Aprendendo a me aceitar - 2

Um conto erótico de Larissa crossdresser
Categoria: Homossexual
Contém 3057 palavras
Data: 27/08/2018 20:20:23
Última revisão: 01/09/2018 11:13:45

**Oi gente, me desculpem pela demora. Perdi o acesso à minha conta antiga, então postarei a partir de agora nessa conta. Sou a mesma autora do "aprendendo a me aceitar" e "viagem com os amigos", postados há algum tempo no meu outro perfil**

(continuando)

- Desculpa se te causei problemas hoje.

- Não esquenta, não causou. Você é o melhor amigo da minha irmã, ou melhor amiga?

Dei uma risadinha sem graça.

- Confesso que eu te achei linda sabia? Suas pernas são lindas, nunca te imaginei assim.

Senti meu rosto corando e fiquei sem palavras.

- Como você se chama quando está assim?

- Larissa.

- Bonito nome, combina com você. Então Larissa, não consegue dormir?

- Não, ainda estou em choque por causa de tudo. E você?

- Eu também não. Suas pernas não saem da minha cabeça. Mas te olhando assim agora, você é linda por inteiro.

- Obrigada! - Respondi no feminino.

- Nunca fiquei com alguém como você, mas você ficou tão linda assim, tão feminina...

Fiquei totalmente desconcertada. Ele foi se aproximando enquanto me elogiava até encostar seu corpo ao meu. Ainda me sentia muito culpada, mas ainda estava excitada, me sentindo mulher. Meu cuzinho começou a piscar quando senti seu perfume masculino perto de mim. Respirei fundo e ele percebeu que estava mexendo comigo. Suas mãos pegaram em minha cintura e sua boca buscou a minha. Abri a boca e me entreguei ao beijo que se sucedeu. Meus braços entrelaçaram seu pescoço enquanto nos beijávamos. Suas mãos percorriam minhas costas e apertavam minha bunda afundando o shortinho na calcinha. Fui empurrada de costas para a pia e aos beijos Rodrigo me tirou do chão e me sentou na pia. Abracei-o com minhas pernas enquanto nos beijávamos loucamente. Rodrigo parou e se afastou, me puxou e eu fiquei em pé. Voltamos a nos beijar e senti sua mão me “empurrando” para baixo, parei o beijo assustada com o que ele queria.

- Mas e sua irmã?

- Ela nunca acorda no meio da noite, relaxa.

Fiquei de joelhos e ele puxou sua bermuda pra baixo, ficando apenas de cueca. Seu pau duro marcava o tecido e eu fiquei responsável por liberá-lo. Beijei sua cueca e senti o que seria um dos meus cheiros favoritos pelo resto da vida. Aquele cheiro de homem excitado, uma mistura de cheiro de urina com algo diferente. Puxei a cueca pra baixo e o pré-sêmen acompanhou o tecido até eu retirá-la completamente. Passei a língua na cabecinha limpando aquele líquido e já engoli o pênis inteiro, arrancando um gemido de tesão. Rodrigo começou a acariciar minha cabeça enquanto eu me deliciava com aquela ferramenta. Chupei como uma namoradinha, lentamente, lambendo, lambendo as bolas, engolindo inteiro até engasgar.

- Chega Lari, senão vou gozar.

Parei e fiquei em pé limpando a baba da boca. Ele me olhou de cima abaixo e deu um sorriso lindo.

- Você é muito gatinha.

Nós dois sabíamos o que queríamos. Rodrigo pegou suas roupas no chão e fomos andando aos beijos até chegarmos em seu quarto. Lá, tirei os chinelos e caí deitada de barriga pra cima na cama. Era uma cama deliciosamente macia e grande. Rodrigo veio por cima e começou a me beijar de língua. Lacei ele com minhas pernas enquanto arranhava suas costas. Rodrigo beijou meu rosto, meu pescoço, minhas orelhas e foi descendo pelo meu corpo. Eu arrepiava e me contorcia de tesão, gemendo com seus movimentos. Quando conseguia olhar, via sua rola babando balançando em cima de mim. Meu shortinho e minha calcinha foram tirados, liberando meu pênis que estava escondidinho pra baixo. Rodrigo não se importou e me virou de bruços na cama. Subiu em cima de mim, beijou minha nuca, minha orelha e foi descendo aos beijos pelas minhas costas. Ao chegar onde eu mais queria, senti sua língua percorrer toda a extensão da minha bunda e se alojar no meu cuzinho ainda um pouco inchado, mas que piscava loucamente.

