Jéssica e Marcelo na véspera de uma nova era: pau pequeno, adolescência, virgindade, vizinha gostosa, e muito tesão (7ª PARTE)

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 2784 palavras
Data: 28/07/2018 23:46:42
Última revisão: 29/07/2018 02:48:08

Eu – Tirar sua calcinha amor?

Jéssica – Sim amor, tira ela, quero sentir sua mão na minha buceta.

O quarto da mãe da Jéssica estava com a janela fechada. No entanto, como a porta dava para a sala e, se encontrava aberta, deixava o ambiente iluminado. Conseguia, assim, visualizar o corpo gostoso do meu amor. Os peitinhos pequenos e os bicos rosados estavam muito durinhos. Ela de barriga pra cima, pernas esticadas, e com corpo apoiado nos cotovelos, olhava direto para mim, pedindo para retirar sua calcinha.

Eu, totalmente pelado e com o pau duro, suava de tesão, pois estava recebendo uma punheta maravilhosa de Jéssica. Minhas mãos tremiam, fui pegando nas alças do lado da calcinha e descendo por suas pernas lindas. Quando a calcinha terminou de sair, se desenrolando nos pés dela, Jéssica abre as pernas e minhas hipóteses de confirmaram. A buceta dela era inchada, com os lábios grandes. Por isso marcava daquela forma na calcinha.

Jéssica, um pouco envergonhada, tapou sua buceta com a mão perguntando:

Jéssica – Porque está olhando para ela com essa cara Marcelo? Ela é feia né? Muito grande e estranha.

Eu – Não amor, eu nun... nun... nun...

Jéssica – Você o que Marcelo? Tá com dificuldade de falar é? Kkkkkk.

Eu – Eu nunca vi uma buceta assim amor.

Jéssica – Assim como?

Eu – Assim amor, real, de pertinho. Ela é muito gostosa e linda amor.

Jéssica – Vem aqui, deita e me beija.

Deitei ao lado dela, mas com minha perna direita, também, sobre a perna direita dela. Ela segurava minha nuca e nos beijávamos de língua de forma deliciosa. Minha mão direita tocava os seios dela, apertava. Mas, em certo momento, escuto com voz ofegante:

Jéssica – Amor, quero que você toque nela, mas toca devagar está bem?

Eu – Está bem amor, te amo muito!

Jéssica – Também te amo!

Finalmente eu tocaria na buceta gostosa de Jéssica, mas agora não era por cima da calcinha. Estava, realmente, sentindo aquela maravilha. Meio sem jeito meus dedos tocaram os lábios vaginais. A primeira coisa que constatei foi que estava molhadinha. Jéssica, rapidamente, encolheu as pernas e contorceu os dedos dos pés.

Eu – O que foi amor?

Jéssica – Nada, só de um choque.

Eu – Choque?

Jéssica – choque bom amor, continue!

Tudo que tinha visto de filmes pornôs, revistas etc... mostravam os caras metendo o pau, os dedos, a língua na buceta das mulheres. Desse modo, conforme acariciava a buceta, procurava enfiar o dedo, mas não encontrava. E, por a Jéssica ter os lábios da buceta grande, à medida que masturbava ela, os lábios impediam que meu dedo entrasse.

Jéssica – Amor, toca mais em cima!

Pensei: Em cima? Mas o buraco da buceta não é embaixo? Eu não sabia onde ficava a entradinha. Não conhecia os detalhes de uma buceta, tampouco a existência do famoso clitóris. Acreditava que Jéssica também não sabia o que era um clitóris, porém, por ela se tocar deveria saber onde era, e o quão delicioso era tocar ali naquela região. Mesmo que os dois estivessem tendo a primeira relação sexual, ela com certeza entendia melhor o funcionamento do seu corpo e, nesse caso, de sua buceta. Então, perguntei:

Eu – Porque mais em cima? Quero meter o dedo em você amor.

Jéssica – É que quando me toco aqui (levando sua mão até o clitóris) dá uma sensação muito boa. Daqui sua mão que te mostro!

Com sua mão direcionando a minha, comecei a masturbá-la de forma circular, às vezes pressionando um pouco. Aos poucos ela gemia, mordia os lábios. Conforme seu tesão aumentava, ela deixava minha mão mais solta, deixando que eu a masturbasse sozinho.

Jéssica – Amor, segue fazendo isso e beijando meus seios como estava fazendo antes.

Eu estava sem falar nada, não conseguia, eram muitas informações para processar. Estava fascinado, enlouquecido, louco de tesão. Minhas bolas estavam ficando duras. Meu pau fervia. Além do mais, o corpo branquinho dela estava completamente arrepiado. Com meu rosto colado aos seus seios, já que chupava e mordia aqueles peitinhos gostosos, meus olhos avistavam bem de perto sua pele arrepiada. Jéssica, por sua vez, fazia carinho gostoso nos meus cabelos. Se inclinava para ver eu mamando os biquinhos dela.

