NOSSA ALEGRE PUTARIA 08 – Quando o Tesão Nos Prega Peças...

Um conto erótico de Mulekim
Categoria: Homossexual
Contém 1534 palavras
Data: 28/08/2018 15:31:48

NOSSA ALEGRE PUTARIA 08 – Quando o Tesão Nos Prega Peças...

Deixei a bandeja no chão e bati na porta do quarto do Papai. Sabia que ele não estava lá, mas que ela estava. É o fim de semana da viagem dele e a Sandra está aqui, tomando conta de mim. Daí eu resolvi preparar um café bem caprichado e levar pra ela, lá na cama, só pra mostrar o quanto eu gosto dela.

Bati de novo, mas ela ainda não atendeu. Então empurrei a porta e entrei com a bandeja. Coloquei tudo no criado mudo e me preparei pra acordar a moça. Mas ela estava tão bonitinha ali, dormindo que nem um anjinho, que eu nem tive coragem de fazer isso!... Fiquei foi ali ao lado da cama, admirando aquele rostinho tão lindo dela, aquela pele cor de café com leite tão suave e aquele corpo de deusa, tão perfeito que ela tem...

A mulata virou-se na cama e apareceu, lá por baixo do lençol, um volume estranho, meio duro e totalmente fora de lugar, bem ali no meio, bem entre as suas coxas... Confesso que fiquei meio confuso com aquela imagem. Esfreguei os olhos, imaginando que só podia estar vendo coisas, e nesse momento a Sandra acordou de uma vez, se espreguiçando toda, e a cabeça pontuda daquela “coisa dura”, que eu pensei que tinha visto, escapou por cima do elástico do seu shortinho, bem na minha cara. Nossa!

A Sandra tem um caralho? Não. Não pode ser! Isso é impossível! É imaginação minha ou então eu é que devo estar ficando maluco! Só pode ser isso!…

Ela continuava se mexendo na cama e com isso o pauzão duro dela pulou pra fora da roupinha apertada, que já não fazia nem um pouquinho de força pra segurar aquilo lá dentro. Olhei de novo e o pintão estava bem ali mesmo, lindo, enorme e latejando.

Não havia mais dúvida nenhuma: a Sandra tem um caralho! E não é um caralhinho qualquer, não gente! É um senhor caralho! É um caralhão e tanto!... Um espetáculo de caralho, quase do tamanho do caralhão do meu pai, acredita?... Fiquei besta!

- Bom dia, Bebê... - ela sorriu pra mim e se espreguiçou toda de novo, desta vez de propósito, só pra me mostrar a pica mesmo, sabendo que assim, com o seu corpo todo esticado, aquela benga brilhante e enorme dela ficava ainda mais destacada naquele corpo super feminino de negra sarada que ela tem. Ela viu bem pra onde eu estava olhando e parece que ficou feliz. Ainda conseguiu até brincar comigo, segurando o cacetão pela base e balançando pra cima e pra baixo, toda exibida:

- Não liga não, meu bem... Isso aqui a essa hora é só tesão de mijo mesmo!...

Sentou-se na cama rindo da minha cara espantada, viu a bandeja de café e se comoveu todinha. Agradeceu muito e me puxou pra um abraço e me beijava o rosto, toda emocionada.

- Ficou assustado comigo agora, fofo?...- desculpou-se me dando ainda mais mil beijinhos.

Fiz que sim com a cabeça.

- Um pouquinho, né?…- consegui balbuciar ainda com um pouco de dificuldade – Eu nunca tinha visto isso assim, de perto!...

- Ah-ah-ah!... É igualzinho aos outros, Bebê... Você se acostuma!... – ela colocou a minha mão em cima da picona preta dela – Pega aqui um pouquinho, pra você ver... Não é quase igual ao do seu namoradinho?...

- É, né?... mas é bem maior também!...- respondi, segurando aquilo tudo de cacete, ainda meio desajeitado.

- Vai, pode chupar!… - a deusa negra me incentivou -... Seu pai me disse que você faz isso mito bem!… É verdade?...

Ajoelhei entre as suas pernas. “Mais um pau preto na minha vida!” – pensei massageando esta outra maravilha que ainda era novidade pra mim. Abri a boca e fui me acostumando com o gosto e o perfume, com a grossura e o comprimento. Era mesmo uma delícia de pau aquele! Enquanto ela apreciava o café que eu tinha preparado só pra ela, eu preparava o leitinho de caralho que ela tinha guardado no seu saco, só pra mim. Só descansei e larguei daquela rola, depois que a Sandra me entupiu a garganta de porra quentinha, bem do jeito que eu gosto!

A mulata então me puxou pra cima dela e me beijou a boca longamente, num beijo que ficou ainda mais gostoso assim que as mãozinhas carinhosas dela arrancaram a minha cuequinha e começaram a brincar de entra e sai deliciosamente bem lá no furinho da minha bunda.