- Levou vara naquela casa né?

- Ahaaaam

- Mas pelo jeito ele não apagou seu fogo!

Rodrigo afundou o rosto na minha bunda, literalmente beijando meu cu. Sua língua me penetrava e circulava toda a portinha o meu ânus, mordia minha bunda, lambia de baixo acima. Sentia tapas no meu bumbum enquanto sua língua passeava pelo meu traseiro. Eu pirava de prazer e de vontade de dar, não aguentando mais falei toda manhosa.

- Você vai apagar meu fogo?

- Você quer?

- Ain, quero. Você é muito gostoso!

Enquanto eu falava, forçava minha bunda contra seu rosto, me oferecendo toda.

- Você é bem vagabunda, uma gatinha vagabunda.

Amei ser chamada de vagabunda, lembrei que há poucas horas havia dado pela primeira vez e já estava prestes a dar de novo. Rodrigo lambuzou seu pau e subiu em minhas costas. Senti a pontinha procurando meu cu e, quando encontrou, deslizou para dentro sem rodeios. Senti uma dor enorme, a pica dele era bem maior que a do Samuel e gemi alto com a boca no coxão, abafando o barulho. Rodrigo deixou parado um tempo até eu me acostumar e então começou a se mexer lentamente. Sua rola saia e entrava só um pouco. Conforme eu me acostumava, um prazer indescritível tomava conta de mim. Comecei a mexer minha bunda embaixo dele e ele percebeu que eu tinha me acostumado. Eu sentia meu cu sendo martelado por aquela rola, seu corpo quente colado ao meu e sua respiração na minha nuca. Enquanto me comia, Rodrigo me chamava de gostosa, gatinha, biscate e outras coisas do tipo. Eu só segurava o lençol da cama e gemia de tesão empinando a bunda com as pernas abertas. Senti seu pau deslizando pra fora e ele saindo de cima de mim.

- Fica de quatro

Trêmula, fiquei de quatro e abri bem as pernas. Me senti a maior vadia de todas nessa posição. Logo seu pau me invadiu e, com suas mãos em minha cintura, começou a entrar e sair freneticamente. Eu nem conseguia gemer de tanto tesão. Aquela rola era enorme e me dava um prazer totalmente diferente do prazer dado por Samuel. Meu ânus fervia enquanto eu sentia seu corpo bater ao meu. Suas mãos seguravam firme em minha cintura não deixando eu ir para frente com as estocadas. A disposição dele era incrível, perdi a noção de quanto tempo fiquei ali, de quatro, sentindo aquela rola me arrebentar por dentro. Suas mãos passeavam pelas minhas costas e vez ou outra puxavam meu cabelo para trás, me deixando louca por me sentir uma puta de verdade. Em algumas bombadas eu sentia algo diferente dentro de mim, que me fazia arrepiar inteira. Era como se a rola passasse em um ponto muito sensível dentro do meu cu, nunca havia sentido aquilo. Estava ficando viciada naquela sensação, era tão gostosa que meu pau babava pré-sêmen balançando enquanto eu era fodida. Pra minha tristeza, senti aquela rola saindo de mim, mas eu queria mais daquela sensação gostosa.

- Me come mais assim.

- Cansei Lari, me cavalga um pouco.

