe. Quero ver você com a calcinha. Você me mostrou todas as outras roupas, quero te ver com a calcinha também".

Rindo e mais vermelha do que o pano, deu uma desculpa qualquer. "Você é linda, eu quero ver!", insisti, ao que ela me espantou dali com tremendo repelão. Com efeito, aquela mulher sabia se impor... Nos próximos dois dias, um mutismo inconveniente se instalou entre nós. Até mesmo meu pai, que pouco parava em casa e menos ainda reparava nas pequenas querelas domésticas, chegou a perguntar o que houvera. Espírito simples, alma boa e incapaz de qualquer abstração, para ele a vida era seu trabalho na cooperativa urbana e as pingas que bebia lá na bodega do Mané Ferro; ocasionalmente lembrava-se da mulher, e, achando-a maravilhosa e linda, fazia amor de forma expansiva e barulhenta.

Enquanto escrevo essas memórias, lembro com nitidez das noites de amor, de desejo, de surdo sexo entre os dois. Ele respirava forte, ao mesmo tempo em que ela gemia, gemia e falava coisas que, na época, eu não compreendia direito. Várias noites passei a ouvi-los, separado deles apenas por uma fina parede de madeira.

Aos gritos de "me fode!", "me fode!", "me come gostosinho!", "vem, mete na sua putinha, mete!", eu sentia certa inquietação; era prazer, um prazer misturado com ciúme, ciúme da minha mãe.

Em minha formação intelectual, ao ler Freud, consegui aos poucos compreender o que se passava comigo, embora, em absoluto, algumas sensações continuam inexplicáveis.

Estávamos numa sexta-feira, quando o mutismo finalmente foi rompido. Vestindo um roupão fechado, mamãe se aproximou de mim. O céu estava escuro e já eram mais de oito horas, pelo que nós dois sabíamos que meu pai não chegaria tão cedo. Quando passava das seis e ele não vinha, não adiantava esperá-lo antes das duas ou três horas da madrugada. Estava, decerto, bebendo sua pinguinha, jogando truco, ouvindo música ou pitando com algum peão lá na bodega. Me lembro bem da atmosfera; ar carregado de fumaça de cigarro, músicas tradicionalistas tocando num rádio antigo, barulho de copos, gritos de "truco!", "truco!" e algumas mulheres, que os mais conservadores chamariam de "perdidas". Ali meu pai se sentia bem; ali era ele mesmo, o bom e generoso homem de quem todos gostavam. Não tenho nenhuma queixa de seus hábitos; pândego, amalucado e mesmo um tanto destemperado, jamais fez qualquer mal a mim, a minha mãe ou a qualquer pessoa. Coração enorme, gostava das crianças, dos velhos, das mulheres, da pinga e do jogo. Nunca deixou faltar nada em casa; nos deu carinho, amor, cuidou de nós com garras de um verdadeiro leão.

"Venha até o meu quarto.", ordenou-me minha mãe, surpreendentemente calma e autoritária. Eu a segui, sentindo um certo formigamento ao longo da espinha. Quando entramos, fechou a porta e começou a falar. Fez-me uma preleção sobre costumes, hábitos da sociedade, tabus morais e coisas que, na cultura ocidental, são inaceitáveis.

"Assim", falou, "eu não pude te mostrar a calcinha. Seria errado. Você poderia contar aos outros, e seria uma confusão se alguém descobrisse". Eu já era adulto protestei; ela poderia ficar tranquila que eu não havia de contar. "Não esperava outra coisa de você", disse, levantando-se. "Há tempos você me olha, me deseja, me observa... Mas eu não posso te dar o que quer. Me sinto bem sendo desejada, sabendo que você me olha como mulher. Já pensei em te proibir, te recriminar, mas gosto de ser olhada e desejada. Me faz sentir viva, sentir jovem". E, leitor... Com efeito, ela era viva, era jovem, linda em seus vinte e sete anos recém completados.