Tudo ocorria perfeitamente. O cheiro do corpo da mãe de Jéssica, Fátima, que estava impregnado nos lençóis, agora se misturava ao nosso. Minha posição fazia com que meu pau ficasse esfregando nos lençóis. Uma delícia experimentar tudo aquilo de uma vez, mas eu queria mais. O desejo de enfiar os dedos no bucetão de Jéssica me deixava inquieto. Quando tentei penetrar com meu dedo em sua buceta os lábios atrapalharam. Mas, nesse momento de muita excitação e, como já fazia um tempo que masturbava sua buceta, ela ficou úmida demais. E, assim, ao tentar novamente enfiar o dedo, foi só escorrer um pouco para baixo, deixando seu clitóris, que meu dedo entrou. Jéssica, ligeiramente, levantou sua cabeça, encolheu as pernas e levou a mão em direção a minha.

Jéssica – Ai, ai amor, cuidado!

Estávamos um bom tempo daquela forma. Ver Jéssica peladinha, ter recebido uma punheta dela, chupar seus peitinhos, masturbá-la, enfiar o dedo sentindo seu mel e estar sempre esfregando meu pau nos lençóis, acabou com o garotinho. Gozei muito forte, acabando socando bem forte meu dedo no bucetão dela. Ela tomou um susto:

Jéssica – Amor? O que aconteceu? Está bem? Amor, responde, porque está assim?

Tremendo de forma involuntária respondi:

Eu – Nossa amor, sua buceta é muito gostosa, não aguentei, gozei muito.

Jéssica – Você gozou? Fiquei assustada porque tremeu muito. Deixa eu ver!

Ao levantar minha perna que estava sobre a dela, inclinando o corpo para mostrar que tinha gozado, enxergamos um círculo grande no lençol cheio de porra, tudo encharcado.

Jéssica – Meu deus Marcelo, você é louco, olha o que fez.

Eu – O que amor? Não consegui segurar.

Jéssica – Ai que raiva, minha mãe vai me matar agora. Você gozou no lençol dela, e está cheirando forte também. Eu não posso ser bem da cabeça em ter deitado aqui contigo. Ai meu deus, que droga, ai que raiva.

Eu – Calma amor, a gente limpa.

Jéssica – Limpar como Marcelo? Vai ter que lavar, e tempo para secar? Mais tarde ela chega em casa. O que eu faço meu deus? Levanta agora da cama e vamos dar um jeito nisso.

Eu – Tá bem, mas fica calma.

Jéssica – Por favor, não me pede calma agora. Não quero perder a paciência com você. Eu sabia que iria me arrepender. Estamos indo longe demais. É uma loucura que estamos fazendo.

Os dois já fora da cama, cada de um lado. Fiz a volta para falar com ela de perto. Falei:

Eu – Amor, olha pra mim. Por favor, calma, vamos resolver. Não fica furiosa comigo, te amo. Desculpa por ter gozado, mas é impossível não gozar com você amor, é muito gostosa. Vamos fazer assim, uma vez gozei no sofá lá de casa e sequei com o secador, você tem um aí.

Jéssica – Sim, será que vai secar? Está uma bola de porra ali Marcelo, tudo molhado. E o cheiro?

Eu – O cheiro agora é o de menos amor, temos que secar, pega o secador.

Jéssica – Para aí, vou procurar Marcelo. Nossa, cada uma que acontece comigo, não sei o que penso (ela seguia resmungando e muito indignada).

Enquanto ela procurava o secador, meus olhos seguiam seu corpo magrinho, com aqueles peitinhos pontudos mexendo para todo lado e, a bunda empinada que mexia um pouco também. Meu pau voltou a ficar duro. Ela volta da sala com o secador em mãos.

Jéssica – Encontrei essa porcaria, vamos secar. Ai Marcelo, não estou acreditando que depois disso você está de pau duro? Nossa que tarado você é.

Eu – Estava olhando para você pelada amor, é um tesão. Vontade te comer.

Jéssica – Comer? Deixa disso e vamos secar o lençol.

Ela ligou o secador na tomada logo acima da cama. Ficou de quatro, mas com o rosto de frente para mim. Aqueles peitos pequenos, pontudinhos, balançavam levemente. Minha excitação só aumentava. Ela percebe e retruca:

Jéssica – Ai meu deus, você não tem jeito Marcelo, seca você o lençol e, para de olhar para meu corpo. Como é safado, tarado.