Senti medo de nunca mais sentir aquilo, mesmo sem saber o que era. Rodrigo deitou-se e eu me ajoelhei por cima, sentando em sua rola. Com ela dentro, comecei a rebolar buscando sentir aquele prazer diferente, tentando direcionar o pênis dele ao local exato. Pra minha enorme felicidade eu consegui, sentindo um choque de tesão percorrer minha espinha quando acertei a posição. Foi tão forte que eu precisei parar de me mexer enquanto gemia, mas logo voltei a rebolar estimulando aquele ponto. Se de quatro eu sentia aquilo as vezes, cavalgar fazia aquela sensação ser contínua. O prazer foi tanto que eu olhei pra cima totalmente desnorteada, rebolando e gemendo como nunca antes. O prazer ia ficando mais forte e ia ficando deliciosamente viciante, eu tinha a sensação que gozaria a qualquer momento, mas não imaginava que isso seria possível. Sua rola em mim, eu rebolando, aquele ponto me dando choquinhos de prazer, meu tesão aumentando, eu gemendo sentindo aquela ferramenta me deixando louca, o tesão subindo mais, segurei as mãos dele enquanto rebolava, me sentia mulher, o tesão subindo, nós de mãos dadas, eu rebolando, o tesão subindo sem parar, aquela sensação, aquela rola... Um choque enorme saiu de dentro do meu cu e percorreu meu corpo, olhei pro Rodrigo totalmente desnorteada, minha visão embaçou e eu não consegui segurar um quase grito de tesão enquanto gozava. Suas mãos não soltaram as minhas enquanto meu corpo inteiro se contraía. Meu cu mastigava aquela rola e a cada contração meu pênis ejaculava um jato de porra na barriga do Rodrigo, que olhava aquilo com cara de assustado e satisfeito ao mesmo tempo. Nunca imaginei que chegaria ao orgasmo daquela forma, tampouco que existia aquela forma de orgasmo, totalmente diferente, mas muito mais gostosa que a forma convencional. Minhas mãos e pernas tremiam e minha respiração estava ofegante. Meu cu ficou extremamente sensível e eu pude sentir cada centímetro daquela pica deslizando para fora de mim enquanto eu caía deitada ao lado dele na cama.

Quando voltei à realidade, alguns segundos depois, já tinha a certeza que a partir daquele momento eu nunca mais iria conseguir parar de dar o rabo. Me aninhei nos braços dele respirando fundo, sentindo meu rabo pegar fogo.

- Preciso gozar Lari

- Goza na minha boca?

- Sério?

- Sim, quero experimentar.

- Fica de joelhos no chão.

Obedeci e fiquei de joelhos no chão. Me sentia fraca e com as pernas bambas. Rodrigo ficou em pé na minha frente se masturbando enquanto eu lambia seu saco e suas pernas.

- Abre a boca!

Abri a boca e coloquei a língua pra fora. Rodrigo encostou o pau na minha língua e senti um enorme jato de porra acertar o céu da boca, seguido de outros que acertaram meus lábios, minha língua, meu rosto. Quando ele parou de gozar, fechei minha boca em seu pau e suguei com a intenção de tirar toda a porra que não havia saído. Engoli tudo e adorei. Fiquei em pé enquanto guiava a porra do meu rosto até a boca com os dedos, engolindo tudo. Depois daquele orgasmo anal eu não me senti mais culpada. Muito pelo contrário, me sentia radiante de felicidade.

- O que achou Lari? Foi melhor que na construção?

- O que você acha? Viu como eu gozei? Foi muito gostoso!

- Eu também gostei demais, você é demais.

Me senti feliz, completa, mulher!

- Vamos tomar um banho gata.

Fomos ao quarto do seu banheiro e tomamos banho como dois namorados, nos beijando o tempo todo comigo tomando o cuidado de não molhar os cabelos, pois não teria como secar sem arriscar acordar a Nath. Saímos do banho e, enquanto eu me vestia, Rodrigo me observava de cueca, sentado na cama.

- Deita um pouco comigo Lari, depois você vai pro quarto dela, mas tira esse shortinho.