Ao observá-la melhor, notei algo que não havia percebido antes. Ela tinha bebido. Sua voz estava um pouco mole, e um leve cheiro de álcool denunciava seu estado. Talvez tenha sido por isso que, movido por desejo, propu-la que me deixasse ver a calcinha, mais uma vez. E, quando surpreendentemente aceitou, minha alegria deve ter sido perceptível, pois ela não pode deixar de sorrir.

Com agilidade, tirou o roupão. Por baixo vestia apenas a calcinha, e, que visão! Estava toda depilada, como sempre; seus seios eram duros, e os biquinhos apontavam para cima, arrepiados decerto pelo frio; seu cabelo solto tornava-a ainda mais bela, e os olhos azuis e perigosos que me olhavam quase me fizeram ter um ataque. Como podia? Como podia ela ser tão perfeita?

"Venha", disse, sentando outra vez. "Venha ver a mamãe". Aos poucos, pôs minha cabeça em suas pernas, e minha boca estava próxima da peça vermelho vivo. Louca? Puta? Pecadora? Irresponsável? Deusa? Não sei. Só sei que foi lindo, puro e incrível tudo o que aconteceu a seguir.

Sentindo um cheiro que mais tarde descobri ser cheiro de desejo, não resisti e dei-lhe um beijo na virilha. E outro, e outro, por puro instinto.

Ela suspirou e gemeu, abrindo mais as pernas. Aos poucos, vendo que não me impedia, fui aproximando minha boca cada vez mais, até acariciá-la com minha língua.

Era gostoso; tão gostoso, que logo a calcinha estava em seus joelhos e eu a chupava, chupava... Com suas mãos em minha cabeça, mamãe orientava os movimentos. Indo para lá e para cá, logo tudo ficou muito quente e úmido. Que delícia!

Eu já chupava sem vergonha e sem medo, lambuzando-me na intimidade da mulher mais perfeita do mundo.

Após muito tempo, ela afastou minha cabeça. Me abraçando, beijou minha boca e, com os lábios moles e com gosto de vinho, prometeu que aquilo aconteceria mais vezes.

Depois desse dia, tal carinho se tornou bastante frequente entre nós, e quase todos os dias, após chegar da escola, eu a chupava e chupava, com vontade. Não demorou para tudo evoluir, mas isso fica para um próximo conto.

Curioso é que nem eu tampouco minha mãe jamais sentimos qualquer tipo de culpa pelo que fizemos. Se querem saber como foi que nossa intimidade evoluiu até o sexo mais selvagem, natural e safado, comentem... Isso estimula a contar mais. Comentem, comentem, comentem!

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Comentários

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Putz, excelente conto, muito detalhado e amoroso com alguém muito especial que é a sua mãe.

E ki lição ela te ensinou em...

Aguardando o próximo capítulo ok, parabéns 🎉👏.

antevio25@gmail.com

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Gostei muito, fiquei em êxtase, procurei a continuação e não encontrei, continue a publicação!

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Excelente, espero que tenha continuação!

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Gostei , porém muito extenso , amo contos de incesto mãe e filho , se alguma mulher gostar , e quiser bater um papo sobre o assunto será um prazer , tenho 43 anos e sentia muito tesão pela minha Mãe , ao ponto de cheirar suas calcinhas usadas , leoruy36@hotmail.com , 1198380-5698 fico no aguardo...

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Muito bom.. Bem escrito como é raro aparecer aqui.. Continue, estou ansiosa para ler o que mais aconteceu entre vocês..

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Lindo! Tive essa aventura, mas foi com mau pai e fui por muito tempo, sua mulherzinha.

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Ótimo conto. Muito bem escrito. Achei super excitante. Ansioso pela continuação!

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Demais fiquei imaginando ela de calcinha hummm

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perfeito!!!! exemplo de um conto erótico muito bem construído, redação primorosa, e, permito-me dizer: elegante.

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