Passaram uns 10 minutos e o lençol estava secando. Quem já passou por isso, sabe como é difícil secar porra que derramou em alguma coisa, principalmente, no lençol.

Jéssica – Até que você tinha razão, está secando mesmo. E, nem está ficando com cheiro. É bom saber que seca mesmo, do jeito que é tarado, vamos precisar mais vezes, kkkk.

Ela começou a relaxar. Convenhamos que é se entender. Fátima não tinha ideia que eu estava com ela. Jogava duro com a filha. Não deixava ela sair muito. Sempre proibindo namoros. Deixava a filha sem chave para não sair de casa. Contudo, a casa tinha janela, e por lá que o tarado aqui entrava, kkkk. Se Fátima descobrisse que estávamos praticamente transando e, ainda por cima, que eu tinha gozado na cama dela, deus sabe o que iria ocorrer com Jéssica. Esta, não muito diferente, puxou a personalidade forte da mãe. É notório quando ela se irrita, perde a paciência muito fácil e parece que vai matar quem está na frente. Em compensação, demonstra um fogo incontrolável. Deseja transar gostoso, mas a virgindade e o controle da mãe impediam que tal fenômeno acontecesse logo.

Com o lençol já seco, Jéssica ficou aliviada. Disse:

Jéssica – Vamos arrumar a cama como ela estava e voltar para sala amor. A mãe não pode nem cogitar que você esteve aqui.

Terminamos de ajeitar a cama e retornamos ainda pelados para a sala. Sentei no sofá e ela ficou um pouco de lado. Passava a mão no meu peito, na barriga, pernas, e falava:

Jéssica – Depois tudo aquilo que gozou na cama da mãe, ainda continua duro?

Eu – Quer beijar ele?

Jéssica – kkkkkkkk. Nãooo seu louco.

Eu – Porque amor?

Jéssica – Porque não Marcelo, que insistência. Olha essa gosma aí no pau, é porra que ficou?

Eu – Sim amor, quer que eu lave?

Jéssica – Deixa tocar para ver... Ai grudou na minha mão. Vou cheirar para saber... Cheiro forte Marcelo. Vai ter que passar o secador no seu pau também, kkkkkkk.

Eu – Para aí, vou ali lavar.

Jéssica – Nãoo, deu por hoje. Minha mãe logo vai chegar seu safado.

Eu – Vou rapidinho ali. Estou indo...

Jéssica – Marcelo? Vem aqui Marcelo, sai do meu banheiro. Vou ir até você para ver se está lavando direito seu pau... Você está usando o sabonete, vai ficar porra aí seu idiota.

Eu – Olha amor, eu lavo o sabonete também. Não tem perigo, calma amor.

Jéssica – Então, volta para a sala, deixa eu testar se limpou direito, kkkk.

Retornamos e sentamos no sofá.

Eu – Isso amor, toca nele, mas não aperta muito porque tá sensível.

Jéssica – Assim?

Eu – Aiiiii Jéssica, devagar.

Jéssica – Isso é para você tomar cuidado com a minha buceta. Meteu o dedo forte, se você tivesse buceta iria ver.

Eu – Pega nele assim amor, faz movimento para baixo e para cima. Ai que gostoso minha delícia.

Jéssica – Safado.

Eu – Bati gostoso amor, bati.

Jéssica – Não quer mais que eu coloque a boca nele?

Eu – Sim amor, chupa ele vai.

Jéssica – kkkkkk. Falei brincando tarado.

Eu – Porque não? Chupa só um pouco amor. Passa a língua e vai notar que está limpinho. Por favor, chupa amor!

Jéssica – É nojento fazer isso, eu não vou colocar a boca no seu pau. Recém gozou toda a cama da minha mãe.

Eu – Mas você estava no banheiro comigo quando lavei.

Jéssica – Seu Marcelo, você lembra que queria respeito? Que não é não. Não quero chupar. Pede outra coisa então. Ah, mas também não é qualquer coisa, tudo tem limite né, kkkkk.

Eu – Deixa eu seguir tocando na sua buceta?

Jéssica – Não, você quer o que? Me deixar grávida com essa mão melecada de porra.

Eu – Amor, você não vai ficar grávida dessa forma. E mesmo assim eu lavei bem a mão. Olha aqui Jéssica, não tem porra, minha mão está limpa.

Jéssica – Então tá, mas devagar e, não mete os dedos nela, toca onde te disse.

Começamos a nos tocar, porém, como estávamos de lado um para o outro, estava desconfortável para nos masturbarmos. Então disse:

Eu – deita amor, vamos ficar na mesma posição lá da cama.

Jéssica – Está bem.