Me deitei só de calcinha e blusinha e ele me abraçou em forma de conchinha. Suas mãos faziam carinho em meu cabelo enquanto sua boca beijava na minha nuca. Quando abri os olhos, já era dia. Dei um pulo da cama assustada enquanto Rodrigo dormia virado para o outro lado. Vesti meu shortinho sem acordá-lo, peguei meus chinelos e só os calcei no corredor. Fechei a porta do quarto e fui até o quarto da Nath, que por sorte dormia profundamente. Me deitei sem fazer barulho e fiquei assim até ela acordar. Enquanto estava deitada, me lembrei de tudo o que aconteceu e fiquei muito excitada, meu cuzinho estava sensível e não me deixava pensar em outra coisa que não fosse em quando eu daria de novo. A imagem do irmão da minha melhor amiga também não saía da minha cabeça. Deixei escapar um sorriso bobo enquanto lembrava dos carinhos dele pouco antes de dormirmos. Um barulho na cama interrompeu meus pensamentos, Nath havia acordado. Fingi que acordei também, era dez e pouco da manhã.

- Bom dia flor do dia.

- Bom dia Nath.

- Dormiu bem?

- Demorei um pouco, mas consegui dormir, e você?

- Dormi que nem uma pedra. Vem, vamos tomar café, eu faço café.

Fiquei pensativa sobre contar ou não o que aconteceu, mas achei melhor não por eles serem irmãos, depois eu decidiria com o Ro. Tirei meu pijama, vesti um shortinho branco bem curtinho e uma blusinha laranja larguinha que cobria quase ele todo. Arrumei meu cabelo, calcei meu chinelinho e fui até a cozinha. Sentamos à mesa e começamos a tomar nosso café. Nath me perguntou o que tinha acontecido depois que ela foi embora da festa e eu não poupei detalhes.

- Não acreditooooo! Então você não é mais virgem amiga?

- Não miga hahaha.

- Safada, em uma construção? Que biscate!

- Me deixei levar, quando vi já estava dando.

- E você ainda está mal com isso?

- Não, pensei bem essa noite e decidi aproveitar a vida. Eu gosto disso e sou feliz assim, só não pretendo contar pra todo mundo. Então ainda é segredo ok?

- Pode deixar, fico feliz que você tenha se aceitado. Só lembra da camisinha na próxima viu mocinha?

- Pode deixar.

Enquanto ríamos, Rodrigo entrou na cozinha.

- Bom dia garotas!

Quando olhei em direção à voz, Rodrigo apareceu sem camisa usando só uma bermuda de jogador. Senti meu rosto mudar de cor e olhei pra minha xícara totalmente sem graça. Ele se sentou e eu agradeci pelo fato de os dois estarem me tratando super bem mesmo depois de tudo. Rodrigo disse que por ele estava tranquilo (nem parecia que há poucas horas estava dentro de mim) e Nath disse que sempre esperou por esse dia. Terminamos nosso café e então me levantei dizendo que iria tomar um banho. No banheiro fiz minhas necessidades, no banho passei uma gilete no rosto pra deixar bem lisinho e fiz uma ducha anal com a mangueirinha, minhas pernas já estavam lisas. Enrolei a toalha nos peitos como as mulheres fazem e fui pro quarto. Passei um desodorante da Nath, vesti uma calcinha preta básica, fio dental, um sutiã também simples preto, o mesmo shortinho e a mesma blusinha. Verifiquei se a calcinha aparecia sob o shortinho, mas o shortinho tinha um pano grosso e ela não aparecia. Nath entrou no quarto dizendo que iria até uma sorveteria e me chamou pra ir junto. Disse que não sairia daquela forma e que esperaria ela voltar, aproveitei e pedi sorvete de chocolate. Passei um perfume dela, floratta cerejeira, um pozinho no rosto, batonzinho claro, calcei meu chinelinho rosa e fui pra sala assistir TV.

Rodrigo estava lá assistindo esporte. Passei por ele, tirei os chinelos e sentei com as pernas cruzadas no sofá, checando minhas unhas. Já me sentia totalmente mulher.

- Nem vi você saindo do quarto hoje.

- Saí quietinha pra você não acordar, precisava voltar pro quarto da Nath antes dela acordar.

- Falou algo pra ela?

- Claro que não, quer que eu fale?

