Inquilina safada

Um conto erótico de Zecão
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 16/08/2018 13:53:46
Última revisão: 04/02/2019 13:28:37
Assuntos: Anal, Cocô, Heterossexual

Sou o Zeca, tenho 18 anos e solteiro. Sou um cara normal, com 1,72 m de altura e magro. Não sou nenhum comedor dotadão. Saio para baladas apenas nos finais de semana, normalmente tenho sorte e pego uma garota. Meu pau é grande, mas normal (17 cm).

Meus pais resolveram mudar para o interior e reformaram nossa casa que era grande e tem terreno enorme, fazendo duas casas grandes na frente e seis quarto-cozinhas de aluguel no quintal. Resolvi ficar para continuar os estudos e moro sozinho num quarto-cozinha. Virei o administrador do "condomínio". As duas casas e ou outros cinco quarto-cozinhas estão alugados. Os inquilinos de cima são famílias, mas os de baixo são casais sem filhos e todos trabalham fora, com exceção de uma, que é casada mas está desempregada. Como estudo à tarde, fico as manhãs em casa.

Quando não tinha nada para fazer, ou seja, quase toda manhã, espiava minha inquilina arrumando a casa, quando a porta estava aberta. Joseana, este é o seu nome, é uma morena clara, bonita, de 30 anos, com corpo violão, seios grandes e bunda chamativa. Ela notou que eu a espiava e de sacanagem passou a usar roupas mais provocantes e ousadas e deixar sempre a porta aberta. Ela limpava diariamente o forno ou o chão da cozinha de quatro com o bundão virado para a porta, arrebitado e rebolando. Bati várias punhetas pois ela sempre usava shortinhos apertados que mostravam a marca da calcinha enfiada no rego ou minissaias que mostravam o fundo da calcinha. Quando lavava roupa, era mais provocação. O tanque ficava embaixo do vitrô da minha cozinha e eu a espiava de frente, escondido na cortininha. Ela usava blusinhas tão decotadas que parecia que seus peitos iam saltar para fora, ou camisetas brancas que sempre se molhavam e ficavam transparentes. A safada também passou a se trocar de janela aberta e eu conseguia ver seus seios grandes e bicudos.

Numa manhã eu espiava Josiana do vitrô da cozinha. Ela estava lavando roupa com aquele shortinho maravilhoso e camiseta branca sem sutiã. Ela se molhou e dava para ver claramente seus bicos durinhos através da camiseta. Não aguentei e saí para conversar com ela. Trocamos algumas palavras e ela, ao ver que não tirava os olhos dos seus peitos, cruzou os braços para cobrir-los. Falei na cara dura:

_Se é para ver você de braços cruzados, continuava espiando da cozinha.

_Você é um moleque muito cara-de-pau.

_Pensa que não sei que você se exibe pra mim todos os dias? Se quiser eu me exibo também.

_Quero ver.

Abaixei o short e mostrei meu cacete durão. Joseana sorriu, olhou para a casa de cima para ver se ninguém nos via e entrou na minha casa.

_Quero ver se já é homem para usar isso direito.

Na cozinha beijei-a, tirei sua camiseta e chupei seus peitos deliciosos. Caminhando para trás sem tirar a boca dos seus peitos, levei-a para a cama. Tirei meu calção sem parar mamar e abaixei seu short. Josiana tirou o shortinho dos pés, se afastou, virou de costas para mostrar a calcinha, puxou para cima deixando ainda mais enfiada na bunda, se curvou tirando a calcinha e mostrando o bundão e até o cu. Então se deitou na cama. Beijei sua boca e desci lambendo seus peitos, barriga até chegar na boceta. Esfreguei a cara naquela boceta áspera (fazia uns dias que havia raspado e os pentelhos estavam espetando). Lambi enfiando a língua bem fundo e depois fiquei só no grelinho. Ela falou que era sua vez e me chupou forte, com fome de rola.

Joseana deitou na cama e arreganhou as pernas. Fui para cima dela e meti o pau na sua boceta quente e melada. Meti forte na posição frango assado. Eu apertava seus peitos e algumas vezes me curvei para chupá-los.

_Vai, mete, come minha boceta, seu punheteiro.

Soquei por alguns minutos e acelerei as bombadas. Joseana falou.

_Vai, vai, não pára. Mete, mete. Vou gozar. Aahh.

_Goza, sua vadia, goza. Agora vou encher sua boceta de leite.

_Não, não, não goza dentro. Tá sem camisinha.

Tirei o pau e ela caiu de boca. Chupou por alguns segundos e gozei na sua boquinha faminta. Ela tentou levantar para cuspir mas a segurei.

_Engole, vadia, engole minha porra.

Joseana engoliu fazendo careta e mostrou a língua. Beijei sua boca e senti o gosto da minha porra. Ela voltou a mamar minha rola.

_Vai, chupa mais, deixa ele bem durão que quero meter mais.

Joseana chupou até deixá-lo duro como pedra novamente e ficou de quatro. Meti na boceta. Soquei forte puxando-a pela cintura. Diminuí o ritmo e pedi no seu ouvidinho.

_Dá o cuzinho pra mim, dá.

_Não, ele é só do meu marido.

_Não tem problema, não sou ciumento.

_Você é abestado, isso sim.

_Abestado e tarado. Dá só um pouquinho. Deixa eu meter só a cabecinha.

