O colecionador

Um conto erótico de Delicinha
Categoria: Heterossexual
Contém 871 palavras
Data: 27/07/2018 05:02:30
Assuntos: Heterossexual

Oi, a historia que vou contar começou em 2014 e é uma história deliciosa.

Eu trabalhava numa empresa como técnica em telecomunicações. No meu grupo tinha muitos rapazes, mas eu sempre fui tímida e séria.

Sou loira natural, tenho olhos verdes, seios grandes e naturais. Mas sempre me vesti sóbria, nunca gostei de chamar atenção.

Naquele ano, chegou um colega novo. Era um rapaz muito inteligente. Todos coleguinhas ficavam dando risada dele na hora do cafezinho, porque ele era meio “nerd” e era famoso por colecionar antenas em casa.

Sempre que sobrava uma antena das nossas instalações, ele “roubava” para a coleção dele. Era muito engraçado.

Eu nunca liguei para as brincadeiras que os outros rapazes faziam. Muito pelo contrário, achava ele fascinante. Com um corpinho esbelto, mas um tórax bem definido, inteligente, moreno. Eu gostava muito de vê-lo e estava muito interessada nele.

Comecei a me aproximar, e depois de algum tempo ficamos bem amigos, conversávamos de tudo, não tinha nada do que não falávamos. Cada dia eu ficava mais interessada nele.

Um belo dia, estávamos terminando um trabalho juntos e ele me disse: “Você quer ver a minha coleção de antenas?”. Eu fiquei vermelha, e rapidamente respondi: “Seria uma honra para mim! Quando?”

Ele disse: “Te dou o meu endereço, nesse sábado passa em casa que tenho certeza que voce vai adorar”.

O sábado não chegava nunca………. Aquela semana passou devagar…. Mas chegou o grande dia.

Naquele dia, logo cedo, me preparei bem bonita e sexy. Tomei um banho delicioso, passei um creme perfumado, depilei tudo bem lisinho. Resolvi me vestir para “causar”: Uma calcinha bem cavadinha (na frente e atrás), pequenina, que ficava bem grudadinha, deixando ver todo contorno da bucetinha. Uma mini saia cinza semi-transparente, que, dependendo de como batia a luz, mostrava tudo que tinha por baixo. Uma camisa branca de botões, com decote e bem fácil de abrir e um sutiã “meia-taça” branco bem bonito.

Entrei no meu carro e fui ao endereço que ele me deu. Era um apartamento bonito, bem arrumadinho, ele me recebeu com um sorriso, vestido de bermuda e camiseta. Ele era ainda mais gato vestido assim informal.

Entramos na casa dele e ele me ofereceu uma cervejinha. Conversamos bastante e ele não tirava os olhos dos meus seios e coxas.

Então, ele disse: “Vamos na garagem que quero te mostrar a minha coleção”. Descemos, e realmente, ao invés de carro, a garagem era cheia de antenas, todas limpas e organizadas, enfileiradas por ordem de código, era uma coisa incrível. Não era coisa de “nerd”, mas de uma pessoas realmente apaixonada por seu trabalho. Fique boquiaberta com a organização e limpeza. Se contasse para qualquer pessoa, não acreditaria naquilo.

Em um certo momento, ele se aproximou de mim, dizendo: “Também quero conhecer alguns segredos seus…” E foi colocando as mãos ao redor do meu decote e devagarzinho descendo-as em direçao aos seios. Fiquei corada, muda. Ele foi desbotoando a minha camisa, o sutiã, e começou a acariciar os meus mamilos num vai-e-vem gostoso. Depois, começou a intercalar, acariciando e lambendo-os e eu comecei a sentir muito prazer. Aos pouquinhos, ele foi escorregando as mãos pela minha barriga, coxas, e depois, foi subindo a mini-saia, deixando somente a calcinha à vista.

Devagarzinho, fomos nos beijado, tirei a camiseta dele, e ele me apoiou no chao da garagem, com as pernas abertas, ainda de calcinha. Ele foi afastando a calcinha para a lateral e começou a fazer carinho no meu grelinho, com movimentos delicados, mas ao mesmo tempo decididos e enérgicos. Eu abria as pernas cada vez mais, gemia e me contorcia de prazer, muito tesão. Uma delícia! A calcinha já estava ensopada de tesão.

Então, do nada, ele rasgou a calcinha, na lateral, me deixando somente com a mini-saia na altura da barriga. Ele não parava com as preliminares e eu implorava enlouquecida: “Mete, mete bem gostoso!”. Ele respondeu: “Espera gostosa, que agora vou te dar o que você está querendo!”

Ele tirou a bermuda e me mostrou um pau maravilhoso, digno de seu possessor. Bonito como ele.

Então, aproximou o pau da minha bucetinha e começou a brincar com a cabecinha dele na minha portinha, passando aquela vara várias vezes de cima para baixo, de baixo para cima. A essas alturas, eu gemia e gritava de prazer: “Mete, mete, me come”.

Ele ia esfregando cada vez mais forte e eu estava enlouquecida de prazer. Até que ele começou a me prenetar freneticamente, num vai-e-vem delicioso, eu gozava como uma louca. Ele dizia: “Toma gostosa! Rebola no meu pau”. Me penetrou de frente, depois de costas, me colocando de quatro, hummm eu nunca tinha gozado tanto assim na minha vida. Até que ele também gozou, quentinho, dentro de mim. Que homem gostoso.

Descansamos um pouco e ele disse: “Gostosa! Voce é muito gostosona! Quero repetir a dose sempre”.

Eu disse: “Nenhum problema, venho aqui ver a sua coleção sempre que quisermos”.

E então, daquele dia em diante, o rapaz começou mais uma nova coleção: de calcinhas, que eu sempre deixava rasgadas na garagem dele.

Voltei para casa, com a bucetinha quente, latejante de tanto prazer. Não via a hora de repetir tudo aquilo.

Nossos encontros deliciosos continuaram, e continuam cada vez melhores.

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Comentários

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É... a redação podia ser mais caprichada, e o desenrolar da história deixou um pouco a desejar.

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