- Não, vamos manter isso em segredo pelo menos por enquanto, foi minha primeira vez. A propósito, não me arrependi de nada ta?

Senti meu rosto corar.

- Eu também não.

Tentei assistir a TV, mas sentia ele secando minhas pernas o tempo todo. Um fogo foi subindo e olhei pegando ele no flagra. Sem graça, Rodrigo voltou a olhar para a TV. Parei pra pensar, eu já tinha dado duas vezes em menos de 24 horas, estava ali toda menina na frente dele sendo desejada e também desejando, e estava rolando um clima até bonitinho no ar. Levantei e fui até ele. Como se previsse meu movimento, ele ficou em pé e nos encontramos já aos beijos. Meus braços trançaram sua nuca e as suas mãos me puxaram pelas costas. Não falávamos nada, apenas nos beijávamos. Era um beijo lento, romântico, profundo, que aos poucos foi esquentando. Fui sendo puxada enquanto ele ia para trás. Rodrigo sentou e eu sentei em cima dele de joelhos no sofá, esfregando minha bunda nele e sentindo seu pau duro por baixo da bermuda. Suas mãos apertavam minha bunda e tentavam pressionar meu buraquinho me fazendo pirar. Nos beijávamos de língua dando umas mordidinhas nos lábios um do outro, estava muito gostoso. Sem pensar, me arrastei até o chão e fiquei de joelhos. Puxei seu short junto com a cueca liberando aquela rola dura que apontava para cima. Rodrigo foi com o corpo mais pra frente e abriu bem as pernas. Lambi sua virilha, as bolas, aos beijos fui subindo pelo seu pau até abocanhar a cabeça e engolir até onde aguentava sentindo aquele sabor de pinto que já tinha me viciado. Rodrigo gemia e segurava meus cabelos como se me domasse no boquete, mas quem comandava era eu. Lambia seu pau inteiro e abocanhava até engasgar. Lambia suas bolas enquanto o punhetava me deliciando com suas contrações e seus gemidos. Estava morrendo de vontade de dar, mas não sabia que horas a Nath chegaria, então continuei chupando. Senti o tesão do meu homem aumentando e passei a engolir o cacete e voltar como se ele estivesse comendo minha boca. Quando subia a boca, circulava sua cabeça com a língua enquanto ia engolindo novamente. Rodrigo gemeu mais alto e começou a tremer, fechei meus lábios na cabeça do seu pau enquanto masturbava-o com a mão direita até sentir ele ter um espasmo com o quadril. Seu pênis começou a ejacular enquanto eu masturbava sem deixar escapar nada. Quando terminou de gozar, tirei o pau dele da boca e mostrei seu leitinho em minha língua como uma putinha, engolindo logo após.

- Você é sensacional sabia?

- Você que é!

Foi o tempo dele se arrumar e sentar no sofá, ouvimos Nath entrando. Eu estava elétrica, com tesão e em choque porque havia acabado de chupar seu irmão na sala.

- Voltei! Nossa, vocês estão estranhos.

Fiquei travada com o coração disparado.

- Para de ser louca Natasha, comprou sorvete de que? – Disse Rodrigo, muito calmo.

Ela olhou desconfiada para nós dois e respondeu seca.

- Chocolate.

Quando ela foi guardar o sorvete na geladeira, Rodrigo olhou pra mim e deu um sorriso lindo seguido por uma piscadinha. Sem deixar sair som, eu disse apenas com a boca “cachorro” e ele respondeu “eu quero mais”. Levantei rindo sem responder e fui atrás da Nath toda rebolativa. Quando passei por ele, deslizei minhas unhas em seu peito, sentindo-o se arrepiar. Na cozinha, minha amiga estava bebendo água. Quando entrei ela me olhou de forma estranha e perguntou sem rodeios.

- Me fala a verdade, vocês fizeram algo?

- Não, por que está desconfiada?

- Vocês estavam estranhos.

- Não rolou nada amiga, fica tranquila.

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Comentários

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Que delicia, eu faria o mesmo rsrsr. Que docuçra.

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