_Já ouvi este papo, moleque. Só vai meter a cabecinha e o resto é para levar e trazer, né?

Ela riu. Estiquei o braço e peguei o gel na cômoda. Tirei o pau e lambi seu cuzinho.

_Falei que não.

_Tô só lambendo. Pelo menos isso você deixa, né?

Joseana abriu as nádegas com as mãos para eu enfiar mais a língua. Enquanto lambia, coloquei bastante gel no dedo. Levantei e voltei a meter na boceta.

_Isso, come minha boceta. Quero gozar de novo.

Eu socava forte enquanto enfiada o dedo no seu cuzinho, lubrificando-o. Joseana gemia gostoso. Troquei o indicador pelo polegar, que entrava fundo no seu rabo. Joseana gozou piscando o cu no meu polegar e deitou na cama de bruços. Deitei sobre ela e meti na boceta.

_Dá este cuzinho pra mim, dá. Faz tempo que sou taradão nele.

_Não, não quero.

_Só um pouquinho.

_Não, já disse que não.

_Então deixa eu esfregar o pau no rego. Quero gozar na sua bunda.

_Tá, mas não mete.

Coloquei o pau naquele regão e fui esfregando como se estivesse metendo. Joseana rebolava. Várias vezes encaixei o pau na entradinha mas ela dizia “Nããão” e eu voltava a esfregar o pau no rego.

_Tô quase gozando, deixa eu meter só a pontinha pra gozar dentro do seu cuzinho, deixa.

_Tá bom. Tá bom, mas só a pontinha pra gozar. Não mete nem a cabecinha, hein.

Encaixei o pau na argolinha e lentamente forcei.

_Ai, caralho, tá entrando. Tira, já enfiou demais.

_Calma, calma, já já eu gozo.

Meti tudo e passei a bombar. Seu cuzinho era apertadinho demais. Uma delícia.

_Filho da puta, Não era pra meter. Agora goza logo.

_Já já, deixa eu aproveitar um pouco.

Enfiei a mão por baixo para tocar seu grelo. Joseana tirou minha mão.

_Não quero. Goza logo.

Eu estava desgustando aquele cu maravilhoso. Não queria gozar tão cedo, mas com tanta insistência, passei a bombar mais forte. Joseana sentiu a diferença na pegada.

_Vai, come meu cu, come. Goza nele. Quero sua porra dentro de mim.

Ela forçou a bunda para cima até ficar de quatro.

Joseana rebolava e forçava a bunda atrás. Ela finalmente demonstrava que estava gostando de dar o cu.

_Safado, não gozou ainda? Agora só vai gozar depois que eu gozar. Se gozar antes conto pro meu marido e ele te mata.

Depois de muitos gemidos disse:

_Desgraçado, meu marido vai ver meu cu frouxo e vai descobrir que dei o cu pra outro. Ele vai me matar. A culpa vai ser sua.

Joseana gozou urrando e piscando o cu. Eu já estava no limite e com as piscadas não deu para segurar mais e gozei. Aquelas piscadas ordenharam meu pau extraindo todo leite. Tirei o pau e olhei. Esperava ver seu cuzinho aberto e escorrendo porra, mas ele estava fechadinho.

_Põe a porra pra fora.

_Não, vai sujar a cama.

_Foda-se a cama. Quero ver você cagar minha porra. Faz força.

Joseana fez muita força, força até demais. Seu cuzinho fez bico, abriu, cuspiu minha porra. Soltou vários peidinhos que formaram bolhas de porra e um torpedinho de merda saltou para fora. Ela deu um pulo para fora da cama, olhou o cocô no lençol e disse rindo:

_Kkkkkk. Eu não vou limpar isso. Foi você que mandou. Kkkkkkk

Aquilo me deixou muito excitado. Meu pau endureceu na hora.

_Acha engraçado cagar na minha cama, sua puta. Vai levar mais rola no cu.

Virei Joseana de costas e meti no seu cu em pé mesmo. Mesmo levando no cu ela continou rindo até que o tesão substituiu a graça e passou a gemer de tesão. Joseana se curvava arrebitando a bunda e requebrava.

_Vai, come meu cu. Mostra que é macho. Acaba com minhas preguinhas.

Foi uma foda longa. Era a terceira seguida e parecia que eu não ia gozar nunca. Sorte da Joseana, que gozou duas vezes pelo cu. Eu já estava cansado, todo suado e com as pernas bambas quando finalmente gozei dentro do seu cu. Sem tirar o pau de dentro, levei-a para cama colocando-a de quatro, e pedi para ela cagar minha porra novamente. Ela fez força e vi seu cu abrir e cuspir a porra. Então seu cu abriu mais e um bostão enorme saiu.

_Tome, seu porco. Caguei bonito na sua cama. Vai ter que jogar o lençol no lixo.

Rimos. Joseana limpou a bunda no meu banheiro, vestiu-se e foi terminar de lavar roupa. Felizmente a merda estava firme. Peguei tudo com papel higiênico e o lençol não ficou muito sujo. Ela desocupou o tanque e fui lavar o lençol. Na porta da sua casa ela se curvava de tanto rir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Papapaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Agora tem coprofilia também nêsse site? 👎🏼👎🏼👎🏼

0 0
Foto de perfil genérica

Otimo conto cara,acho q depois aconteceu outras transas sua com ela,q tal nos contar mais se tiver acontecido outras vezes .

0 0