Ela deitou, mas como o sofá não tinha o tamanho de uma cama, ficamos mal acomodados. Na tentativa de sair do sofá, a perna direita tocou o chão. Ela, peladinha, estava deitada, retinha. Eu acabei ficando montado nela. Foi nesse instante que tive a ideia: Ela ficaria de barriga para cima. Eu praticamente sentando na barriga dela. Dessa maneira, ela poderia bater punheta para mim, e eu levava minha mão direita para trás do meu corpo podendo masturbar a buceta dela.

Eu – Amor, pega no meu pau assim e bate que vou tocar na sua buceta.

Jéssica – kkkkk, olha como você ficou, está sentando em mim.

Eu – Vai amor, pega nele.

Jéssica – Tá bem seu tarado, kkkk.

Eu – Ai gostosa, como é bom sentir sua mão pegando no meu pau amor. Bati punheta pra mim. Está gostando da forma que toco sua buceta amor?

Jéssica – Você é muito tarado amor, nossa é muito gostoso bater para você e sentir minha buceta ficando melada novamente por causa do seu toque. Não desce muito amor, mexe aí onde te mostrei.

10 minutos depois ...

Eu – Puta que pariu amor, bate mais rápido. Aperta meu pau amor.

Jéssica, já não olhava mais para meu pau e nem para meu rosto. Ficava se contorcendo conforme eu masturbava seu bucetão. Os movimentos da punheta já estavam desorientados. No entanto, eu estava amando masturbá-la. Sentia-me o maior comedor do mundo, sem mesmo nunca ter metido meu pau nela, tampouco em qualquer menina. Eu imaginava que por ter gozado duas vezes (para quem lembra em já tinha gozado duas vezes) poderia ficar horas sem gozar. Mas gente, Jéssica começou a ficar com umas expressões que nunca tinha visto. Eu estava acostumado a ver atrizes pornôs simulando prazer. Nada o que acontecia em minha frente era familiar. Jéssica apertava e mexia as pernas com minha mão na sua buceta. Sua mão no meu pau mexia um pouco forte e parava. Ela estava alucinada e eu mais ainda. Estava com os olhos arregalados. Meu coração batia aceleradamente. Meu tesão crescia cada vez mais. Jéssica começou a mostrar um lado que ainda não tinha visto. Ela gemia e fala palavras em tom mais alto.

Jéssica – Filho da puta, tarado, cachorro. Mexe na minha buceta, bem gostoso, assim seu safado, ordinário. Se você parar agora eu te mato cachorro.

Eu não falava nada, e tinha o que falar? Estava hipnotizado com estado que Jéssica se encontrava. Aquilo era muito novo para mim. E o melhor de tudo, eu que estava proporcionando esse enorme tesão a ela. De repente, com uma de suas mãos, ela para de bater punheta para mim, pega da minha nuca puxando-me em sua direção. Meu braço direito ficou ainda enterrado na sua buceta, mas esticado.

Jéssica – (Gemendo muito, com palavras abafadas por seu tesão) Amor, me beija, beija minha boca e não para de mexer na minha buceta. Gostoso do caralho, beija minha boca e soca essa mão na minha buceta, não estou aguentando mais, vai seu cachorro sem vergonha.

Ela começa a morder meus lábios de forma muito forte, que chego a sentir dor. Seu corpo começa a balançar rapidamente. Suas pernas abrem e fecham involuntariamente. Eu sinto um líquido fino e meladinho molhando ainda mais sua buceta. Aí ela começa a dizer:

Jéssica – Aiiiiiiiiiiiii que delícia safado, cachorro... (E não escuto mais nada, só sinto sua respiração muito pesada, trancada, ofegante demais)

Ela espicha o corpo, dando leves tremidas. Toda suadinha, assim como eu. Percebo sua buceta dando umas pulsadas. Ela volta a falar, tentando retomar a respiração de forma normal:

Jéssica – Amor, não toca mais nela, para por favor, está muito sensível.

Pessoal, o garoto inocente aqui, não tinha percebido que tudo que acontecera naquele instante se tratava do primeiro orgasmo de Jéssica. Os dois não sabiam o que tinha acontecido realmente. Não sabíamos, mas sentimos tudo de forma deliciosa. Mas uma coisa muito importante é preciso dizer: Jéssica depois de seu primeiro orgasmo nunca mais foi a mesma. Até agora vocês leitores só conheciam a Jéssica com personalidade forte, retraída por causa do controle da mãe e, um pouco fogosa. Os próximos capítulos vão inaugurar uma nova fase, em que Jéssica junto a sua personalidade forte, se tornará muito mais que fogosa. Isso, com certeza, foi de enorme importância para que eu enxergasse o sexo de outra forma. Em suma caros leitores, nossa relação com sexo mudará muito e, uma nova era de descobrimentos sexuais se iniciará.

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