Minha mãe e meu amigo garanhão - Parte 2 (Dormindo em Casa)

Um conto erótico de Vitor
Categoria: Heterossexual
Contém 1522 palavras
Data: 04/07/2018 23:36:03
Última revisão: 07/07/2018 19:10:22

Meu amigo resolve "presentear" minha mãe. Após descobrir que eles se desejam, resolvi dar uma ajudinha...

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Sexta-feira, 17 horas.

Toca o interfone. Obviamente eu já sabia quem era. Gritei pra minha mãe que eu ia atender, eu havia acabado de sair do banho. Ela se adiantou e disse que faria isso. Passados uns minutos ela foi até meu quarto avisar que o Lipe me esperava na sala.

Fiz uma força enorme pra arrumar uma cara de inocência, como se não soubesse de nada. Encontrei o Lipe na sala e adivinhe: sem camisa! Foi difícil disfarçar. Por mais bizarro que pudesse parecer, eu sentia um certo fetiche com aquilo. Minha mãe também estava por ali, em silêncio.

_Ué, você vai assim, fedendo suor? – perguntei brincando com ele.

_Ah cara, é só o pessoal de sempre. O Zé e o Lucas até tavam no fute hoje. Dá nada não.

Minha mãe nos observava sem falar nada. Estava sentada num pufe ali do lado. De repente levantou-se:

_Você não quer tomar um banho aqui Lipe? – ela ofereceu.

_Não, obrigado, tou até sem roupa extra no carro. – ele respondeu. Curiosamente, na minha presença ele parecia encabulado de falar com ela.

_Então vou pegar pelo menos uma toalha pra vc se enxugar. Já volto.

Ela voltou minutos depois com uma toalha.

_Pode usar o banheiro ali se quiser.

Ele agradeceu. Ao mesmo tempo, me afastei pra colocar minha roupa suja na máquina de lavar. Ouvi que a porta do banheiro mais próximo se fechou e minutos depois ele saiu, de camisa e cabelo seco. Minha mãe pegou a toalha.

Tive uma ideia de súbito.

_Peraí que vou usar o banheiro.

Entrei no mesmo banheiro que o Lipe usou. Instintivamente, olhei ao redor. Nada anormal ali. Cuidadosamente abri as gavetas e a porta do armário do gabinete da pia. Vasculhei tudo com minúcia. Na última gaveta minhas suspeitas se confirmaram: havia um pano vermelho bem enrolado no fundo, meio escondido. Puxei com cuidado e desenrolei. Reconheci na hora. Lipe escondeu ali a cueca que minha mãe pediu.

Era uma cueca tipo slip. Tinha um cheiro forte de suor (ele provavelmente a usara no futebol) e tinha uma mancha de molhado na parte da frente, que devia ser fruto de um pau-babão. Eles provavelmente combinaram de esconder aquele artefato ali no banheiro.

Fiquei excitado por um momento, imaginando minha mãe cheirando a cueca dele. Talvez tocando-se quando fazia isso... fechei os olhos um instante e a imaginei fazendo isso enquanto se acariciava... guardei a cueca no lugar em que a peguei e saí do banheiro.

Fomos a um posto de gasolina que ficava perto do colégio onde estudávamos onde havia uma churrascaria. Tudo procedendo como nos costumes. Lá pelas 19 horas, o celular do Lipe apitou, um sinal de mensagem. Ele estava sentado do meu lado e o vi pegar o celular e ler com atenção. Percebi que ele deu um sorriso leve. Digitou alguma coisa e guardou o aparelho. Dali a pouco recebeu outra mensagem que ele leu, respondeu. Depois, outra mensagem. Isso se repetiu algumas vezes. Das vezes que saíram com Lipe, nunca o vi fazer aquilo. Notei que havia algo diferente no ar. Tive um estalo e imaginei com quem ele estaria falando. Eu PRECISAVA ver as mensagens daquele celular.

Passado algum tempo, todos meio bêbados, o Lipe se levantou e foi ao banheiro. Dos amigos, um tinha ido pegar mais cerveja e o outro acompanhou o Lipe, enquanto um ou outro conversavam despreocupadamente. Notei que o Lipe deixou o celular em cima da mesa, perto de mim. Erro fatal! Discretamente peguei o celular e o abri. Naquele tempo os celulares não tinha senha de desbloqueio e nem whattsapp. Fui direto pra caixa de mensagens.

O que eu li confirmava minhas expectativas. Minha mãe trocou mensagens com ele enquanto estávamos bebendo:

“Eu achei se presente, meu lindo. Pode deixar, vou cuidar bem dela”.

No que ele respondeu:

“Você gostou?”

“Adorei. Do jeitinho que eu queria. Vou cheirar ela quando quiser lembrar de você”.

“Que delícia. Vai se masturbar cheirando ela?”

“Claro rsrs. Vou esfregar ela no meu grelinho, imaginando coisas...rsrs”.

“Tesuda. Não me provoca aqui que tou bebendo e vou acabar fazendo bobagem rsrs”.

“Que bobagem? Vai me homenagear? kkkkkkkk”

“Você sabe que eu já faço isso né? Kkkk Hoje vou te homenagear umas 3 vezes em casa kkkkk”

A última mensagem ele tinha enviado um pouco antes de ir ao banheiro.

“Caralho, vou ter que mijar de pau duro por tua causa kkkkkkk Gostosa kkkkk”.