- Ai, Bebê!… Faz tanto tempo que eu não como um cuzinho igual ao seu!…- e um dedinho foi entrando bem devagarinho até o fim, pelo meio do meu dito cujo.

- Ah, é?...- suspirei com a entrada do dedo, já sentindo aquela fome de rola que nunca acaba.

- Pena que você é tão pequenininho, né?...- e o dedo saiu de dentro do meu cu rapidamente, me deixando indignado.

- Não sou “pequenininho” porra nenhuma, viu dona Sandra! – esbravejei todo machãozinho, esticando o meu dedinho fino e delicado no nariz dela - Aposto que eu aguento o seu pau todinho dentro do meu cu! Duvida?... – desafiei, fazendo bravata.

– Vamos ver agora! - a Sandra riu, me empurrou na cama e veio por cima de mim. Colocou minhas pernas em volta da sua cintura e ajeitou o seu caralhão gostoso bem na entrada da minha argolinha. Fodeu. Consegui achar o que estava procurando. Agora já era tarde. Daqui não tinha mais volta.

- Papai guarda uma pomada bem ali... - apontei a gaveta salvadora, já preparando o meu espírito pra mais uma sessão da mais deliciosa dor que um veadinho como eu mais gosta de sentir na vida.

- Não, Bebê... Assim não tem graça! Hoje você vai aprender a tomar no cu que nem gente grande!...

- Você não vai me passar nada, não? - gemi apavorado. Ela já estava segurando as minhas pernas, pra que eu não escapasse, enquanto confirmava que iria comer o meu cuzinho daquele jeito mesmo: à seco! Comecei a chorar:

- NÃO!!!... Você vai me machucar, que nem fez o Papai!...

A Sandra teve paciência pra esperar passar a minha primeira explosão, como se faz com qualquer criança mimada. Depois demonstrou carinho e firmeza:

- Shhh! Shhh!… Calma!... Não precisa ficar assim também! – a mulata sorria pra mim e afagava o meu rostinho, tentando me acalmar – Ninguém aqui vai te machucar não, meu amor! Nada disso!… Shhh!... Só vou te ensinar uma coisa bem gostosa, tá? Uma coisinha que vai te ajudar muito na hora de você dar o bumbum pro seu Papaizinho, tá bom?…- ela me acarinhava docemente, beijava a minha face, enxugava as minhas lágrimas, mas sem nunca tirar a cabeça do seu caralho enorme de cima do olhinho do meu cuzinho pequenino -... Você quer dar o seu bumbunzinho pro seu Papai, não quer?

- Que-quero...- solucei como o bebezinho manhoso que eu sempre fui.

- Então faz tudo o que a Titia Sandra mandar, tá bom?...

Concordei meio à força, ainda chorando, não muito convencido a confiar a segurança do meu pobre fiofózinho nas mãos dela. Mas fazer o quê? Ela me prendia com força, de um jeito que eu não conseguia sair, e não desistia de comer a minha bundinha... E eu sou só um menininho fraco, de doze anos ainda, né?... A verdade é que ela é bem mais forte do que eu e me dominava... Então só me restava chorar...

Sem contar que aquele pirocão preto e bem gostoso, forçando a entradinha do meu pequenino cu fazia o meu tesão no rabo subir até as estrelas, me dando aquela vontade louca de ser comido e bem comido...

A Sandra então me segurou pela cintura e comecou a mover os meus quadris em círculos, sem deixar a ponta do seu pau escapar do meu furico de maneira alguma. Mandou eu ir forçando a bunda no caralho dela sem parar, mas com calma, enquanto eu ia rebolando.

Eu não sabia se aquela porra ia mesmo funcionar, mas eu fui fazendo, chorando e fazendo... e sentindo o meu cuzinho ir se abrindo um pouquinho mais a cada volta que eu dava na ponta da rola dela. Com o tempo foi ficando até gostoso, sabia?

Então o meu choro foi passando, passando... foi acabando o meu soluço... e eu comecei a prestar mais atenção na sensação gostosa que começava a tomar conta das minhas preguinhas, do que no medo de sentir dor. À medida que a pontinha da cabeça da piroca da Sandra ia ganhando um pouco mais de espaço no interior do meu rabinho, eu ia sentindo cada vez mais o meu prazer chegando devagarinho, tomando conta dos meus sentidos e sem me doer nadinha de nada!...

Comecei a ficar animado. Não é que aquilo estava ficando gostoso mesmo?... A Sandra soltou a minha cintura, eu fui pegando o jeito e prossegui sozinho, enfiando a bunda na rola dela e rebolando, rebolando, rebolando... até que fiquei todo preenchido de pinto.

Mas A Sandra nem me deixou respirar direito. Passou os braços por baixo do meu corpo e foi me puxar pelos ombros, me enfiando a vara com a força de um homem e a sensibilidade de uma mulher.

Afinal, ela é os dois, né?…

CONTINUA

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Comentários

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Não demora por favor, quero mais dessa delicia de conto,so senti falta do Tarcisinho.

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