Fazendo as vezes

Um conto erótico de Malinov
Categoria: Heterossexual
Contém 938 palavras
Data: 25/07/2018 21:04:25

A vida em sociedade requer que deixemos certas convicções de lado e passemos a falar em nome do bem comum. Eu estava casado com uma mulher maravilhosamente linda e que dispensa descrições, basta dizer que muitos tentaram conquistá-la, e todos ainda a olham quando ela passa. Quando nos casamos ela tinha dois filhos, Rafael e Pedro. Pedro na ocasião tinha 12 anos e muito apegado ao pai foi de início um empecilho à relação, mas foi facilmente contornado. Já Rafael, tinha 18, rapaz até apresentável, mas parecia ter os mesmos 12 que o irmão.

Algo me chamou a atenção no comportamento do mais velho, tinha amizade com muitas meninas, mas nunca uma namorada, eu brincava com isso, dizendo que no lugar dele eu já teria passado mais da metade, até cogitei ceder o carro ou a moto para ele sair com alguma, mas nada, ele ria e desconversava, permanecia compenetrado nos estudos, e nada de namorar. Cá com meus botões pensava: Treinou para ser zagueiro mas virou bailarina.

Como diz minha mãe, paguei a língua quando ele chegou em casa acompanhado de uma jovem, e nos apresentou como sendo sua namorada. Fiquei feliz e até abri um vinho para comemorar, todos bebemos e conversamos um pouco, o suficiente para se conhecer e como ela trabalhava como interprete de Libras, ela me deu um sinal, tipo meu nome entre os surdos, era a junção da minha inicial com o sinal para Pai, pelo fato de eu usar barba. Na hora de se despedir notei seu abraço mais acalorado.

Enquanto ela seguia namorando meu enteado, aquele namoro típico de adolescente seguíamos conversando, ela me adicionou no Face Book e passou a me seguir no Instagram. Ela me chamava de Pai e eu a chamava de filha, filhinha e tal, e notei que ela sempre mandava fotos do trabalho, na academia, quando ia sair ela se arrumava e me pedia para dizer se estava bom ou não...

Ela morava em outra cidade e pegava um ônibus que passava na entrada da rua em que morávamos. Certa vez ela perdeu a hora do último ônibus e como iria trabalhar no outro dia cedo me pediu uma ajuda. Pensei a respeito e sugeri leva-la em casa, uma hora de estrada a noite, mas como um bom soldado não abandona sua causa... tratei como se fossem dez minutos. Notei que ela mandou uma mensagem para sua mãe dizendo que ia voltar no outro dia cedo, percebi a sacada quando notei que ela, sabendo que gosto de contrastes, usava uma blusa vermelha e uma saia azul sobre a pele branca.

Depois de muitos olhares na estrada, notei uma providência divina. Minha mulher ia chegar de manhã cedo na rodoviária na cidade em que Simone, minha “filhinha”, morava, tinha acabado de mandar a mensagem. Pensei em ficar num hotel, mas queria aproveitar aquela novinha, disse então que ia procurar um hotel para passar a noite e depois a levaria em casa. Ela disse que eu não me preocupasse e me mostrou a mensagem dizendo à sua mãe que iria no outro dia direto para o trabalho. Apenas sorri e ainda no carro ela me puxou e nos beijamos.

Alguns minutos e muitas carícias depois achamos um hotelzinho simples, ao lado da rodoviária para não levantar suspeita, deixei o carro na porta, peguei a chave e subimos as escadas. Abri a porta e ela já me puxou pela mão até a cama, nos beijávamos enquanto um despia o outro. Apesar de sermos magros, sou bem mais alto e mais pesado que ela, passaríamos por pai e filha em qualquer lugar não fosse o fato de eu ser negro e ela branca.

Baixinha, magrinha e de seios fartos, além de uma boca e olhos muito sensuais. Me deliciei naqueles seios de mamilos rosados e fui descendo. Podólatra de carteirinha, fiz muitos carinhos naqueles pezinhos lindos, fui subindo, e quando cheguei à vulva, que parecia de uma menina, comecei a chupar enquanto ela apertava minha cabeça com as pernas. Isso me fez chupar com mais vontade enquanto ela apertava seus peitões, até que se contorcendo na cama, gozou corte, e eu quase me afoguei em meio a tudo aquilo.

Ela me jogou para o outro lado e me beijou com força, parecia querer sentir seu gosto em meus lábios, um beijo com tanta vontade que me deixou com a boca seca. Sem rodeios, começou a me chupar, com a mesma vontade do beijo, me segurava para não gozar. Quanto mais ela chupava mais queria chupar e quando ela percebia que eu ia gozar, ela parava e me olhava com cara de safada.

Depois do que mais parecia uma tortura do que um boquete ela encaixou meu pau em sua buceta e se deitou eu por cima comecei a meter. Embora ela fosse miudinha, entrou com certa facilidade, como é comum nas magrinhas. Metemos em muitas posições ela sempre me pedindo para não gozar, já nem sabia mais a quanto tempo estávamos ali. Ela já havia gozado umas três vezes, fizemos papai-mamãe, cachorrinho, galope, até que ela gozou de quatro. Então foi minha vez, ela me mandou sentar na cama com as pernas abertas, assim o fiz, ela mais uma vez me chupou, punhetava, lambia as bolas e quando denunciei o gozo ela abocanhou de vez e derramei tudo em sua garganta. Ela fez questão de engolir tudo, e depois de um beijo lento e tranquilizante, dormimos.

Acordamos as 6 com minha mulher ligando dizendo que o ônibus dela ia chegar as 8. Deu tempo tomarmos café e a deixei no trabalho e voltar para a rodoviária esperar minha mulher.

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