Aquela mesma sensação que eu tive quando ouvi a conversa deles no telefone voltara. Um receio misturado com desejo. Até alguma culpa. Eu fiquei duro lendo aquilo.

Não restava dúvida de que eles se desejavam enlouquecidamente. Mas poderia ser apenas um devaneio de uma mulher madura por um garotão e de um garotão excitado por uma mulher madura, dona de casa, mãe de família. Talvez nunca passasse das provocações. Mas... e se eu desse um empurrãozinho?

Naquela mesma noite eu demorei horas pra dormir, ao contrário do que geralmente acontecia. Fiquei pensando em minha mãe esfregando a cueca suada do Lipe na buceta, enquanto o Lipe punhetava pensando nela. Naquela época eu ainda não tinha me percebido bissexual, como sei hoje que sou. Mas provavelmente fosse por isso que eu sentia prazer em imaginar ambos nus...

Comecei a imaginar uma forma de incentivá-los a se aproximarem ainda mais até transarem. Como? Eu só conseguia pensar numa forma de deixá-los sozinhos. Talvez isso bastasse. Mas obviamente eu gostaria de presenciar eles se pegando, então eu precisa fazê-los às escondidas.

Tive uma ideia: no domingo seguinte haveria uma reunião da família do Lipe numa cidade vizinha. Era aniversário do avô dele. Ele chegou a me convidar pra ir, mas eu no começo recusara, porque tinha medo de me sentir deslocado. Agora eu tinha um bom motivo para ir. Mas mais do que isso, eu precisava de um bom motivo para trazê-lo até minha casa.

No dia seguinte mandei uma mensagem cedo pra ele. Disse que topava ir, contanto que ele dormisse na minha casa na noite anterior. Sairíamos cedo e chegaríamos antes do almoço no sítio da família dele. Ele recusou no começo, achou que seria bobagem dormir na minha casa. Eu que dormisse na casa dele, oras. Eu insisti, bati o pé. Até tentei “desenhar” alguma coisa que o motivasse.

“Aposto que vai correr atrás de mulher no sábado, hem fpd? Kkk Por isso não quer vir kkkk”

“Me respeita rapaz, sou homem direito kkkkkkkkkkk” – ele respondeu.

“Dorme aqui cara. Sei que não tem nada muito interessante pra fazer aqui, mas sei lá, de repente a gente acha alguma diversão” – comentei, instigando-o.

Passou muito tempo até que ele respondeu apenas um “Blz”.

“Isso é um sim?”.

“É, caralho”.

Combinados, no sábado a noite ele chegou. Eram umas 22 horas. A essa hora meu pai já tinha ido dormir, como sempre fazia. Minha mãe estava na sala, usando um robe azul escuro. Fazia tempo que não a via usar aquilo. Lipe a cumprimentou com um beijo no rosto. Pelo que pude ver, ambos usavam perfume. Achei engraçado aquilo, porque não era do feitio deles fazer isso.

Fomos para o meu quarto, ficamos no computador conversando amenidades em voz baixa, visto que meu pai dormia no quarto ao lado. Dali a pouco minha mãe bateu na porta.

_O Lipe vai dormir aqui mesmo?

_ Ah mãe, arruma o quarto das meninas pra ele. Não tem sentido ele dormir aqui e deixar um quarto vago.

O “quarto das meninas” era o quarto das minhas irmãs, ambas mais velhas que eu e que já não moravam com a gente. O quarto, que era mais afastado e no fim do corredor, ficava sempre vazio. Minha mãe resolveu arrumar a cama pro Lipe lá. Dali a pouco voltou pra anunciar que estava tudo preparado e voltou pra sala, onde assistia TV.

Fiquei até meia-noite conversando com o Lipe, mais ou menos. Em um ponto ele comentou:

_Preferia dormir aqui com você...

_Ué, por quê?

_É que eu durmo só de cueca haha. Não vou me sentir a vontade naquele quarto já que eu nunca dormi aqui.

_Eu não entendi.

_É que um dos seus pais pode acabar me vendo e ia ser meio chato.

Era melhor do que eu esperava. Lipe ia dormir de cueca, sozinho no quarto. Obviamente eu precisava que minha mãe soubesse disso e o tranquilizei.

_Relaxa cara, minha mãe tá acostumada pq eu durmo assim as vezes tb (mentira). Em todo caso, pode fechar a porta se quiser.

Resolvidos os pormenores, Lipe foi pro quarto dormir. Eu resolvi que ia “beber água” na cozinha. Na volta, passei por minha mãe no sofá e cochichei no ouvido dela.

“O Lipe vai encostar a porta do quarto porque ele dorme de cueca. Tou falando pra vc não estranhar”.

Recado dado, fui pro meu quarto. A porta do quarto onde Lipe estava ficou entreaberta, mas no escuro não puder ver como ele estava. Estaria dormindo já, ou acordado? Será que ele estava ligado na possibilidade de fazer algo com a minha mãe naquela noite?

Continua...

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Comentários

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Caralho cara vc não tem remorso não?ajudando sua mãe por um galho no seu pai,começa encoxar essa puta e morder o pescoço dela,meter a mão nos peitos dela,se ela quer ser puta apaga o fogo dela.

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Muito interessante. Você cria uma cena para que o espetáculo principal, sua mãe e seu amigo, entre logo em cartaz. As coisas caminham bem pra isso. Não demore a continuar

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